Já conseguiu fazer melhor, mas continua muito acima da concorrência na rentabilidade obtida com o negócio de smartphones. Apenas com 13% das vendas, a Apple conseguiu apropriar-se de 75% dos resultados operacionais deste mercado no segundo trimestre do ano.
O segundo trimestre do ano mostrou que tudo (ainda) pode acontecer no mercado de smartphones. A Covid-19, a anunciada saída da LG do segmento, as geografias onde cada fabricante aposta e o preço dos equipamentos que vende, no final do dia, podem fazer uma grande diferença.
Segundo novos dados da Canalys, relativos ao segundo trimestre do ano, a Vivo ocupa agora o primeiro lugar do ranking, tendo enviado 18,2 milhões de smartphones para as lojas na China. Já a Xiaomi, no terceiro lugar, foi a fabricante que mais cresceu ao longo do período em análise.
A Vivo submeteu recentemente uma patente que apresenta o conceito de um smartphone que incorpora um mini-drone com câmara. O design é certamente inovador, mas é muito provável que a ideia não chegue ao mercado, pelo menos, para já.
A Google realizou parcerias com 10 fabricantes para o lançamento da versão Beta do Android 12 e entre os smartphones que recebem o novo sistema operativo destacam-se o Zenfone 8 da Asus, o Find X3 Pro da OPPO, o TCL 20 Pro 5G, os mais recentes equipamentos da linha Mi 11 da Xiaomi e ainda o OnePlus
O Mi 11 da Xiaomi, que à semelhança do iQOO 7 da Vivo também conta com processador Snapdragon 888, passa agora para o segundo lugar do ranking de smartphones topo de gama da AnTuTu depois de o ter liderado no final de 2020.
A Vivo afirma que a câmara gimbal com um design inspirado nos olhos dos camaleões e permite uma estabilização de imagem 200% maior do que os sistemas tradicionais.
Os riscos de contágio com o Coronavírus ditaram o cancelamento da participação da Intel, Vivo e NTT DoCoMo no MWC2020. Perante o conjunto cada vez maior de "desistências" a GSMA convocou uma reunião de urgência para decidir o rumo do evento.
As quatro empresas estão a unir esforços para criar uma plataforma comum de desenvolvimento e uma app store que se afirma como alternativa à Google Play Store.
Os analistas da Counterpoint Research indicam que o crescimento do mercado indiano se deve à forte aposta de fabricantes chinesas como a Xiaomi, a Vivo, a Oppo e a Realme no país.
De um total de 12 mil milhões de dólares registados no terceiro trimestre de 2019, 8 mil milhões ficaram na Apple, revelam os analistas da Counterpoint.
A empresa já tinha conseguido ser a primeira no lançamento de um smartphone com câmara pop up, em 2018, antecipando-se a uma tendência que tem ganho adeptos.
Prova conceptual da marca chinesa foi apresentada esta semana. O equipamento serve para exibir as capacidades técnicas e as ideias que a Vivo tem para o futuro do mercado.
Apesar do peso avassalador do Android na Europa, o sistema operativo perdeu algum terreno nos cinco principais mercados europeus. Nos EUA o iPhone consegue oito em cada 10 smartphones vendidos.