De acordo com o Facebook, a medida entrará em efeito a nível internacional. A empresa quer garantir a transparência em relação aos anúncios dos meios de comunicação controlados por Estados e passará a marcar todos os seus anúncios com etiquetas, proibíndo-os nos Estados Unidos.
A decisão da Snap surge após Donald Trump ter ameaçado no Twitter que as autoridades poderiam recorrer a cães e a armas para fazer frente aos manifestantes que protestavam em frente à Casa Branca. “Não ampliaremos as vozes que incitam à violência e injustiça raciais, oferecendo-lhes promoção gratuit
A ordem assinada por Donald Trump para “castigar” as redes sociais enfrenta agora o seu primeiro desafio legal. O Center for Democracy and Technology afirma que a decisão é inconstitucional e que poderá mesmo interferir nas eleições presidenciais deste ano.
Ao todo, entre 29 e 31 de maio, as aplicações que permitem ouvir as comunicações emitidas pelos sistemas de rádio da polícia foram instaladas 213.000 vezes. O valor representa um aumento de 125% em relação à semana anterior.
A morte de George Floyd às mãos da polícia em Minneapolis gerou uma onda de contestação online e nas ruas de cidades norte-americanas. São várias as empresas tecnológicas e CEOs que estão a manifestar o seu apoio aos manifestantes, embora algumas mensagens estejam a provocar polémica entre os intern
A nova ordem foi assinada a 28 de maio e, embora possa trazer mudanças à Internet como a conhecemos, apenas poderá entrar em vigor se passar pelos inúmeros desafios legais que enfrenta.
A ByteDance já começou a levar a cabo a mudança para os Estados Unidos de uma forma silenciosa. A estratégia tem em mente a TikTok, assim como todos os negócios da empresa que não são direcionados para o mercado chinês.
Donald Trump poderá assinar em breve uma ordem executiva que fará uma revisão à legislação que estabelece que as plataformas digitais não são responsáveis perante a Lei pelo conteúdo nelas publicado.
A Google volta a enfrentar mais um processo judicial. Desta vez, o Arizona acusa-a de recolher ilegalmente dados de localização, violando as leis do Estado. A empresa poderá pagar uma multa de 10.000 dólares por cada infração cometida.
Depois do governo de Donald Trump ter comunicado novas restrições à Huawei, foram anunciadas mais empresas que vão ver os negócios de produtos tecnológicos com os Estados Unidos afetados.
Os Estados Unidos estão a definir um novo conjunto de regras que permitirá às empresas norte-americanas colaborar com a Huawei na definição de padrões para o 5G. O documento precisará ainda da “luz verde” de outras agências do Governo e, para já, não há uma data certa em relação à aprovação final.
O mais recente relatório do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos revela que a popularidade da Zoom, em combinação com as numerosas falhas de segurança, criam um ambiente propício à intrusão de serviços de espionagem de governos como o da China.
Os dados da World Intellectual Property Organization demonstram que, em 2019, a Huawei submeteu 4.411 patentes à Patent Cooperation Treaty. Na lista encabeçada pela fabricante chinesa seguem-se a Mitsubishi, a Samsung e a Qualcomm.
Os resultados do escrutínio à proposta de compra da Fitbit poderão ter um impacto na atual investigação antitrust do Supremo Tribunal norte-americano à Google. Em questão está a forma como as empresas fazem uso dos dados pessoais recolhidos.
Após um longo processo, a compra da Sprint pela T-Mobile por 26,5 mil milhões de dólares foi finalizada. A T-Mobile avança que a fusão permitirá concretizar os planos ambiciosos no que toca à implementação do 5G nos Estados Unidos.
A entrada da lista negra do Governo norte-americano e as consequências da pandemia de COVID-19 refletiram-se nos resultados financeiros de 2019 da Huawei. A fabricante registou um crescimento de 19,1% nas receitas, mas já no que toca aos lucros, o valor foi o mais baixo dos últimos 3 anos.
A medida tem como objetivo garantir que a Huawei não tenha acesso a tecnologia de ponta e, agora, necessita apenas da aprovação de Donald Trump para avançar. Contudo, prevê-se que o bloqueio acabe por ter mais consequências negativas para as fabricantes norte-americanas.
A agência espacial norte-americana integrou um consórcio que junta o poder computacional de laboratórios, empresas e instituições académicas dos Estados Unidos numa única missão: encontrar tratamento para o novo Coronavírus.
Os utilizadores norte-americanos do Facebook têm vindo a procurar notícias de fontes consideradas mais fidedignas desde que a pandemia chegou aos Estados Unidos, revela um relatório interno da rede social.
Os dados recolhidos poderão também ser utilizados para perceber se a população norte-americana está, de facto, a cumprir as normas de quarentena ou de isolamento voluntário. Israel já aprovou uma medida semalhante.
Para se tornar numa lei, o Secure and Trusted Telecommunications Networks Act precisa ainda da "luz verde" de Donald Trump. Caso seja aprovada, a legislação poderá voltar a escalar o clima de conflito comercial entre os EUA e a China.
A decisão anunciada por Liang Hua, Chairman da Huawei, surge numa altura em que a França ainda não iniciou o processo de implementação de redes 5G. Contudo, a francesa Orange já revelou que contratou a Nokia e a Ericsson para desenvolver a rede móvel de quinta geração no país.
A Clearview AI afirma que já resolveu a vulnerabilidade que provocou a fuga de informação. A aplicação de reconhecimento facial desenvolvida pela empresa é utilizada por 600 departamentos da polícia nos Estados Unidos.
De visita a Lisboa, Robert Strayer, responsável pela política cibernética do Departamento de Estado norte-americano, indicou ainda que está confiante que, a longo prazo, as operadoras portuguesas implementarão “apenas tecnologia fiável”.