A adaptação do regulamento europeu à realidade portuguesa ainda está no grupo de trabalho, mas já há consensos que vão servir de base ao texto de substituição da proposta final que seguirá para votação na Primeira Comissão e depois, finalmente, na Assembleia.
Pedro Marques, do CIS|FCT, sublinha a importância de efemérides como o Mês da Internet Mais Segura e de entidades como o Centro Internet Segura para tornar a grande rede um lugar melhor e "sem medos" para todos, em especial para os mais jovens.
Tinder e Grindr vão ter de prestar esclarecimentos no Reino Unido. O governo britânico quer perceber que tipo de políticas de verificação de idade as aplicações adotaram para proteger crianças e adolescentes, e se são as mais adequadas.
A marca da maçã diz que proteger a privacidade do utilizador é “fundamental” no seu ecossistema e lembra aos criadores de apps que precisam de autorização explícita para registarem aquilo que os utilizadores fazem no telefone.
Em Dia de Internet Mais Segura, a Google apresenta nova ferramenta para o seu browser, para ajudar os utilizadores a controlarem a eficácia da sua palavra-passe.
Segundo um estudo global publicado na primeira semana de Dezembro de 2018, a legislação Portuguesa sobre materiais de abuso sexual de crianças é das piores da União Europeia. Pior, só mesmo a Lituânia. E nos países que integram a CPLP, estamos ao nível de São Tomé e Principe. Pior só mesmo a Guiné B
A Internet é uma das melhores plataformas para aprender sobre segurança na Internet. E não é uma repetição, é mesmo assim, como mostram os cursos que são disponibilizados online, de acesso gratuito.
Hoje assinala-se o Dia da Internet mais Segura, mas a sensação geral é de que a rede está cada vez ameaçada pelo “lado negro da força” que se reflete em ameaças crescentes aos utilizadores, roubo de informação e outros riscos.
A data é assinalada um pouco por todo o mundo com atividades em mais de 140 países. Em Portugal o Centro Internet Segura coordena várias iniciativas, mas há atividades para todos os gostos distribuídas pelo país.
Há muitas iniciativas, princípios, diretivas e programas de ação, mas em que se materializam as políticas de proteção das crianças e jovens na União Europeia?
As crianças e jovens estão entre os utilizadores mais intensivos da internet, nomeadamente das redes sociais. São, muitas vezes, vítimas de crimes online mas, com cada vez mais frequência, também autores de comportamentos ilícitos.
Uma década e meia já ninguém lhe tira, mas o último ano foi (mesmo muito) complicado, com precedentes que podem ditar um futuro pouco promissor para a rede social. Mas e se os utilizadores começarem a ser pagos pelos seus dados?
Não é a tarefa mais agradável de todas, ter de escolher uma palavra-passe para cada um dos serviços que usa online. É por isso que muitos de nós adiam o assunto até mais não – e que se escolhem alternativas como “1234”…
Maria Lúcia Amaral endereçou à ministra da Justiça uma recomendação de alteração à Lei n.º 32/2008, relativa à retenção de metadados nas telecomunicações, por "desrespeitar" o tribunal europeu.
A especialista em segurança reagiu à notícia que circulou sobre o perigo de exposição dos utilizadores através da aplicação de conversão de câmara da Apple. É difícil mas possível de ser vítima de hacking.
A marca da maçã já garantiu que vai lançar, em breve, uma atualização de software para corrigir o problema de privacidade. Entretanto o FaceTime para grupos está suspenso.
A privacidade e proteção de dados são temas importantes para a Europa, que tem reforçado a legislação para penalizar condutas menos próprias das empresas e imposto multas pesadas. Mas não tem a mesma importância para os utilizadores. Ou pelo menos para a maior parte.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.