A jornada de Perseverance está na reta final. A sonda que colocará o rover da NASA em solo marciano tem chegada marcada para hoje, quinta-feira, a partir das 19h15, com direito a transmissão online.
Já há prazos para inscrição e data de conclusão prevista do processo de seleção, mas os pormenores são conhecidos esta terça-feira, numa conferência de imprensa que pode ser acompanhada online.
Europa e Estados Unidos decidiram “contar a história” do lixo espacial numa série de recursos multimédia, alertando para um problema crescente que necessita urgentemente de ser resolvido.
Há mais um fenómeno cósmico a intrigar a comunidade científica. Em princípio a deslumbrante StDr 56 é uma nebulosa planetária, mas rodeada de desconcertantes incógnitas.
A viagem de sete meses do Perseverance termina a 18 de fevereiro, com a chegada a Cratera Jezero. Mas é a partir daí que começa a verdadeira aventura para este “apetrechado” rover, com a missão de descobrir se já houve vida em Marte. Mas não só.
A pandemia trouxe desafios nunca antes vistos e a astronomia e a exploração espacial não passaram incólumes. Apesar dos obstáculos, os planos de chegar “mais além” continuaram e a curiosidade por desvendar os mistérios do Universo só aumentou.
O fascínio do espaço ficou mais do que demonstrado nos palcos, desta vez apenas virtuais, do Web Summit. Da Lua, prestes a ser revisitada, até ao distante planeta Marte, NASA e ESA desvendaram planos e apontaram os maiores desafios para os próximos anos.
Para todos ou só para alguns, relegado para segundo plano ou usado como “arma” militar, as hipóteses ainda estão todas na mesa, remetendo facilmente para analogias cinematográficas. E como fica o turismo espacial nisto tudo? No capítulo da epifania.
O Cos-B foi o protagonista da primeira missão conduzida pela, na altura, recém-criada Agência Espacial Europeia, destinada a estudar fontes extraterrestres de raios gama.
O programa espacial da China tem novas etapas planeadas para estudar o planeta vermelho, aproveitando a proximidade dos dois planetas durante este ano.
A NASA escolheu a startup norte-americana para liderar o projeto de construção do primeiro módulo residencial na ISS. A decisão terá um impacto fulcral no treino dos astronautas, na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico de missões na órbita baixa da Terra.
Com dados obtidos pela sonda Cassini entre 2004 e 2017, uma equipa de investigadores construiu um mapa que mostra que Titã pode ser um dos melhores “cantos” do sistema solar para procurar vida extraterrestre.
Uma das evidencias que captou a atenção dos cientistas foi a presença de ribose, um dos elementos principais do ácido ribonuceleico (ARN), nos corpos rochosos. A descoberta traz uma nova perspetiva sobre a formação da vida no nosso planeta.
A lua de Júpiter tem vindo a intrigar os cientistas há já algum tempo. A mais recente descoberta apoia a teoria de que existe um profundo oceano por baixo da crosta gelada da lua Europa.
A sonda está agora a caminho da Terra e, se tudo correr como planeado, lançará uma cápsula com as informações recolhidas, a qual aterrará na Austrália.
O que existe para além do nosso sistema solar têm vindo a intrigar tanto os cientistas como o público. Mesmo a tempo do Halloween, a Agência Espacial Norte-americana decidiu dar a conhecer os aspectos mais assustadores de alguns dos exoplanetas que descobriu.
O ritmo de expansão normal de uma gigante vermelha implicaria que o exoplaneta tivesse sido já “engolido”. No entanto, a investigação revela que os astros e os seus planetas evoluem em conjunto.
O Heat Flow and Physical Properties Package tem como função tomar o “pulso”, “temperatura” e “reflexos” do Planeta Vermelho. O instrumento recuou subitamente no seu progresso, deixando os cientistas intrigados.