O mote adaptado do Clube do Bolinha parece “encaixar” nas intenções do Governo norte-americano, que quer impedir a maior operadora de telecomunicações do mundo de “chegar” aos EUA.
O presidente norte-americano confirmou a intenção de criar uma “força espacial” como um sexto ramo das Forças Armadas dos Estados Unidos. Mas o "OK" tem que vir do Congresso.
A funcionalidade vai fazer com que as comunicações estabelecidas com o smartphone através da porta USB, sejam cortadas sempre que o telefone não for desbloqueado durante uma hora seguida.
Elogios à parceria com a Cisco, uma surpresa de 50 milhões de euros da Amyris e, finalmente, pormenores sobre o investimento da Google, que trará outras empresas “a reboque”: saldo positivo para a viagem de António Costa a terras do Tio Sam.
Há cinco empresas e três indivíduos visados num novo lote de sanções. Steve Mnuchin, secretário do Tesouro dos EUA, explica que as entidades referenciadas "ajudaram a Rússia a melhorar as suas armas informáticas e colocaram em risco a segurança dos EUA e dos seus aliados".
Os aparelhos integram um display de tinta eletrónica e um sistema de comunicação wireless. É possível alterar a mensagem exibida na matrícula quando o carro está imobilizado.
As autoridades dos EUA proibiram o grupo chinês ZTE de comprar componentes norte-americanos durante sete anos. Mas um recuo de Pequim em relação à subida das taxas alfandegárias sobre produtos agrícolas norte-americanos pode ajudar a alterar esta decisão.
O acordo põe fim a quatro anos de negociações, mas ainda necessita do aval das entidades reguladoras nos EUA. Se tiver “luz verde” cria uma mega operadora móvel, com 127 milhões de clientes.
A operadora de telecomunicação norte-americana admitiu que não corrigiu os problemas nas ligações em zonas rurais e usou toques falsos para simular a conclusão das chamadas. Para além da multa, a FCC exige que a T-Mobile implemente “um plano de conformidade”.
Uma investigação realizada por um engenheiro australiano indica que existem sistemas de alarme controlados por radiofrequência, que não se encontram encriptados como deviam. Tal pode ser crítico em caso de situações de catástrofe.
A FCC estipulou que as regras que protegem o princípio da neutralidade deixam de vigorar a 23 de abril. O Estado de Washington decidiu criar uma lei para garantir a neutralidade da rede na região.
A medida foi aplicada na sequência de uma ameaça que o jovem fez no Snapchat. "Têm de se calar com o assunto dos tiroteios nas escolas, senão faço um", escreveu num vídeo onde se filmava a jogar.
Robert Nardolillo, político de Rhode Island, acredita que "as crianças expostas a videojogos violentos em tenra idade, tendem a agir de modo mais agressivo do que as restantes". A proposta surge na sequência do recente tiroteio que vitimou 17 pessoas na Florida.
A entidade reguladora das comunicações dos Estados Unidos divulgou que as regras que protegem o princípio da neutralidade deixam de vigorar a 23 de abril.
Em Nova Iorque, as empresas que não cumpram a ordem executiva assinada pelo governador Andrew Cuomo correm o risco de não se poderem candidatar aos lucrativos contratos do Estado na área das tecnologias de informação.
Um grupo de procuradores do Ministério Público de 21 Estados norte-americanos avançou com um processo judicial para impedir o fim de neutralidade da internet, uma decisão da FCC, aprovada em dezembro último.
Depois da “nega” da AT&T, a fabricante chinesa vê agora ser apresentada uma proposta de lei que defende a proibição da utilização dos seus telefones pelos funcionários do Governo norte-americano.
O processo de aprovação da lei está em andamento em Nova Jérsia e já são 38 os Estados norte-americanos com projetos semelhantes em cima da mesa. Infração pode levar a uma pena de prisão até seis meses e multa até mil dólares.
Depois de anunciar a venda do Mate 10 Pro no mercado dos EUA no canal de operadoras, a Huawei viu a AT&T voltar atrás. A tecnológica confirma que o flagship chegará, na mesma, ao mercado norte-americano, mas livre de operador.