A nova CEO do Twitter já está em funções. Vai dividir a “casa” com Musk, que mantém a supervisão das áreas de produto e tecnologia, num cargo com muitos desafios, aos quais se espera que responda com novas armas.
Entre as novidades anunciadas na conferência Build, a Microsoft confirmou que a partir de junho vai alargar o suporte a anúncios que já tinha implementado nos Estados Unidos a mais 150 países.
A IA generativa da Google vai ajudar as empresas a gerar palavras-chave, títulos, descrições, imagens e outros recursos que sejam relevantes para as campanhas de publicidade e anúncios.
O relatório de segurança de anúncios da Google refere ainda a suspensão de 6,7 milhões de contas de anunciantes, revelando uma nova ferramenta de transparência da sua plataforma.
O Privacy Sandbox Beta para Android já está disponível em alguns smartphones e a Google está a abrir os testes a utilizadores e developers para esta nova forma de gerir a privacidade dos utilizadores na publicidade online.
Ao que tudo indica, o plano, que vai contra várias leis relacionadas com a privacidade de dados, ainda não está finalizado e precisa de “luz verde” por parte de Elon Musk para avançar.
A ferramenta lançada pelo YouTube em 2020 para concorrer com o TikTok já permitia ganhar dinheiro. Essas hipóteses vão multiplicar-se com o novo programa de partilha de receitas do YouTube.
Empresa prepara modelo de subscrição mais barato e parcialmente suportado pela exibição de anúncios. Plano deverá ser lançado até ao final do ano, em meia dúzia de países.
A Alphabet, dona da Google, volta a estar na mira dos ativistas da noyb.eu e do regulador francês da privacidade, que apresentaram uma queixa às autoridades europeias por causa das mensagens publicitárias no Gmail.
No trimestre terminado em junho, os lucros da Google caíram, mesmo com o negócio da publicidade a manter a trajetória de crescimento. A Microsoft abrandou o ritmo de crescimento mas “segurou o barco”, mesmo com a Xbox e o Windows a venderem menos.
O plano vai ser rentabilizado com a venda de espaços publicitários, pelo que os anúncios poderão surgir durante o visionamento de séries e filmes. Novo relatório de contas é publicado na próxima terça-feira.
O Transatlantic Consumer Dialogue defende que a utilização de sistemas de anúncios baseados em vigilância “vai contra o direito fundamental à privacidade” e ameaça “os direitos civis, a liberdade de escolha e a igualdade de oportunidades” dos indivíduos.
Olhando para Portugal, um novo relatório do Conselho Irlandês para as Liberdades Civis indica que, em média, um internauta tem os seus dados expostos mais de 200 vezes por dia, com a Google a ser responsável pela maioria dos acessos (31%).
É com muitos algarismos que se fazem as contas de resultados da Google e da Microsoft e quase sempre com indicadores a subir, mas desta vez a Google não fez o pleno e os lucros caíram. Ambas as empresas admitem o impacto da guerra da Ucrânia nas operações.
A ideia é dar aos criadores uma nova forma de monetizarem os seus jogos. A tecnológica espera que este argumento estimule os estúdios a criarem mais títulos gratuitos.
Durante o último ano, o mercado da publicidade digital nos EUA registou um forte crescimento. O investimento aumentou em todos os canais, mas principalmente no áudio e no vídeo digital.
O objetivo é assegurar um nível mínimo de receita fixa aos criadores da plataforma de streaming, usada sobretudo no gaming. O novo modelo foi anunciado em janeiro e começou agora a ser implementado.
A empresa está a estudar novas formas de viabilizar a segmentação de anúncios. A publicidade é uma das maiores fontes de rendimento das gigantes tecnológicas.
A Google quer substituir os cookies por outro tipo de ferramentas, mas a ideia não tem sido bem acolhida pelos anunciantes, que temem ficar sem meios eficientes para conhecer os consumidores. O regulador britânico assegura que os compromissos assumidos pela empresa, que terão efeitos a nível global,
O investimento em publicidade digital vai crescer 85% em quatro anos, com as receitas dos anúncios dentro das aplicações mobile a representarem metade das receitas.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.