A APDSI vai promover a realização das Olimpíadas Nacionais de Informática para encontrar a representação portuguesa para a edição internacional que decorre no Azerbaijão.
Todos os elementos indicam que a área das TI é o caminho mais seguro no momento da escolha da carreira a prosseguir ou da formação complementar a apostar. Jorge Lopes explica como a formação vem colmatar a necessidade do mercado.
A iniciativa está à procura dos 25 melhores candidatos para a edição de 2019. As inscrições são feitas online e já decorrem, podendo ser feitas até 28 de janeiro próximo.
Integrar um processador fotónico num chip para criar uma nova geração de satélites, desenvolver um maketplace que venda capacidade informática e preparar a rede elétrica do futuro são os três projetos a concurso. O vencedor é conhecido esta quarta-feira.
A escola de programação vai abrir as portas dos campus de Lisboa e da Ilha Terceira, nos Açores, para que possa “espreitar” o que se passa nos seus bootcamps.
A empresa ligada à área das TI apresentou uma nova estratégia para 2018, numa espécie de reboot, passando a vender menos máquinas e equipamentos para apostar as suas fichas nas áreas de serviços geridos.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Depois de assumir o compromisso com a EU Digital Skills and Jobs Coalition de treinar um milhão de europeus em competências digitais, a gigante tecnológica renovou esse vínculo com novos objetivos para cumprir até 2020.
É um dos mais antigos programas de aceleração promovidos em Portugal e regressa em 2018 para apoiar projetos de elevada intensidade tecnológica. Ou científica.
Enquanto a Google e a Uber não começam a recrutar, há outras empresas ligadas à área da tecnologia interessadas em reforçar as suas equipas. Seja com elementos mais experientes ou acabados de sair da universidade.
Numa altura que a empresa se prepara para abrir um centro de competências em Oeiras, mais de 35 mil portugueses já tiveram formação online e presencial em competências digitais com o Atelier Digital da Google, triplicando as expectativas iniciais.
Apesar de estarem focadas em diferentes segmentos da indústria tecnológica, as consultoras e empresas que olham para 2018 têm muitas previsões comuns. E todas concordam que vamos assistir a grandes transformações no sector.
A área das tecnologias é aquela onde a procura de profissionais mais tem crescido, mas o sector do retalho, comércio e marketing não fica muito atrás, principalmente na vertente digital.
Os gastos mundiais em tecnologia deverão totalizar 3,7 biliões de dólares em 2018, um aumento de 4,3% em relação às despesas estimadas de 3,5 biliões para este ano.
A menos de nove meses da introdução do GDPR, um novo estudo revela que Portugal é dos países onde os profissionais de TI estão menos preparados para cumprir as novas regras.
Promovidos pela Edurumos, os workshops vão acontecer em lojas FNAC de Lisboa e Porto. Destinam-se ao público em geral, têm entrada gratuita e não carecem de pré-inscrição.
A ideia é da Crossover, uma tecnológica norte-americana dedicada ao outsourcing de TI, que pretende recrutar programadores em Portugal. A empresa paga 100 mil dólares anuais.
Dirigida a profissionais com curso superior, a iniciativa pretende ajudar a reciclar competências e dar acesso a novas oportunidades de trabalho no mercado das Tecnologias da Informação.
Acaba de fazer uma aquisição em Portugal, a maior de todas até agora, mas pode não ficar por aqui. O mercado português é importante para o grupo e há áreas como a cloud e a segurança onde nunca é demais reforçar a oferta.