A Proba-3 da Agência Espacial Europeia (ESA) foi lançada para o Espaço no ano passado. A missão, composta por um sistema de dois satélites que poderão ser posicionados no espaço para produzir eclipses solares artificiais, alcança agora um novo marco.
A análise de dados recolhidos pela missão Gaia permitiu aos astrónomos identificar uma "família" de jovens estrelas que está em processo de dispersão acelerada.
Chama-se WeatherBug e é uma das aplicações mais antigas de previsão de meteorologia para telemóveis, ajudando a antecipar se há sol ou chuva nos próximos dias.
Com as previsões meteorológicas a indicar céu limpo na maior parte de Portugal, as condições para ver o eclipse parecem estar alinhadas. Locais elevados são ideais para aproveitar ao máximo a experiência, mas não arrisque olhar diretamente para o Sol.
Os eventos celestes sucedem-se e, depois de um eclipse que teve a Lua no papel principal, agora é a vez do Sol ser o protagonista, numa “dentadinha” especial.
Do Big Bang ao vento solar, as missões SPHEREx e PUNCH da NASA prometem desvendar mais mistérios cósmicos e contribuir para transformar o entendimento científico atual sobre o Espaço e a vida.
Pequenos jatos solares, vistos em regiões escuras do Sol, são responsáveis por lançar partículas que formam o vento solar, tanto rápido como lento. A descoberta ajuda a desvendar segredos sobre o funcionamento do astro-rei.
Amarelo, azul e som de fogo de artifício? A ESA partilhou um vídeo onde condensa imagens captadas pela missão Solar Orbiter em três anos, numa altura que se aproxima um pico de 11 anos do ciclo solar.
A Parker Solar foi lançada em 2018 e amanhã vai voltar a fazer história, tornando-se no objeto feito por humanos mais próximo do Sol. A missão vai ajudar a esclarecer questões dos cientistas sobre o Universo
A missão Proba-3 da Agência Espacial Europeia consiste num sistema de dois satélites que poderão ser posicionados no espaço para produzir eclipses solares artificiais.
A descoberta abre novos caminhos no estudo da matéria escura, introduzindo a possibilidade de investigar o “nevoeiro de neutrinos”, partículas que coexistem com a matéria escura e dificultam a sua deteção.
Após o voo crucial sobre Vénus, a Parker Solar Probe seguirá para o seu destino final: a coroa solar. A aproximação mais próxima, conhecida como periélio, acontecerá a 24 de dezembro, numa fase em que a sonda perderá o contacto com a equipa em Terra devido às condições extremas.
As auroras voltaram a roubar o protagonismo celeste em várias partes do mundo, com Portugal na lista de privilegiados que assistiram ao espetáculo. O céu ficou pintado em tons de rosa e as redes sociais foram inundadas de imagens do raro momento.
Salsa, um dos quatro satélites da histórica missão Cluster da ESA, fez a sua reentrada controlada, sobre o Pacífico Sul, tal como previsto. No comando das operações esteve o português Bruno Sousa.
Como é que o vento solar supersónico continua a receber energia após abandonar o Sol? Saber como essa corrente de partículas energéticas flui era uma interrogação dos astrónomos desde os anos 1960. A resposta foi agora descoberta por acaso com a ajuda de sondas da ESA e da NASA.
Lançada em 2000, a missão Cluster da ESA passou 24 anos a estudar talvez a única coisa que faz da Terra um mundo único onde a vida pode prosperar: a magnetosfera, o poderoso escudo magnético que protege a Terra do vento solar e de partículas energéticas.
Em julho as escolhas para fotografia do dia da NASA recaíram sobre momentos históricos, como a primeira alunagem, em 1969, ou a viagem da Voyager 1 que, ao chegar aos limites do sistema solar fotografou o momento. Ilustrações complexas recriando a história do Universo ou os exoplanetas já descoberto
Liderado pelo Instituto de Astrofísica, o futuro telescópio está a ser desenvolvido inteiramente por Portugal, quer a nível de hardware, quer a nível de software. Quer ajudar a resolver o problema do ruído estelar, que limita a identificação de planetas parecidos com a Terra.
Os chamados transneptunianos, objetos gelados para lá da órbita de Neptuno, a mais de 30 vezes a distância que a Terra está do Sol, terão conservado a composição química original do disco de material de onde se formaram os planetas e os outros corpos do Sistema Solar.
A missão Solar Orbiter da ESA conseguiu pela primeira vez estabelecer uma relação entre os cálculos do vento solar em torno da sonda e as imagens de alta resolução da superfície do Sol.
As luzes do norte propiciaram um espetáculo extraordinário fora das zonas habituais, com as auroras a iluminarem os céus em Portugal devido à maior tempestade solar registada em mais de uma década. Os investigadores avaliam se é possível repetir os efeitos em breve.
Um estudo aponta que o campo magnético do Sol é gerado mais perto da superfície, contradizendo teorias anteriores que sugerem que o fenómeno tem origens profundas.