Caso para dizer mudam-se os tempos, mudam-se os planos de trabalho: presencial e remoto são, definitivamente, as duas partes dos modelos híbridos que as tecnológicas estão a adotar no pós-pandemia. Flexibilidade é a mais importante palavra-chave.
Portugal é o país parceiro da feira Hannover 2022 e o Digital Ecosystems é uma das áreas de aposta. As tecnológicas portuguesas vão ter presença assegurada num pavilhão temático.
O negócio da tecnologia e inovação pelo mundo não vai mal, mas melhor parece ir o de marcas como Louis Vuitton, Moët & Chandon ou Christian Dior . Bom para Bernard Arnault do grupo LVMH, que ultrapassou Jess Bezos da Amazon no clube dos bilionários. Pelo menos por agora...
Para as tecnológicas, 2020 foi um ano memorável no volume de investimento captado, na quantidade de empresas a chegarem à bolsa e nas fusões e aquisições. Veja os números.
Considerando os critérios de seleção, gigantes norte-americanas como a Amazon, a Apple, o Facebook e a Google deverão constar da lista da União Europeia.
Na sua intervenção amanhã, o primeiro-ministro vai defender a taxação dos "grandes gigantes do digital", que “não são tributados em sítio nenhum” e fazem "concorrência desleal" às empresas presentes no evento.
O que taxar, como taxar e quanto taxar, são questões que vão ser tema de debate entre os ministros das finanças dos 20 países que compõem o G20. A OCDE já tem propostas.
Agora tudo é mais fácil, mas criar uma empresa há 30 ou mesmo 20 anos era, no mínimo, muito complicado. Na área das tecnologias então era de ter… coragem. Quidgest, Primavera, Altitude e Noesis arriscaram e hoje continuam a “dar cartas”. Tanto cá como lá fora.
Nos últimos dias a discussão tem estado ao rubro, com pressões das gigantes da internet e sociedade civil sobre os eurodeputados para não aprovarem a nova directiva para os direitos de autor. Mas para já tudo fica adiado para Setembro.
O primeiro Internet Health Report publicado pela empresa identifica uma série de sintomas que contrariam os princípios que servem de base à criação da internet.
O documento, que vai ser em breve revelado, refere a aplicação de um imposto de entre 2% a 6% das receitas geradas na Europa por gigantes tecnológicas, como é o caso do Facebook e da Amazon.
A Delloite revelou os resultados de mais um Technology Fast 500 EMEA, um ranking que classifica as empresas tecnológicas europeias com maior ritmo e crescimento.
Entre os "nomes de peso" como a Amazon, Google, Samsung, Apple ou Sony, são mais as fabricantes e fornecedoras de serviços tecnológicas com classificação negativa do que aquelas que surpreendem pela positiva.