O sector espacial é uma prioridade para o Governo português, nomeadamente como uma das ferramentas que poderá ajudar a lidar com o problema da sustentabilidade na Terra. O memorando de entendimento prestes a ser assinado com Espanha nesta área é prova disso.
Ir ao espaço está mais barato, numa democratização que tem o seu “lado negro”, embora alguns vejam o lixo espacial como o preço a pagar pelos benefícios obtidos. E porquê investir além da estratosfera quando podíamos antes tratar dos problemas da Terra? Porque o Sol um dia vai engolir o planeta azul
“Abrandar as emissões de metano é fundamental para mitigar os efeitos do aquecimento global”, afirma Bill Nelson, administrador da NASA, destacando as descobertas realizadas através da missão EMIT.
Uma teia de aranha fantasmagórica, dragões mágicos ou finos traços de fantasmas? O espaço também tem “locais” que parecem decorados para assinalar o Halloween. É o caso do remanescente da supernova da Vela.
A China lançou hoje o terceiro e último módulo para completar a sua estação espacial permanente, no culminar de mais de uma década de esforços para manter presença constante de tripulantes em órbita.
O local escolhido, que toma o nome “Three Forks”, encontra-se perto da base da Cratera de Jezero. Espera-se que o Perseverance coloque o conjunto de tubos com amostras da superfície do Planeta Vermelho no local indicado já no próximo mês.
A coleção, criada por artistas em colaboração entre cientistas do Exoplanet Exploration Program Office da NASA, passa agora a contar com três novos posters espaciais, inspirados nos clássicos filmes do mundo da ficção científica e horror.
As imagens foram captadas numa recente aproximação da sonda Lucy ao nosso planeta: uma operação necessária para ganhar impulso gravitacional suficiente para continuar a sua viagem de 12 anos. No ponto máximo da aproximação, a sonda esteve a uma distância de 350 quilómetros da superfície da Terra.
Foi uma manobra prevista e calculada, necessária para evitar detritos de lixo espacial, identificados como parte de um satélite da União Soviética que está em órbita há 40 anos.
A agência espacial vai realizar um estudo para mostrar como os dados podem ser utilizados para investigar ocorrências de objetos voadores não identificados.
A equipa do Instituto Superior Técnico participou na competição de lançamento de foguetões European Rocketry Challenge em Constância. Foguetão alcançou uma altitude de 3 quilómetros e foi recuperado.
As manobras de encerramento das comportas começaram esta tarde, esperando-se que a cápsula mergulhe na costa da Flórida esta noite, por volta das 22h00.
Inicialmente, a NASA tinha definido como indicador de sucesso uma redução de 73 segundos ou mais na órbita do asteroide Dimorphos. Ao todo, o impacto com a sonda DART permitiu uma redução de 32 minutos, superando as expetativas dos especialistas.
Este ano o evento conta com o apoio, pela primeira vez, da Agência Espacial Europeia e vai desafiar estudantes universitários, organizados em 20 equipas internacionais, a lançar foguetões.
No vídeo, captado do ponto de vista de um dos satélites Starlink, é possível observar o segundo estágio do foguetão Falcon 9 à medida que se preparava para reentrar e desintegrar-se na atmosfera terrestre.
No décimo teste ao acelerador de massa suborbital da SpinLaunch foi possível lançar com sucesso uma cápsula com cinco tipos de cargas, que sobreviveram à experiência.
Em Our Solar System poderá explorar uma variedade de modelos 3D espaciais e descobrir mais sobre os fenómenos que intrigam a comunidade científica e sobre as missões levadas a cabo pela agência espacial norte-americana.
A Crew-5 foi recebida com entusiasmo pelos astronautas da Expedição 68. A tripulação vai passar os próximos seis meses na Estação Espacial Internacional, onde vão realizar mais de 200 experiências científicas a bordo da ISS, estando também planeadas demonstrações tecnológicas.
A bordo seguiram três astronautas, dois dos Estados Unidos e um japonês, além de um cosmonauta russo, que vão passar seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional para conduzir experiências científicas.
Na imagem captada pelo telescópio SOAR (Southern Astrophysical Research), no Chile, é possível observar uma “cauda” de poeira no asteroide Dimorphos, que se estende por 10.000 quilómetros desde o local de impacto com a sonda DART da NASA.