Um estudo da OberCom estima que só as gigantes tecnológicas Google e Facebook pagariam 73 milhões de IVA e 33 de IRC, caso pagassem os impostos em Portugal.
Além de informação falsa sobre a pandemia de COVID-19, o Facebook e o Instagram removeram no primeiro trimestre deste ano 14,3 milhões de conteúdos relacionados com bullying e abuso, mais de 10,1 milhões de conteúdos de ódio organizado e 31,5 milhões de conteúdos de discurso de ódio.
O grupo de 44 procuradores-gerais defende que o projeto do Facebook não responde a uma necessidade, mas cria uma, pois “a plataforma apela principalmente a crianças que, de outra forma, não teriam uma conta no Instagram”.
Os utilizadores que não aceitem a nova política do WhatsApp até 15 de maio passarão eventualmente a receber "avisos persistentes”. Até que o façam, o número de funcionalidades a que têm a acesso começará a diminuir gradualmente.
Ditar mensagens de voz sem precisar de carregar continuamente no ecrã e arquivar mais facilmente conversas antigas são algumas das novidades anunciadas pelo Facebook.
O organismo de vigilância da rede social concordou em que as mensagens divulgadas por Donald Trump no início de janeiro “violaram gravemente” os padrões de conteúdo do Facebook e Instagram.
Tanto a Alphabet, como a Apple, o Facebook, a Microsoft e a Samsung conseguiram superar expetativas e prosperar nos primeiros três meses deste ano. A gigante de Cupertino foi a empresa cujas receitas mais cresceram relativamente ao período homólogo, sendo impulsionadas pela venda dos seus smartphone
O Project Boombox permitir-lhe-á ouvir qualquer tipo de conteúdo partilhado por familiares ou amigos, diretamente no News Feed. Colaboração entre as duas tecnológicas deverá dar aso a outros projetos.
De acordo com a mais recente investigação da organização britânica Which?, 34% dos inquiridos que reportaram anúncios fraudulentos à Google indicaram que a empresa não os tinha eliminado. No caso do Facebook, a mesma situação aconteceu a 26% dos indivíduos questionados.
Depois das fotografias e vídeos, o Facebook expandiu a sua funcionalidade de transferência para as publicações e notas feitas na rede social, uma decisão que se enquadra no âmbito do Data Transfer Project.
Funcionalidade é o meio-termo que leva em conta a ansiedade provocada pela "ditadura dos likes" e o negócio dos influencers que precisam de exibir as suas métricas assegurar parcerias rentáveis.
De acordo com a Comissão de Proteção de Dados da Irlanda há motivos para acreditar que o Facebook não atuou em conformidade com o RGPD. Se a violação das leis europeias de privacidade for comprovada, a empresa arrisca-se a uma multa equivalente a 4% das suas receitas totais.
A proposta impede que empresas com um valor de mercado superior a 100 mil milhões de dólares façam aquisições, entre elas a Microsoft, Amazon, Apple, Facebook e Alphabet/Google.
Ao clicar num dos anúncios, a vítima era levada para um website falso que continha uma ligação onde poderia descarregar a aplicação, que infetava o seu computador com ransomware. Os anúncios já foram removidos pelo Facebook e os websites, hospedados em servidores na Rússia, estão agora offline.
Na sua explicação, o Facebook acaba por não indicar explicitamente os motivos que o levaram a não notificar os utilizadores em relação à mais recente fuga de informação. As dúvidas continuam a crescer e o caso já chamou a atenção da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda.
Já está a ser testado numa versão beta pública em que os criadores podem falar para uma audiência e receber questões via texto ou áudio dos participantes. Os criadores podem optar por ligar ou não a webcam.
Ao SAPO TEK, um porta-voz do Facebook reiterou apenas que os dados expostos "são antigos" e que se relacionam com uma vulnerabilidade que tinha sido descoberta e resolvida em agosto de 2019. No entanto, especialistas afirmam que a fuga de informação pode dar origem a um aumento de atividades fraudul
Depois da partilha de fotografias e vídeos nas redes sociais, é o stream de áudio que está a chamar a atenção dos utilizadores. Facebook, Twitter, Instagram e Telegram são as principais apps sociais que estão a adaptar-se a esta nova realidade.
A rede social quer mostrar que há alternativas à lei australiana, mas não coloca de lado uma reação idêntica, se for obrigado a pagar pelos conteúdos partilhados nos perfis.
Segundo a equipa do Facebook Reality Labs, pulseiras, que darão também feedback háptico, estão equipadas com sensores que conseguem detetar os movimentos que o utilizador pretende fazer, interpretando a atividade dos nervos motores à medida que enviam informação do cérebro para a mão.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.