A família de foguetões europeus conta oficialmente com um novo membro. O Ariane 6 seguiu viagem pela primeira vez, num voo onde “dá boleia” a um nanosatélite do IST, integra telemetria da Critical Software e é acompanhado a partir de Santa Maria, nos Açores.
Além do nanosatélite ISTSat-1 e da telemetria da Critical Software, há mais “mão portuguesa” no Ariane 6. O foguetão que marca o regresso da ESA aos lançamentos espaciais voa hoje pela primeira vez e a monitorização inicial da “viagem” vai ser feita a partir da ilha de Santa Maria, nos Açores.
A recente imagem destacada na categoria “Earth from Space” da ESA oferece uma visão deslumbrante da Madeira, celebrando a beleza natural do arquipélago português, sem quaisquer nuvens a atrapalhar, o que é raro acontecer segundo a agência espacial.
O ISTSat-1 é o primeiro nanosatélite universitário, totalmente desenvolvido e fabricado em Portugal. Vai para o espaço, à boleia do voo inaugural do foguetão europeu Ariane 6, com a missão de testar a capacidade de deteção da presença de aviões em zonas remotas.
Depois da visita do asteroide (415029) 2011 UL21, é a vez da passagem pela Terra do "repentino" 2024 MK, bem a tempo de antecipar o Dia do Asteroide, que pretende alertar para a importância de proteger o planeta contra possíveis impactos.
A região acima da icónica Grande Mancha Vermelha de Júpiter tinha surpresas que a sensibilidade infravermelha do telescópio James Webb ajudou a descobrir. E com detalhes sem precedentes.
O asteroide (415029) 2011 UL21 é o maior dos visitantes da semana, com 2.310 m de diâmetro e passa pela Terra a 27 de junho. Já o 2024 MK tem entre 120 e 260 m de dimensão e vai mostrar-se a 29 de junho, bem a tempo de “receber” o Dia do Asteroide.
Destination Earth é uma iniciativa que junta várias entidades para desenvolver uma réplica digital do sistema da Terra, uma gémea digital, e permitir uma visão mais clara e compreensão dos fenómenos naturais e do impacto nas atividades humanas.
As imagens recolhidas pelo satélite CryoSat permitem observar a espessura do gelo e com esses dados, calcular os efeitos na povoação de algas, que está a aumentar. A ESA questiona: vão as alterações climáticas tornar o Ártico verde?
A missão Solar Orbiter da ESA conseguiu pela primeira vez estabelecer uma relação entre os cálculos do vento solar em torno da sonda e as imagens de alta resolução da superfície do Sol.
Foi a primeira e, até agora, a última vez. Entre 29 de maio e 17 de julho de 2009, representantes das cinco agências parceiras do programa da Estação Espacial Internacional estiveram em simultâneo no Espaço.
O satélite EarthCARE da Agência Espacial Europeia (ESA) partiu ontem da base de Vandenberg, no oeste dos Estados Unido, a bordo do foguetão Falcon 9 da SpaceX. Conhecido como o "dragão branco" tem agora pela frente três anos de missão.
O planeta é azul, mas à distância vê-se que está rodeado de lixo. Doze países assinaram agora o Zero Debris Charter, uma iniciativa da Agência Espacial Europeia que pretende reduzir os detritos na órbita da Terra.
As luzes do norte propiciaram um espetáculo extraordinário fora das zonas habituais, com as auroras a iluminarem os céus em Portugal devido à maior tempestade solar registada em mais de uma década. Os investigadores avaliam se é possível repetir os efeitos em breve.
De planetas vagabundos em berçários de estrelas, a novas galáxias anãs ténues, passando por esteiras de estrelas arrancadas à sua galáxia-mãe, estas são algumas das primeiras descobertas do telescópio espacial Euclid. E há imagens que prometem surpreender.
A Joint EUV coronal Diagnostic Investigation, ou JEDI, da NASA vai captar imagens do Sol em luz ultravioleta extrema, um tipo de luz invisível aos olhos humanos, mas que revela muitos dos mecanismos relacionados com a atividade do Sol
A NGC 4753 está situada a cerca de 60 milhões de anos-luz e viu revelados, pelas lentes do Telescópio espacial Hubble, os detalhes e estruturas de poeira que a compõem naquela que é sua imagem mais nítida alguma vez captada.
É literalmente uma paisagem de outro mundo. Neste vídeo pode ver a superfície do Sol de perto com as suas estruturas semelhantes a cabelos e rendas e as suas erupções e chuva.
A indicação de que o exoplaneta rochoso quente 55 Cancri e pode ter uma atmosfera substancial veio de medições de temperatura baseadas na energia térmica emitida na forma de luz infravermelha. O telescópio espacial James Webb ajudou na descoberta.
Formada a partir de uma nuvem interestelar em colapso, a nebulosa Cabeça de Cavalo destaca-se pela sua estrutura única, erguendo-se entre ondas de poeira e gás, na constelação de Orion, a cerca de 1.300 anos-luz de distância.
A China divulgou as primeiras imagens obtidas pela sonda espacial Einstein Probe, desenvolvida em parceria com a ESA. O telescópio espacial que oferece uma nova perspetiva sobre fenómenos cósmicos violentos, como as colisões de estrelas de neutrões e a atividade dos buracos negros.
Desde abril de 1990, o Hubble fez 1,6 milhões de observações de mais de 53.000 objetos astronómicos. Muitas resultaram em novas descobertas, outras “apenas” em imagens arrebatadoras. No dia em que festeja o 34º aniversário, há mais uma para conhecer.
O experiente telescópio Hubble desta vez aventurou-se numa verdadeira “caça aos asteroides”. Mas não aos maiores e sim aos de pequena dimensão, bem mais difíceis de ver. Com direito a vários “photo bombs”, os resultados superaram as expectativas.
Chama-se Lunar Horizons a nova missão da ESA, criada em conjunto com a Epic Games e a Hassell, como “experiência intensa e imersiva” para o Fortnite. O convite da agência espacial europeia é para vestir a skin de astronauta e explorar o polo sul da Lua.