Depois de assumir o compromisso com a EU Digital Skills and Jobs Coalition de treinar um milhão de europeus em competências digitais, a gigante tecnológica renovou esse vínculo com novos objetivos para cumprir até 2020.
É um dos mais antigos programas de aceleração promovidos em Portugal e regressa em 2018 para apoiar projetos de elevada intensidade tecnológica. Ou científica.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
Numa altura que a empresa se prepara para abrir um centro de competências em Oeiras, mais de 35 mil portugueses já tiveram formação online e presencial em competências digitais com o Atelier Digital da Google, triplicando as expectativas iniciais.
Apesar de estarem focadas em diferentes segmentos da indústria tecnológica, as consultoras e empresas que olham para 2018 têm muitas previsões comuns. E todas concordam que vamos assistir a grandes transformações no sector.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.
Os gastos mundiais em tecnologia deverão totalizar 3,7 biliões de dólares em 2018, um aumento de 4,3% em relação às despesas estimadas de 3,5 biliões para este ano.
A menos de nove meses da introdução do GDPR, um novo estudo revela que Portugal é dos países onde os profissionais de TI estão menos preparados para cumprir as novas regras.
Promovidos pela Edurumos, os workshops vão acontecer em lojas FNAC de Lisboa e Porto. Destinam-se ao público em geral, têm entrada gratuita e não carecem de pré-inscrição.
A ideia é da Crossover, uma tecnológica norte-americana dedicada ao outsourcing de TI, que pretende recrutar programadores em Portugal. A empresa paga 100 mil dólares anuais.
Dirigida a profissionais com curso superior, a iniciativa pretende ajudar a reciclar competências e dar acesso a novas oportunidades de trabalho no mercado das Tecnologias da Informação.
Acaba de fazer uma aquisição em Portugal, a maior de todas até agora, mas pode não ficar por aqui. O mercado português é importante para o grupo e há áreas como a cloud e a segurança onde nunca é demais reforçar a oferta.
A cidade invicta recebe na próxima semana o Tech in Porto, um evento organizado pela empresa de serviços de ecommerce eletrónico Jumia que vai contar com a presença de responsáveis da Amazon Web Services entre os protagonistas.
Encontro marcado entre profissionais de TI de diversas áreas na Commit Porto, para partilharem as suas experiências na resolução de problemas relacionados com o desenvolvimento de software.
Trabalhadores e desempregados, com e sem curso superior, jovens e menos jovens, pelo Atelier Digital da gigante da internet já passaram perto de 20 mil portugueses.
Milhares de profissionais de TI são atualmente contratados através de empresas de outsourcing que absorvem 20 a 40% do valor. Tiago Catarino é o CEO de um projeto português que quer promover um mercado mais justo e transparente e promete fazer o curto circuito do modelo atual.