O sistema é capaz de prever convulsões epiléticas com mais de uma hora de antecedência, o que deixa tempo aos pacientes para que se preparem para o ataque, tomando a medicação.
Se ainda não tinha ouvido falar do Q48 hoje é o dia, e na forma de app oficial. O método “Queima de 48 Horas” para treinar sem nenhum equipamento já anda por aí há algum tempo e tem ganho popularidade.
Os alertas levaram a que 57% dos utilizadores procurassem ajuda médica. Os dados constam do estudo publicado agora pela empresa da maçã e pela Escola de Medicina da Universidade de Stanford.
Nos Estados Unidos os testes já começaram e a “culpa” é da Genomic Prediction, que vai apresentar nas próximas semanas resultados de casos clínicos com os primeiros clientes que realizaram fertilização in vitro.
É graças à eletrónica flexível que o wearable é mais confortável e permite realizar o exame frequentemente utilizado para avaliar a atividade cerebral em qualquer lugar.
Uma investigação revela que através do “Projeto Nightingale”, 150 funcionários da Google conseguiram ter acesso a resultados laboratoriais, registos de diagnósticos e hospitalizações, assim como históricos completos de pacientes.
Bruxelas está em vias de definir uma especificação técnica, que irá atestar a qualidade e a confiabilidade das aplicações na área da saúde e bem-estar, mas primeiro quer ouvir as empresas e os programadores que as fazem.
Ter noção daquilo que valemos enquanto pessoas é importante para todos os papéis que representamos na vida, principalmente o de nós próprios. A Cíngulo quer dar uma ajuda nessa “autoconsciencialização”.
A tecnologia foi explicada no último dia do Web Summit pelo co-fundador da Butterfly Network e revela-se muito mais prática do que o tradicional equipamento do exame.
Chama-se Nutrix, veio da Suíça e deixou para trás uma proposta para os mais novos e outra na área do turismo, além de mais de uma centena de outros participantes, que também tentaram a sua sorte no concurso de startups do Web Summit.
A tecnologia foi desenvolvida pela Universidade da Califórnia e permite detetar em apenas um segundo se uma TAC ao cérebro integra algum tipo de hemorragia.
Juntando tecnologia e saúde, a marca francesa desenvolveu a Effaclar Spotscan, uma app que pretende funcionar como uma extensão de uma consulta com um dermatologista especialista.
O mercado dos wearables tem registado um crescimento considerável e os smartwatches têm contribuído para isso. Os especialistas garantem que estas tecnologias podem ser benéficas para a saúde, mas também há riscos e desafios que precisam de ser ultrapassados.
Ninguém escapa às rotinas e por vezes é difícil fazer todas as tarefas da lista, sobretudo as mais chatas. A app Fabulous quer ajudar a mudar hábitos e a conseguir uma melhor saúde física e mental.
Nem sempre a idade do cérebro corresponde à idade cronológica de um indivíduo e é isso que um grupo de investigadores da área da neurociência decidiu estudar com a ajuda da tecnologia.
Esta é mais uma aplicação em que o nome não engana: a Calm quer acalmá-lo. E Como? Com propostas que vão desde música para relaxar a histórias para dormir.
Os beneficiários do sistema de saúde podem agora ter acesso a quatro novas funções, incluindo a uma que foi revista tendo em conta as sugestões e comentários dos utilizadores.
As criticas são na generalidade positivas e muitas referem a opção pela versão paga, com direito a treino personalizado, ou ao “coach” Freeletics. Mas esta app de treino físico também tem propostas para quem não quer gastar dinheiro.
Umas das ferramentas disponibilizadas pelo site é um mapa através do qual pode ver que projetos estão a ser desenvolvidos a nível mundial ligados a esta área.
Comprada em 2014 pela gigante da tecnologia, a DeepMind desenvolveu diversos projetos de aplicação de inteligência artificial na área da saúde em hospitais britânicos.
Em Portugal já são cerca de 12 mil os médicos a recorrer à aplicação que quer facilitar digitalmente os cuidados de saúde, mantendo-os humanizados. O médico de família é o melhor "adepto".