A 19,9 mil milhões de quilómetros de distância, a nave Voyager 2 não está a receber os comandos da equipa da NASA nem a enviar os habituais dados registados no espaço para a Terra.
O ponto de Lagrange 2, que é também a "casa" do telescópio espacial James Webb e do satélite Gaia, vai dar à missão Euclid a oportunidade de ter uma visão clara do Espaço profundo.
A ESA confirmou o sucesso da última manobra de reentrada realizada pela equipa de operadores. De acordo com os seus cálculos, o satélite já terá reentrado na atmosfera terrestre.
Atualmente, os operadores da missão estão na segunda fase do processo de reentrada assistida e vão realizar um conjunto de quatro manobras para fazer com que o satélite Aeolus desça até uma altitude de 150 quilómetros.
Através de instrumentos a bordo das sondas chinesas Chang’e 1 e 2, uma equipa de investigadores conseguiu mapear as temperaturas sob a superfície lunar. Uma análise mais aprofundada fazer uma nova descoberta na zona onde se suspeitava que existia um antigo vulcão.
Captada através do Very Large Telescope (VLT) e do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), uma nova imagem dá à comunidade científica mais pistas sobre como é que planetas com massas semelhantes à de Júpiter se podem formar.
A Agência Espacial Europeia iniciou hoje as manobras para a reentrada na Terra do satélite Aeolus, que estudou os ventos do planeta com tecnologia portuguesa, mas que tem "morte" anunciada para sexta-feira quando destroços caírem no Atlântico.
O instrumento SHERLOC tem ajudado o rover Perseverance da NASA a analisar rochas em Marte, permitindo verificar se uma determinada amostra vale mesmo a pena recolher.
A ESA avança que a 24 de julho o satélite Aeolus vai usar o combustível que lhe resta para atingir uma altitude de 280 quilómetros, com os operadores da missão a darem início às primeiras manobras de reentrada assistida.
As rochas separaram-se do Dimorphos como efeito do “abanão” sofrido pelo asteroide na missão DART, um teste que visou mudar a sua trajetória no espaço.
Uma nova descoberta, feita através do telescópio espacial James Webb, poderá ajudar os cientistas a ganhar uma melhor compreensão sobre a composição da poeira cósmica e sobre a formação de estrelas e planetas nos primórdios do Universo.
A missão Euclid da ESA prepara-se para começar a captar luz que começou a viajar há 10 mil milhões de anos. São 100 GB de informação por dia a serem transmitidos para a Terra, durante os próximos seis anos.
Já tinha pouco tempo, por isso fez tudo num “fim de semana intensivo”. Foi o primeiro projeto completo onde João Montenegro usou um modelo de inteligência artificial para criar as imagens de base e correu bem, porque o seu fato de astronauta acabou escolhido pela ESA.
A app foi desenvolvida no concurso AI Moonshot Challenge com o objetivo de lutar contra a poluição no mar e faz parte de um conjunto de projetos de um consórcio que também está a usar inteligência artificial e imagens de satélites.
De acordo com a empresa de Richard Branson, serão revelados mais pormenores acerca da missão Galactic 02, incluindo sobre a tripulação, nos próximos dias.
O Observatório Europeu do Sul prevê que a construção dos restantes 50% do Extremely Large Telescope decorra mais rapidamente do que a primeira metade, apontando para um prazo de cerca de cinco anos.
A descoberta tem por base dados recolhidos através do instrumento SHERLOC do Perseverance e, de acordo com os cientistas, poderá ajudar a preparar as bases para futuras investigações centradas na procura por vida fora da Terra.
O admirável álbum fotográfico do telescópio espacial James Webb continua a crescer a olhos vistos, com imagens que nunca desiludem, a par de resultados científicos surpreendentes. Está aí mais um exemplo (dos dois casos).
Depois de dois anos de preparação, a Escola Bento Rodrigues foi a Marte numa missão análoga a partir da localidade do Barreiro da Faneca, nos Açores. Os “astronautas de serviço” estão de regresso e têm histórias para contar.
As primeiras imagens “a sério” do James Webb foram mostradas a 12 de julho de 2022, dia que assinalou o início oficial da missão científica do ambicioso telescópio que pode vir a descobrir os segredos mais escondidos do Universo.
A missão terminou em abril deste ano, mas o Aeolus só foi finalmente desligado na semana passada. Com a descida a acelerar, a equipa da ESA está a preparar-se para intervir no processo de reentrada do satélite.