A empresa liderada por Jack Dorsey afirma que está simplesmente a cumprir novas diretrizes que estabeleceu em relação a informação falsa. No entanto, a decisão não agradou a Donald Trump, que ameaçou regular fortemente as redes sociais ou até mesmo fechá-las.
A plataforma tem vários recursos que pretendem, por exemplo, aumentar as visualizações e os seguidores da conta de Instagram, Facebook, Pinterest ou Twitter.
Para ajudar os utilizadores a manterem-se mais bem informados sobre a COVID-19, os tweets visados terão também links onde é possível consultar informações validadas por entidades e autoridades, por exemplo, na área da saúde.
O Twitter andou animado com a explicação de Grimes, a namorada do CEO a Tesla, para a escolha do nome do primeiro filho do casal. Não faltaram memes e agora há um site que simula a aplicação da lógica a quem quiser descobrir como poderia chamar-se se fosse "Elonificado".
A funcionalidade chega agora aos utilizadores da versão web e iOS da plataforma. No entanto, as alterações feitas não estão a deixar alguns internautas muito contentes.
Embora afirme que ainda continuará a utilizar SMS para ajudar a autenticar as contas, o Twitter anunciou o fim da funcionalidade para a vasta maioria dos utilizadores. Em questão estão inúmeras vulnerabilidades de segurança encontradas pela empresa.
O Twitter está a alertar os utilizadores para uma falha na forma como a rede social armazena os dados e mensagens no browser da Mozilla. A recomendação é para limpar a cache do Firefox, especialmente se o usa num computador público ou partilhado.
Microsoft, Twitter, Facebook e outras tecnológicas disponibilizam ferramentas para a realização de um hackathon com o objetivo de produzir produtos que possam atenuar o efeito da pandemia de coronavírus.
Perante a pandemia que está a assolar o mundo, o Twitter decidiu apertar ainda mais a segurança da plataforma e proibir as publicações que coloquem os utilizadores em risco de contrair o COVID-19.
Uma atualização da política de developers do Twitter mais clara, reduzida e objetiva. É assim que a rede social a define e o objetivo é melhorar o trabalho dos programadores, pensando também nos utilizadores.
O conteúdo em questão demonstrava uma montagem de vídeo de um discurso de Joe Biden. O vídeo foi editado de forma a dar a entender que o candidato presidencial estava acidentalmente a apoiar a reeleição de Donald Trump.
É o nome que a rede social dá a um novo tipo de publicação. Um fleet é uma mensagem, também ela com um máximo de 280 caracteres, mas com uma vida útil de 24 horas - uma espécie de story textual.
A rede social está a testar novas ferramentas contra a disseminação de informações falsas. O Twitter afirma que esta é apenas uma medida possível, o que indica que existem outras preparadas.
A equipa da Chroma Labs vai passar a fazer parte do departamento responsável por desenvolver funcionalidades que melhorem a forma como os utilizadores conversam entre si. Para já, o Twitter não indicou mais detalhes acerca do valor da aquisição.
O grupo OurMine é conhecido por hackear contas em redes sociais para demonstrar as vulnerabilidades de segurança que existem nas contas e provar que as plataformas não estão devidamente protegidas contra ciberataques.
As novas regras do Twitter entram em vigor já a 5 de março. Todos os Tweets que contenham algum tipo de conteúdo manipulado passarão a ter um aviso de forma a alertar o público e evitar a disseminação de informação falsa.
Agora é possível rir, mostrar surpresa, tristeza, ira ou até mesmo deixar um simples okay nas mensagens diretas do Twitter. A opção "não gosto" também faz parte do conjuto de reações, algo que ainda não chegou ao Facebook.
A decisão surge após um um grupo de hackers ter publicado ficheiros PNG animados com luzes estroboscópicas no Twitter, numa campanha que poderia pôr em risco a vida de utilizadores com epilepsia.
O projeto Bluesky quer mudar o funcionamento das redes sociais como as conhecemos. No entanto, a descentralização poderá apresentar um novo desafio na moderação de conteúdo violento ou impróprio.
