Para as tecnológicas, 2020 foi um ano memorável no volume de investimento captado, na quantidade de empresas a chegarem à bolsa e nas fusões e aquisições. Veja os números.
Considerando os critérios de seleção, gigantes norte-americanas como a Amazon, a Apple, o Facebook e a Google deverão constar da lista da União Europeia.
Na sua intervenção amanhã, o primeiro-ministro vai defender a taxação dos "grandes gigantes do digital", que “não são tributados em sítio nenhum” e fazem "concorrência desleal" às empresas presentes no evento.
O que taxar, como taxar e quanto taxar, são questões que vão ser tema de debate entre os ministros das finanças dos 20 países que compõem o G20. A OCDE já tem propostas.
Agora tudo é mais fácil, mas criar uma empresa há 30 ou mesmo 20 anos era, no mínimo, muito complicado. Na área das tecnologias então era de ter… coragem. Quidgest, Primavera, Altitude e Noesis arriscaram e hoje continuam a “dar cartas”. Tanto cá como lá fora.
Nos últimos dias a discussão tem estado ao rubro, com pressões das gigantes da internet e sociedade civil sobre os eurodeputados para não aprovarem a nova directiva para os direitos de autor. Mas para já tudo fica adiado para Setembro.
O primeiro Internet Health Report publicado pela empresa identifica uma série de sintomas que contrariam os princípios que servem de base à criação da internet.
O documento, que vai ser em breve revelado, refere a aplicação de um imposto de entre 2% a 6% das receitas geradas na Europa por gigantes tecnológicas, como é o caso do Facebook e da Amazon.
A Delloite revelou os resultados de mais um Technology Fast 500 EMEA, um ranking que classifica as empresas tecnológicas europeias com maior ritmo e crescimento.
Entre os "nomes de peso" como a Amazon, Google, Samsung, Apple ou Sony, são mais as fabricantes e fornecedoras de serviços tecnológicas com classificação negativa do que aquelas que surpreendem pela positiva.