Da Terra para a Lua, sem esquecer de seguir depois em direção a Marte. ESA e NASA debateram missões e tomaram decisões para o futuro numa reunião recente.
São duas as empresas eleitas pela NASA para fornecerem tecnologia e serviços relacionados com a área dos passeios espaciais, preparando a exploração da superfície lunar em missões Artemis e antecipando as missões humanas a Marte.
Faz agora 10 anos que a SpaceX de Elon Musk fez história ao transformar-se na primeira empresa privada a rumar à ISS numa missão comercial , alterando profundamente o curso da exploração espacial.
A Agência Espacial Europeia dá a conhecer as suas diferentes atividades, planos e objetivos de forma interativa, a partir do website Discover ESA. É ir fazendo zoom e aproveitar a viagem.
O turismo espacial pode ficar mais acessível, a mineração na Lua ou em asteroides está a ser seriamente considerada e sustentar a Terra com energia solar recolhida de satélites é uma hipótese. Tudo ainda na primeira metade deste século.
Recorda-se do longo namoro entre a sonda Rosetta e o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko? O “romance” está de volta, agora numa espécie de jogo das diferenças, e a ESA anda à procura de voluntários que o possam jogar.
A surpresa de Victor Hespanha foi grande quando descobriu que foi sorteado para ocupar um dos seis lugares disponíveis a bordo da New Shepard de Jeff Bezos. Foi a compra de NFT da Crypto Space Agency que lhe garantiu o bilhete.
O astronauta da ESA está de volta depois da sua primeira missão à ISS, onde cumpriu várias experiencias científicas e também aproveitou para registar vários momentos “para a posteridade”.
Uma comunidade de cidadãos cientistas de todo o mundo identificou um total de 953 redes poligonais de cumeeiras na área de cratera Jezero, onde se encontra o robot Preserverance da NASA. O contributo poderá ajudar a esclarecer como a água “correu” em Marte há muitos milhões de anos.
A Solar Orbiter está neste momento a cerca de 75 milhões de quilómetros do Sol, a mesma distância que a espaçonave alcançou na sua passagem mais próxima ao astro-rei até agora, a 15 de junho de 2020. Mas nada comparado ao quão perto vai chegar em breve.
Lançada em 2004 pela ESA, a sonda Rosetta foi criada para estudar o cometa 67P, também conhecido como Churyumov-Gerasimenko, que só alcançou uma década depois de ter deixado a Terra.
Chama-se Net Zero Space e junta várias entidades do setor espacial de todo o mundo, entre as quais está a GMV, com o objetivo de conseguir um uso sustentável do espaço.
Durante semanas, ESA e NASA acreditaram na forte probabilidade de um asteroide vir a chocar com a Terra já no próximo ano, sem hipótese de defesa. A ameaça foi, entretanto, descartada, mas as agências espaciais não ganharam para o susto, “confessam” agora.
Depois da Rússia, foi a vez dos Estados Unidos se estrearem nos voos orbitais, pelas mãos do astronauta John Glenn, que fez história em 1962 e faria história novamente, décadas depois, quando retornou ao espaço aos 77 anos de idade.
Há restos de um foguetão Falcon 9, da SpaceX, prestes a atingir a superfície da Lua, que poderão deixar marcas no lado oculto do satélite natural. A data para o impacto aproxima-se a passos largos e todo o processo tem vindo a ser detalhado pelos cientistas.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vai reunir um grupo de investigadores para uma sessão online de Perguntas & Respostas acerca do supertelescópio James Webb e sobre como será usado por cientistas em Portugal. A transmissão é de acesso gratuito.
Passeios espaciais à parte, no Espaço também se corre e “à séria”, mais propriamente a bordo da ISS. O astronauta Matthias Maurer, da ESA, mostra como.
A equipa da NASA explica que vai dar início às operações para ajudar o telescópio a chegar ao local correto, acionando os seus propulsores, no próximo dia 24 de janeiro, para que consiga chegar ao ponto L2 Lagrange.
Depois de avaliadas mais de 23 mil inscrições, seguem na corrida a futuros astronautas da ESA perto de 1.400 candidatos. Pela frente têm agora um dia inteiro de testes em instalações “locais”.