Grupos de consumidores na UE acusam a Meta de “usar práticas injustas, enganosas e agressivas”. Consideram também que o custo da assinatura sem anúncios no Facebook e no Instagram é muito alta e que as pessoas não devem ser obrigadas a pagar para proteger a sua privacidade.
As conclusões são de um estudo ao serviço de vídeos Reels do Instagram, onde se conclui que o algoritmo de agregação de conteúdos da plataforma tem tendência para sugerir conteúdo de teor sexual, a quem demonstra interesse por contas de jovens. E ainda agrega a isso publicidade de marcas como a Disn
Dois jornalistas decidiram analisar 1000 TikToks e concluíram que a maioria dos conteúdos que viram são promocionais. O aumento da publicidade tem desagradado a alguns utilizadores da rede social, que acaba também de ser bloqueada no Nepal por ser uma má influência para a harmonia social.
O WhatsApp tornou-se um dos ativos mais valiosos da Meta. Mark Zuckerberg tem planos ambiciosos para a app, que já é usada por 200 milhões de empresas para chegar mais perto dos clientes. As novas funcionalidades que estão a ser desenhadas prometem ampliar ainda mais esta oportunidade.
A regra vai aplicar-se a publicidade de cariz social ou político e parece tentar prevenir um potencial uso abusivo das ferramentas de inteligência artificial nas mensagens de campanha das próximas presidenciais americanas. Sons, vídeos ou fotos manipuladas vão ser mostradas como tal.
Uma aplicação que gera imagens a partir de inteligência artificial foi promovida num anúncio em vídeo usando a imagem da atriz Scarlett Johannson criada por IA sem a sua autorização. Atriz já tomou uma ação legal contra a empresa.
Através do Search Ads Toggle, os anúncios são identificados como conteúdo “Promovido”, surgindo em diversos locais da página de resultados de pesquisa no TikTok.
A utilização de dados gerados pelos utilizadores quando navegam no Facebook e no Instagram para, sem o seu consentimento, direcionar a publicidade que veem online está no centro do processo que condenou a Meta ao pagamento de multas diárias de milhares de euros na Noruega. A decisão pode agora ser a
A Google lançou as novas ferramentas de privacidade que os utilizadores já podem definir. O objetivo é proteger o histórico de navegação e identidade, assim como a mostragem de anúncios relevantes.
A Meta tenciona mudar a base jurídica utilizada para processar dados pessoais para fins publicitários no caso dos utilizadores na União Europeia, Espaço Económico Europeu e Suíça. Segundo a empresa, “não há impacto imediato” nos serviços operados.
A garantia foi deixada por Mark Zuckerberg. O fundador e CEO da Meta já tinha ficado surpreendido com a adesão massiva à nova rede social e volta a espantar-se com o número de utilizadores que retornam, mas admite que há muito trabalho a fazer.
O objetivo da Google é facilitar a ligação entre as marcas e os consumidores, desde a procura até à compra. Estas soluções de anúncios prometem ser mais relevantes e criativos para os utilizadores.
A Comissão Europeia iniciou hoje um processo de investigação à Google por suspeitar de práticas abusivas na tecnologia de publicidade online, ameaçando a empresa com uma multa que pode ir até 10% do volume de negócios anual da empresa.
A nova campanha lançada pela UAL com o objetivo de atrair novos alunos, utiliza tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada, introduzindo o conceito de metaverso.
A nova CEO do Twitter já está em funções. Vai dividir a “casa” com Musk, que mantém a supervisão das áreas de produto e tecnologia, num cargo com muitos desafios, aos quais se espera que responda com novas armas.
Entre as novidades anunciadas na conferência Build, a Microsoft confirmou que a partir de junho vai alargar o suporte a anúncios que já tinha implementado nos Estados Unidos a mais 150 países.
A IA generativa da Google vai ajudar as empresas a gerar palavras-chave, títulos, descrições, imagens e outros recursos que sejam relevantes para as campanhas de publicidade e anúncios.
O relatório de segurança de anúncios da Google refere ainda a suspensão de 6,7 milhões de contas de anunciantes, revelando uma nova ferramenta de transparência da sua plataforma.
O Privacy Sandbox Beta para Android já está disponível em alguns smartphones e a Google está a abrir os testes a utilizadores e developers para esta nova forma de gerir a privacidade dos utilizadores na publicidade online.
Ao que tudo indica, o plano, que vai contra várias leis relacionadas com a privacidade de dados, ainda não está finalizado e precisa de “luz verde” por parte de Elon Musk para avançar.