Pelo menos três aviões de guerra da Rússia foram destruídos pelas forças ucranianas, durante os ataques de dois dias feitos no porto ocupado da cidade de Sevastopol.
A Cloudflare Radar observa a internet e identifica perturbações. Nos três primeiros meses de 2024, danos em cabos terrestres e submarinos, ações militares, ciberataques e até governos provocaram incidentes um pouco por todo o mundo.
As imagens mostram também o posicionamento de centenas de veículos do exército de Israel em Gaza. Os satélites registaram o antes e depois da destruição dos hospitais da região.
António Guterres, manifestou-se hoje "profundamente perturbado" com os relatos do uso de Inteligência Artificial nos ataques israelitas em Gaza e defendeu "mudanças significativas no terreno".
Uma investigação indica que, nos primeiros dias da guerra na Faixa de Gaza, o Exército israelita dependeu quase inteiramente de um sistema de Inteligência Artificial (IA) que identificou 37.000 palestinianos como suspeitos de pertencerem ao Hamas.
Continuam os confrontos em Khan Yunis, a segunda maior cidade de Gaza, mesmo após a retirada das forças israelitas. Imagens de satélite mostram os vários pontos da cidade antes e depois dos bombardeamentos.
Só o serviço de transporte ferroviário polaco recebe cerca de dois mil ataques por dia. A maioria dos ataques vem da Rússia e aumentou desde que começou a guerra na Ucrânia.
Recorde os dois anos da invasão da Rússia à Ucrânia pelas lentes dos satélites, que registam a destruição dos edifícios e casas da população, numa guerra que não tem fim à vista.
A guerra cibernética tem sofrido mutações nas últimas semanas e os ataques intensos e indiscriminados do início da invasão russa da Ucrânia foram substituídos por uma estratégia focada em setores vitais nas sociedades dos dois países, indica um estudo.
Segundo dados do Microsoft Threat Analysis Center, o Irão tem vindo a lançar ciberataques e operações de influência a Israel para ajudar a causa do Hamas.
Amazon e Google estão entre o grupo de empresas que foram essenciais para defender a Ucrânia dos ciberataques russos, protegendo dados governamentais e meios de comunicação.
Israel continua a bombardear a Faixa de Gaza, em que praias, mesquitas, campos de cultivo e os centros urbanos não escapam à destruição. As imagens captadas por satélite e por drones revelam o antes e depois da região.
A rede Tron tem vindo a ganhar impulso como uma plataforma para transferências de criptomoedas associadas a grupos considerados por Israel, Estados Unidos e outros países, como associações terroristas,
Já teve início o período de 4 dias de tréguas acordado entre Israel e e o grupo islamita palestiniano Hamas que permite a entrada de ajuda humanitária em Gaza e a libertação de reféns. As imagens de satélite mostram a destruição do território depois dos últimos ataques.
As linhas de telecomunicações voltaram a ser cortadas por Israel este domingo, seguindo-se intensos bombardeamentos no norte da cidade de Gaza. Imagens de satélite mostram extensão dos ataques e a destruição do território.
Pela primeira vez, as forças terrestres estão a operar na Faixa de Gaza recebendo informações de inteligência e alvos determinados com planos operacionais atualizados. Direção de Inteligência Militar das IDF identificou cerca de 1.200 novos alvos do Hamas.
O alerta é feito pela Netcraft, uma empresa especializada em cibersegurança, que identificou vários esquemas falsos de pedido de apoio para os palestinianos de Gaza depois do início do conflito com Israel.
Estima-se que o Hamas tenha pelo menos 40 drones suicidas e que possam ter sido utilizados contra a Israel desde o início dos conflitos ou ainda por lançar.