Com o sucessor Ariane 6 ainda sem estreia prevista, a lidar com os problemas do Vega-C no último lançamento e sem possibilidade de recorrer aos Soyuz da Rússia, a exploração espacial na Europa parece cada vez mais fragilizada.
Uma imagem de Saturno com pormenores únicos e a descoberta de depósitos de poeira nas primeiras galáxias do Universo são as mais recentes adições as "álbum" do Telescópio Espacial James Webb.
Apesar dos problemas de comunicação, a equipa responsável pelo Ingenuity indica que o helicóptero está “em forma” e poderá voltar a voar nas próximas semanas.
Antecipar, com rapidez e em tempo útil, as súbitas mudanças na atividade do Sol é essencial para evitarmos alguns grandes incómodos, se não mesmo catástrofes. Os algoritmos de aprendizagem computacional estão a aprender também com a nossa estrela, e serão um instrumento de previsão eficaz.
O concurso lançado pela ESA foi dirigido ao público em geral e pedia ideias sobre como poderia ser um futuro traje “EVA”, ou seja, de atividade extraveicular. Ou simplesmente de astronauta. Uma das propostas é de um português.
À hora prevista o Falcon 9 partiu com o telescópio Euclid a bordo. As primeiras fases da missão estão cumpridas e agora segue-se o caminho até ao ponto de observação onde vai ajudar os cientistas a estudar a matéria escura e a energia escura. A missão tem ao comando mão portuguesa e engenharia naci
Promovida pela ESA e com Portugal “representado”, a Euclid quer compreender o que acelera a expansão do Universo. Tem como protagonista um telescópio que vai observar dois ingredientes espaciais pouco conhecidos: a matéria escura e a energia escura.
Há seis décadas que os satélites, sensores e cientistas da NASA observam a Terra. Agora com o Earth Information Center é possível entender o que aprendemos sobre o aumento do nível do mar, qualidade do ar, incêndios florestais, efeito de estufa, energia e agricultura.
A Agência Espacial Europeia (ESA) lança no sábado, a partir dos Estados Unidos, o telescópio Euclid, que vai explorar o lado invisível do Universo com "mão" visível de cientistas, engenheiros e empresas portuguesas.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
Com gráficos e informações interativas, a app SkySafari quer ser a companhia perfeita para observar estrelas, planetas e demais objetos cósmicos sob o céu noturno.
A maternidade estelar Sh2-284 é uma vasta região de gás e poeira, com uma parte mais brilhante com cerca de 150 anos-luz ou mais de 1.400 biliões de km. Vista como um todo parece a cara de um gato que sorri.
Numa estreia absoluta, o supertelescópio detetou o composto que forma as bases da vida como a conhecemos, um elemento importante para entender como se desenvolveu na Terra e, possivelmente, como se desenvolveu ou desenvolverá noutras partes do universo.
Embora longe de ser um James Web ou um Hubble, a sonda Juno tem conquistado adeptos pelas imagens de beleza rara que entrega de Júpiter e das suas luas. Uma das mais recentes espreita o gigante gasoso por entre as nuvens.
A NASA explica que o processo de destilação desenvolvido é capaz de extrair a água dos sublíquidos humanos. Especialistas garantem que o produto final é mais limpo que a água que bebemos na Terra.
A NASA tem um projeto em que transforma dados de telescópios em música e as harmonias são verdadeiramente cósmicas. De momento, já há mais de duas dezenas de “sonificações” dos confins do universo para ouvir, entre nebulosas, aglomerados de estrelas e exoplanetas.
Visualizar o planeta vermelho em comprimentos de onda ultravioleta permite obter novas informações sobre a atmosfera marciana e perceber as características da superfície de Marte de formas extraordinárias.
Além dos cientistas portugueses que ajudaram a planear as 50 mil observações previstas, a missão Euclid tem Tiago Loureiro como diretor de voo adjunto, com um papel importante na fase inicial das operações. Mas nada a que já não esteja habituado na ESA.
Os relâmpagos não são exclusivamente um fenómeno terrestre. Em Júpiter também “chovem raios e coriscos”, mas de nuvens com uma composição diferente da que estamos habituados e habituadas a ver.
O Mori3 foi especialmente concebido para ser utilizado em missões espaciais, permitindo poupar espaço no interior de naves e tem um design inspirado nas malhas de polígonos utilizadas, por exemplo, no mundo da computação gráfica para gerar objetos tridimensionais.
Depois de vários anos de desenvolvimento, a Virgin Galactic está finalmente pronta para cruzar a fronteira do espaço com “clientes pagantes” a bordo da nave VSS Unity.