A Direção-Geral do Consumidor lança hoje um código de boas práticas sobre publicidade no meio digital. O que é permitido nas redes sociais e a identificação clara de anúncios são áreas abrangidas.
Já era esperado o chumbo da proposta do Bloco de Esquerda que queria taxar as plataformas de serviços digitais. PSD, CDS e PS votaram ontem contra a taxa de 3% sobre o volume de negócios de gigantes digitais como a Google e a Facebook em Portugal.
A empresa americana continua a combater aquilo que descreve como “maus anúncios” e revelou os números relativos ao último ano. Por dia, foram retirados mais de seis milhões de anúncios.
Publicidade direcionada pode ganhar espaço na televisão. Grupo de empresas norte-americanas, onde se inclui a Disney, diz estar a trabalhar numa solução tecnológica.
Assumindo uma produtividade média de €21,6 por hora, a análise do Boston Consulting Group estima que as receitas geradas pelos produtos e serviços da gigante da internet em Portugal sejam equivalentes a cerca de 70.000 empregos.
Até sexta-feira estão em destaque números, casos de sucesso e conselhos estratégicos para a “transformação” das empresas. Também há prémios para os melhores sites e apps, além de lojas e marcas reunidas para promoverem o ecommerce no Dia das Compras na Net.
O novo sistema do YouTube tem más notícias para quem costuma evitar a publicidade, mas apesar de não poderem ser ignorados, estes anúncios também não podem ter mais de 20 segundos de duração.
O estudo feito pela Universidade de Princeton aborda apenas os "influenciadores" norte-americanos, que estão legalmente obrigados a revelar estas informações por decreto da FTC.
A Sociedade Britânica de Publicitários vai reunir-se com o Facebook de forma a poder esclarecer os seus membros acerca de potenciais consequências que derivem do caso Cambridge Analytica. Unilever e P&G fazem parte do lote de 3.000 marcas associadas a esta organização.
Os novos canais da plataforma vão precisar de ter 1.000 subscritores e mais de 4.000 horas de tempo de visualização num ano para poderem ser elegíveis para anúncios de publicidade.
Depois de censurar vídeos violentos com desenhos animados e de apagar mais de 150 mil vídeos de crianças com comentários pedófilos, a plataforma vai ter, no próximo ano, mais 10 mil moderadores para analisar conteúdos impróprios.