Um estudo realizado a mais de 25 mil internautas concluiu que a principal fonte de desconfiança é o cibercrime, logo seguido por plataformas como o Facebook ou Twitter.
A Comissão Europeia reconhece os esforços realizados pelas três plataformas no sentido de cumprir o Código de Conduta para combater as "fake news". Contudo, entende que as medidas adotadas ainda não são suficientes para proteger a integridade dos serviços.
O Twitter revelou que 38% dos conteúdos abusivos publicados na rede social já são detetados pelas suas equipas, que há um ano não tinham qualquer ação proativa nesta matéria.
As empresas dizem ter retirado rapidamente o vídeo original do massacre na Nova Zelândia dos seus sites, mas novas versões têm sido publicadas desde então.
Quando os utilizadores faziam alterações nas definições da sua conta, na versão Android, a opção de Tweets privados ficava público. O problema manteve-se durante cinco anos.
A rede social não deseja “roubar” as transmissões das partidas de basquetebol, mas sim oferecer novas dinâmicas de visionamento, com câmaras focadas num jogador.
Apesar dos esforços da rede social em banir as mensagens de apoio aos terroristas, os hackers contornam o sistema através do roubo de contas antigas e inutilizadas.
"Já há algum tempo que consideramos a hipótese de edição [mas] não podemos patrocinar um sistema que exclui comentários do registo público porque acho que é essencial que consigamos preservar isso", afirmou o CEO do Twitter.
Hackers piratearam contas verificadas do Twitter e editaram-nas para se parecerem com o perfil do dono da Tesla, com o objetivo de burlar utilizadores com moeda virtual.
A rede social das publicações curtas está a testar um botão que permite reverter para a visualização de tweets por hora de publicação, em vez do atual feed algorítmico.
As autoridades irlandesas querem saber quais são os dados recolhidos pela rede social através da sua solução própria para a criação de versões mais curtas dos endereços de Internet.
Mais de 80% de contas associadas à desinformação durante a campanha presidencial norte-americana de 2016 ainda estão ativas. Mesmo depois de a rede social ter anunciado o combate aos conteúdos pouco verídicos e a milhares de contas falsas.
Facebook, Twitter e Alphabet estão entre as tecnológicas que removeram, dos seus serviços, centenas de contas ligadas ao Irão, acusadas por uma empresa de cibersegurança de promoverem a agenda geopolítica do país em todo o mundo.
Contas que mudem para o nome do magnata serão trancadas automaticamente, uma medida que visa impedir fraudes com moedas digitais que envolvam o patrão da Tesla.
Facebook, Google, Microsoft e Twitter criaram o Data Transfer Project para que os utilizadores consigam transferir as suas informações de uns serviços para os outros sem ser preciso fazer uploads ou downloads.
A Marktest fez as contas à presença digital de figuras públicas portuguesas em serviços como o Facebook, Twitter, Instagram ou Youtube. A liderança do número 7 da Seleção não surpreende, mas há nomes que o poderão fazer.