A tecnológica acaba de assinalar os 13 anos de vida e partilhou dados dos resultados de 2019, com um crescimento de 23% e um volume de negócios de mais de 9,6 milhões de euros. Mesmo com o impacto do COVID-19 a tendência para 2020 é positiva e a empresa está a contratar.
Em 2019 as receitas da GALILEU antigiram os 2,7 milhões de euros de faturação, num ano em que foram 17.000 as horas de formação dadas pela empresa a mais de 10.000 formandos.
A conclusão é de um relatório do Eurostat que questionou 160 mil empresas. 98% dos portuguesas inquiridos revelaram que tomam pelo menos uma medida de prevenção, mas há percentagens bem mais baixas noutras categorias.
A previsão consta do Guia do Mercado Laboral 2020, documento que revela ainda que é no Sul e no Norte de Portugal que os profissionais de TI são mais procurados.
A APDSI vai promover a realização das Olimpíadas Nacionais de Informática para encontrar a representação portuguesa para a edição internacional que decorre no Azerbaijão.
Todos os elementos indicam que a área das TI é o caminho mais seguro no momento da escolha da carreira a prosseguir ou da formação complementar a apostar. Jorge Lopes explica como a formação vem colmatar a necessidade do mercado.
A iniciativa está à procura dos 25 melhores candidatos para a edição de 2019. As inscrições são feitas online e já decorrem, podendo ser feitas até 28 de janeiro próximo.
Integrar um processador fotónico num chip para criar uma nova geração de satélites, desenvolver um maketplace que venda capacidade informática e preparar a rede elétrica do futuro são os três projetos a concurso. O vencedor é conhecido esta quarta-feira.
A escola de programação vai abrir as portas dos campus de Lisboa e da Ilha Terceira, nos Açores, para que possa “espreitar” o que se passa nos seus bootcamps.
A empresa ligada à área das TI apresentou uma nova estratégia para 2018, numa espécie de reboot, passando a vender menos máquinas e equipamentos para apostar as suas fichas nas áreas de serviços geridos.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Depois de assumir o compromisso com a EU Digital Skills and Jobs Coalition de treinar um milhão de europeus em competências digitais, a gigante tecnológica renovou esse vínculo com novos objetivos para cumprir até 2020.
É um dos mais antigos programas de aceleração promovidos em Portugal e regressa em 2018 para apoiar projetos de elevada intensidade tecnológica. Ou científica.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
Numa altura que a empresa se prepara para abrir um centro de competências em Oeiras, mais de 35 mil portugueses já tiveram formação online e presencial em competências digitais com o Atelier Digital da Google, triplicando as expectativas iniciais.
Apesar de estarem focadas em diferentes segmentos da indústria tecnológica, as consultoras e empresas que olham para 2018 têm muitas previsões comuns. E todas concordam que vamos assistir a grandes transformações no sector.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.