A dona do Facebook já confirmou que vai aceitar a decisão do regulador britânico e fazer marcha atrás na compra da Giphy, que tinha adquirido em 2020, mas que permanecia em investigação desde então. A decisão é inédita.
A nova versão do malware Ducktail esconde-se em ficheiros pirateados ou de fontes menos legítimas. Além de contas do Facebook, os cibercriminosos roubam qualquer informação sensível armazenada em browsers, assim como dados relativos a carteiras de criptomoedas e informação do sistema infetado.
Os dados são da Marktest e revelam tempos médio de utilização das redes sociais e serviços preferidos. O Facebook continua a liderar mas já não é em todos os segmentos.
A Meta afirma que reportou as aplicações maliciosas à Google e Apple, que as removeram da Play Store e App Store. Para ajudar os utilizadores a não caírem na “armadilha” dos cibercriminosos, os especialistas de segurança da empresa deixam um conjunto de recomendações importantes.
A decisão é sempre do utilizador, mas quem quiser pode aumentar o nível de interligação das suas contas de Facebook e Instagram para passar a ter, num mesmo local, informação sobre todas as notificações e “saltar” mais facilmente entre perfis.
A dona do Facebook e do Instagram é acusada de ter usado tecnologia de outra empresa, com quem chegou a negociar uma parceria, em funcionalidades dos dois serviços. O tribunal deu razão à acusação, mas o caso não vai ficar por aqui.
A PyTorch tinha sido criada numa parceria entre a dona do Facebook e a comunidade de IA e vai agora integrar formalmente uma fundação com o mesmo nome, que se junta à Fundação Linux. Na lista de apoiantes estão várias gigantes tecnológicas.
Para já, o suporte à publicação de NFTs entre o Facebook e Instagram está apenas disponível para utilizadores nos Estados Unidos, mas a Meta espera expandir a experiência a mais países no futuro.
O interesse informativo dá o mote para que alguns conteúdos passem no crivo da moderação de conteúdos do Facebook, mesmo violando regras da própria plataforma. É assim desde 2016, mas a empresa nunca tinha partilhado números sobre o assunto.
A multa já havia sido aplicada inicialmente em dezembro passado, mas foi levantada pelo Ministério da Justiça a pedido do Facebook para garantir "ampla defesa" à empresa.
A Meta refere que as contas do Instagram e do Facebook, pertencente a organização liderada por Robert Kennedy Jr,, foram removidas por repetidas violações referentes às políticas da COVID-19 das plataformas.
Os testes à funcionalidade de encriptação ponta-a-ponta por predefinição nas conversas do Messenger vão começar esta semana junto de alguns utilizadores. Em 2023, a empresa espera que todas as conversas e chamadas sejam ecriptadas por predefinição.
Um investigador descobriu que as redes sociais utilizam um código de javascript que poderia dar à Meta a possibilidade de monitorizar ações como os cliques nas páginas, imagens e até palavras-passe.
Seja no Facebook, no iPhone ou num smartphone Android, assim como no Windows: as opções predefinidas que usam dados dos utilizadores que podem (e devem) ser desativadas por questões de privacidade.
A Samsung tem menos razões para se queixar que a dona do Facebook, daquele que foi um dos seus melhores trimestres de sempre, graças principalmente aos chips para servidores. A Meta deu um tombo inédito nas receitas e viu os lucros caírem 36% entre abril e junho.
Por um lado o Feeds tem como objetivo ligar os utilizadores a pessoas e comunidades no Facebook que conhecem. Já secção Home afirma-se como um espaço de descoberta para novos conteúdos e para receber recomendações da rede social.
A investigação que durava desde 2020 terminou nos Estados Unidos e com as conclusões foram divulgados documentos que revelam ações para travar a concorrência e manipular o mercado, por empresas como a Amazon, Google ou Facebook.
O emoji mais usado no Facebook faz parte do pacote das últimas atualizações dos pequenos ícones que nos ajudam a partilhar emoções nas redes sociais e mensagens.
A trabalhar em várias frentes na área dos ativos digitais, as mais mediáticas não têm conseguido os melhores resultados. A moeda digital Diem ficou pelo caminho, a carteira digital Novi não chega a sair da fase piloto.
Os portugueses passam uma média de 13 horas semanais nas redes sociais e um total de 72 horas conectados. O Facebook continua a ser a preferência geral dos utilizadores, seguindo-se o Instagram e Tik Tok.