A equipa da Crew-2, que será composta por astronautas da NASA, JAXA e ESA, vai permanecer na ISS durante seis meses, conduzindo uma série de experiências e investigações científicas antes de regressar à Terra no Outono de 2021.
Na Mission to Mars AR pode recriar a chegada história da missão da NASA ao Planeta Vermelho e até tentar controla-lo durante os “7 minutos de terror”: tudo através de realidade aumentada.
O foco é sem dúvida o Sol, mas Vénus também tem os seus “encantos” para a sonda espacial da NASA, ou não fosse o planeta a sua principal fonte de impulso. Mas necessidades à parte, a beleza e a curiosidade contam, com certeza.
As fotografias, vídeos e áudio partilhados pelo rover Perseverance mostram detalhes sobre a cratera Jazero onde a NASA espera encontrar mais informação sobre os mistérios do Planeta Vermelho.
A agência espacial norte-americana abriu um concurso a propostas que demonstrem potencial na tecnologia de propulsão elétrica das aeronaves, semelhante à indústria automóvel.
Como é aterrar em Marte? Estas são as primeiras imagens do género divulgadas e dá quase para "sentir na pele" os "7 minutos de terror", com a aceleração e aquecimento num percurso menos turbulento do que podia ser esperado para chegar à cratera Jazero.
A primeira imagem foi enviada logo após a chegada do Perseverance a solo de Marte mas nos últimos dias o rover tem enviado mais fotografias das câmaras técnicas. Hoje deve ser partilhado o vídeo completo dos "7 minutos de terror" da descida mas a internet está também cheia de memes sobre o momento.
A primeira parte da missão do Mars 2020 Perseverance está completa com a chegada com sucesso ao solo do Planeta Vermelho. O rover já enviou as primeiras imagens em Marte mas a NASA vai partilhar todo o filme e também o som recolhido pelos instrumentos.
Falta pouco para que o rover Perseverance aterre na cratera Jazero, mas apesar de este ser um momento crítico é apenas o início da missão em Marte. Saiba mais sobre a Missão Mars 2020 da NASA.
Já se respira de alívio no centro de controle. Depois de uma preparação de vários anos, quase oito meses de viagem no espaço e 470 milhões de quilómetros percorridos, a Mars 2020 Perseverance já aterrou em Marte depois de alguns minutos de terror na descida para o solo do planeta vermelho. E já part
A jornada de Perseverance está na reta final. A sonda que colocará o rover da NASA em solo marciano tem chegada marcada para hoje, quinta-feira, a partir das 19h15, com direito a transmissão online.
O pequeno Ingenuity que a NASA enviou para Marte tem uma missão especial: mais de um século depois do primeiro voo motorizado na Terra, a agência espacial quer provar que é possível fazer um veículo voar noutro planeta.
A missão STS-98 levou para a Estação Espacial Internacional o material necessário para montar o primeiro laboratório de I&D da agência em órbita, uma viagem documentada em imagens.
Os exploradores desenvolvidos pelas agências espaciais dos Emirados Árabes Unidos, da China e dos Estados Unidos partiram da Terra em julho de 2020 e começam a chegar a Marte esta semana.
Previsto para junho de 2024, o foguetão Falcon 9 foi o escolhido para o envio do projeto SPHEREx, que pretende responder a algumas perguntas relacionadas com o que aconteceu depois do Big Bang.
Recorrendo a dados da sonda MAVEN da NASA, um grupo de investigadores descobriu que os iões vindos da atmosfera de Marte podem estar preservados na camada superior da superfície de Phobos.
A viagem de sete meses do Perseverance termina a 18 de fevereiro, com a chegada a Cratera Jezero. Mas é a partir daí que começa a verdadeira aventura para este “apetrechado” rover, com a missão de descobrir se já houve vida em Marte. Mas não só.
Desde janeiro de 2020 que o foguetão da NASA está a passar por uma série de testes essenciais chamada “Green Run”. O teste a 16 de janeiro representava o oitavo e último momento da série. Para já, as equipas responsáveis ainda estão a investigar os motivos do incidente.
Depois de ser lançado para o espaço em 2015, o projeto da NASA, ESA e Agência Espacial Italiana, revela resultados positivos e mostram a importância das nanopartículas.
De acordo com a NASA, o solo de Marte apresenta uma tendência inesperada para se aglomerar, dificultando a vida à “toupeira”. Depois de várias tentativas falhadas, a equipa responsável pela sonda viu-se obrigada a pôr um fim à missão do componente.
Com 2.358 kg de dados científicos e outras cargas, e uma capacidade superior às naves anteriores, a Dragon regressou de forma segura a "casa". Os cientistas vão agora dar continuidade na Terra às investigações que tiveram início no espaço.
A primeira fase da missão foi completada com sucesso. Segue-se agora a entrada na atmosfera da Terra e o “mergulho” na costa da Flórida para trazer consigo dados científicos do espaço.