Uma frota de robots vai permitir fazer diversas tarefas no espaço, tais como abastecer naves, oferecer acesso à internet e ajudar a construir estruturas na base lunar.
Depois de ter prolongado a vida da ISS por cerca de 10 anos, a NASA começou a detalhar os planos do seu regresso à Terra, para se despenhar no Oceano Pacífico.
O X-59 está a ser testado num modelo de pequena escala para quebrar a barreira do som sem fazer o “barulho infernal” dos seus antecessores. Só assim poderá voar a baixa altitude, perto do solo, dando início a uma nova era para a aviação comercial.
A passagem mais próxima da Terra já aconteceu há mais de um mês mas os cientistas e investigadores ainda não desistiram de fotografar o cometa Leonard, com resultados aprimorados pelos instrumentos disponíveis. E "provaram" o seu sabor.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vai reunir um grupo de investigadores para uma sessão online de Perguntas & Respostas acerca do supertelescópio James Webb e sobre como será usado por cientistas em Portugal. A transmissão é de acesso gratuito.
Se uma pedra inesperada já causa incómodo na Terra imagine em Marte. O Perseverance deparou-se com alguns "intrusos" rochosos no seu interior que estavam a impedir o correto armazenamento de amostras, mas as medidas tomadas pela NASA parecem ter surtido efeito.
A NASA fez alterações no calendário, referindo preparações adicionais na nave espacial e tráfego em torno da ISS, sugerindo outro voo espacial nesse mesmo período de tempo.
A equipa da NASA explica que vai dar início às operações para ajudar o telescópio a chegar ao local correto, acionando os seus propulsores, no próximo dia 24 de janeiro, para que consiga chegar ao ponto L2 Lagrange.
O exoplaneta, que toma o nome TOI-2180 b, estava “escondido” entre dados recolhidos pelo Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS). No futuro, a NASA espera poder usar o telescópio espacial James Webb para estudar a descoberta ao detalhe.
A “reforma” permanece como uma hipótese, mas até 2030, pelo menos, a Estação Espacial Internacional - ou ISS, na sigla em inglês - vai continuar a ser a “casa” dos astronautas da NASA e a ser palco de diferentes experiências científicas.
Da chegada do rover Perseverance a Marte ao lançamento do supertelescópio James Web, 2021 foi um ano marcante para a NASA. É a própria agência espacial quem o diz, destacando as fotos que melhor traduzem todos os feitos alcançados.
A dança mecânica para abrir o escudo solar de cinco camadas do James Webb Space Telescope, com aproximadamente o tamanho de um campo de ténis, começou a 28 de dezembro último e terminou com sucesso esta terça-feira.
De acordo com dados avançados pela NASA, a energia gerada pela explosão de um meteoro que se fez ouvir em Pittsburgh, na Pensilvânia, era equivalente a a 30 toneladas de TNT. Caso o céu não estivesse nublado, teria sido possível observar uma “bola de fogo” 100 vezes mais forte do que o brilho emitid
Com os doces típicos da época ou sem eles, há uma rotina de duas horas diárias de exercício regular a bordo da Estação Espacial Internacional, que o astronauta Matthias Maurer faz questão de explicar.
O desafio “bem-humorado” é lançado pela NASA, que criou um microsite que permite seguir o telescópio James Webb. Há, no entanto, quem tenha começado antes e já tenha imagens “próprias” do observatório espacial para partilhar.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
As fotos do lançamento e chegada ao espaço do James Webb testemunham o momento histórico do passado dia 25, também registado em dois vídeos. Se ainda tem dúvidas sobre os objetivos da missão e o que vai acontecer a seguir, aproveite para ver as explicações da ESA.
Embarque numa visita guiada a Marte e veja os principais “pontos turísticos” de Cratera Jezero pelos olhos do rover Perseverance, como os vestígios do delta de um rio que pode conter sinais de vida microbiana ancestral.
A NASA vai explorar, pela primeira vez, não um mundo feito de rocha ou gelo, mas um mundo feito de metal que mal se vê da Terra. E é já a partir do próximo verão, com a missão Psyche.