A inteligência artificial evolui a olhos vistos, mas não sem levantar fortes questões éticas. O AI Now Institute, um grupo de investigação ligado à Universidade de Nova Iorque, chama a atenção para algumas. E a Microsoft ajuda a reforçar a ideia.
Carlos Coelho quer esclarecimentos quanto àquilo que a CE pretende fazer para sancionar o Facebook e para indemnizar os utilizadores lesados com a violação dos seus dados.
Os resultados de uma investigação jornalística dão conta de que a agência de segurança chinesa está por detrás de uma série de ataques contra empresas australianas.
A partir do meio-dia e até depois das três da tarde o feed das aplicações esteve “estacionado”. Houve queixas em todas as partes do mundo, inclusive em Portugal. E parece que ainda não está tudo resolvido.
A ligação à investigação e desenvolvimento está reforçada na segunda versão da Estratégia Nacional de Segurança que vai ser apresentada ao Conselho Nacional em dezembro e que vai ter um Plano de Ação.
Os ataques informáticos ganharam inteligência e poder de transformação e vão em direção à IoT, naquela que será a sua “sexta geração”. Já a maioria das empresas ainda está na fase de se proteger contra os “simples” vírus.
Pela primeira vez o Gabinete Nacional de Segurança certificou um fabricante de equipamentos em Portugal, e o Almirante Gameiro Marques defende que este deve ser um exemplo para outras empresas.
Dois pareceres da Comissão Nacional de Proteção de Dados dizem que as novas regras sobre videovigilância em locais públicos pecam por “indefinição e imprevisibilidade”.
A proposta Paris Call foi lançada pelo presidente francês Emmanuel Macron, que procura um acordo global para aumentar a prevenção e resiliência contra ataques informáticos. Portugal é um dos países signatários.
A gigante tecnológica quer evitar novos problemas e diz que vai disponibilizar o software por fases, acompanhando o feedback fornecido pelos utilizadores.
Portugal está "um pouco atrasado" na definição de uma estratégia nacional de cibersegurança, admitiu hoje Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
Recomeçam hoje as candidaturas ao programa que pretende garantir o acesso gratuito à internet via Wi-Fi por toda a Europa mas o relatório da falha registada na primeira fase revela que foram expostos dados de funcionários, autarcas e empresas de telecomunicações.
Ao longo da última década, o programa voltado para a promoção da correta utilização das TIC abrangeu mais de 500 mil alunos, em cerca de 12 mil sessões de esclarecimento, realizadas em mais de 3.200 escolas de todo o país.
Ferramentas e aplicações ligadas a sites que deixaram de funcionar representam um grande perigo de segurança para as mil empresas maiores empresas dos Estados Unidos e Europa.
Foi pedido ao Parlamento Europeu que adote o modelo de legislação introduzido recentemente na Califórnia, e que se defende que pode proteger consumidores dos perigos relacionados com os dispositivos inteligentes IoT.
O Chrome 70 para Windows, Mac e Linux já começou a ser disponibilizado e traz algumas mudanças, como a possibilidade de desativar a sincronização automática com outros serviços da Google quando entra no browser, que causou confusão e polémica entre os utilizadores.
São muitas as organizações (87%) que funcionam com um orçamento limitado para garantir o nível de cibersegurança e de resiliência de que necessitam e mais de metade (55%) não encara a proteção da empresa como uma parte integrante da sua estratégia.
As conclusões resultam de uma análise publicada pelo Ministério da Economia, que entre os “remédios” defende que o Estado devia fazer campanhas de sensibilização sobre os perigos online, não só para empresas, mas também para cidadãos.
A gigante tecnológica aponta “considerações éticas” como um dos motivos para não entrar na licitação para um contrato de serviços de computação em cloud. O negócio atrai o interesse de gigantes que incluem a Amazon, Microsoft, Oracle e IBM.
A tecnológica admitiu que a plataforma nunca foi exímia nos indíces de engagement, mas a rede social vai continuar a funcionar em exclusivo com utilizadores corporativos.