Donald Trump assinou uma lei que proíbe o uso de software de segurança da empresa por agências federais. A Kaspersky Lab vai recorrer da decisão, que acusa de inconstitucional.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
Um mês depois do mais recente modelo da marca da maçã chegar ao mercado, a Apple dá finalmente a possibilidade aos clientes dos EUA de não fazerem a compra do iPhone X associado a um plano de fidelização com uma operadora móvel.
A primeira localidade a receber cobertura vai ser a cidade californiana de Sacramento. A operadora espera garantir instalações funcionais em entre três a cinco cidades norte-americanas.
A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
O governo dos EUA vai revelar as regras de como se deve decidir a divulgação ou não de falhas de segurança. A medida surge como resposta aos críticos que dizem que, ao não fazê-lo, a administração está a comprometer a cibersegurança do país.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
A ideia é munir as autoridades com este aparelho para que seja mais fácil abordar e registar infratores. O radar chama-se AeroScope e fornece localização, velocidade, posição do piloto, número de série e outros dados de cada drone, num raio de 5 quilómetros.
A tecnológica processou o governo dos Estados Unidos, em abril de 2016, devido à proibição de informar os clientes quando os seus dados eram acedidos pelas autoridades. Essa imposição legal de silêncio foi agora revista.
Apesar de garantir um nível adequado de proteção dos dados pessoais europeus transferidos para as empresas americanas, o chamado Privacy Shield pode ser aperfeiçoado. Um ano depois do seu lançamento, Bruxelas deixa algumas recomendações.
O hack terá acontecido em setembro de 2016, mas as equipas de cibersegurança sul-coreanas só o detetaram em maio deste ano. 80% dos ficheiros roubados ainda não foram identificados.
Além da possibilidade de ter usado o Facebook e o Twitter para promover a disseminação de notícias falsas durante as eleições norte-americanas, a Rússia pode também ter comprado anúncios no YouTube e no Gmail, entre outros serviços.
Facebook, Google e Twitter vão juntar-se a outras empresas numa audiência conjunta que tem lugar já no próximo mês de outubro. Em novembro espera-se que estas tecnológicas prestem declarações individualmente.
"Profundamente perturbado", Tim Cook informou os colaboradores da Apple que acredita na igualdade e que vai doar um milhão de dólares a duas ONG que combatem os discursos de ódio.
Os dados divulgados recentemente pelo Facebook aos publicitários indicam que a Índia ultrapassou os EUA e passou a ser o país com mais utilizadores ativos na rede social. Ao todo, cerca de 11% dos utilizadores são indianos.
E depois da “desistência” de Elon Musk, os representantes da Apple, Facebook e Google continuam na lista de “convidados” para a reunião inaugural do American Technology Council. Mas ainda há presenças por confirmar.
O segmento tem recebido vários investimentos por parte de outras empresas, como a Samsung, a Apple e a Xiaomi, que abriram ou duplicaram a sua capacidade de produção no país.
O gabinete do executivo norte-americano responsável pela Segurança Interna do país, decidiu não alargar as restrições aos voos europeus, mas admitiu que a hipótese vai continuar em cima da mesa.
Comprar um iPhone 7 ou um iPhone 6s nesta altura não é para todos (ou não devia…), mas é pior para uns do que para outros. Que o digam os turcos e os brasileiros, embora os portugueses não fiquem muito atrás.
Bruxelas e Estados Unidos têm uma reunião de alto nível marcada para esta semana. Na mesa está a possibilidade da administração Trump proibir portáteis e tablets a bordo em voos provenientes de países da Europa.