Apesar do peso avassalador do Android na Europa, o sistema operativo perdeu algum terreno nos cinco principais mercados europeus. Nos EUA o iPhone consegue oito em cada 10 smartphones vendidos.
A fabricante Xiaomi apresentou hoje a sua nova gama de smartphones e destaca o Mi A2, que já chegou às prateleiras das lojas portuguesas. O modelo de entrada custa 250 euros.
A tecnológica arrancou hoje com a oferta pública inicial na bolsa de Hong Kong mas as acções caíram 6%, o que é um sinal negativo para outras empresas que preparam os seus IPO.
Redmi Note 5, Mi MIX 2S e Redmi S2 são oficialmente lançados no mercado português, esta segunda-feira, com preços que variam entre os 199 e os 579 euros.
A data de apresentação do novo topo de gama da marca chinesa deixou de ser um mistério. Mas só no final do mês é que se fica a saber se se trata da edição especial para comemorar o 8º aniversário da tecnológica.
A NOS vai ser a primeira operadora portuguesa a vender smartphones da marca chinesa. A Xiaomi tem vindo a dar passos importantes para conquistar espaço no mercado português.
Os telefones e outros acessórios da marca chinesa já eram vendidos em algumas lojas online mas passam agora a marcar uma posição mais forte nas ofertas da FNAC e da Worten. A MediaMarkt e a Phone House também se juntam à lista.
Conhecido como RottenSys, o malware está nos equipamentos como uma suposta ferramenta para gerir as Wi-Fi. A falha foi encontrada em sistemas saídos das fábricas da Samsung, Xiaomi e Huawei, entre outras.
Entre os principais fabricantes, as duas únicas marcas que registaram um crescimento no último trimestre de 2017 foram as chinesas Huawei e Xiaomi, ultrapassando a Samsung e a Apple, revelam os dados da Gartner.
As duas gigantes tecnológicas chinesas anunciaram uma nova colaboração estratégica para se focarem nos mercados da Inteligência Artificial e da Internet das Coisas.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
Um dia antes do anúncio oficial dos novos iPhone, a fabricante chinesa apresenta novidades que prometem colocar "em sentido" os topos de gama de qualquer outra marca de smartphones. Além do Mi Mix 2 há também o Mi Note 3.
A marca vendeu 3,7 milhões de produtos neste segmento, ficando assim com 17,1% de quota do mercado. A Apple foi a terceira marca que mais vendeu, mas registou um crescimento anual maior do que o da Xiaomi.
A empresa chinesa tem ganho quotas de mercado significativas em quase todas as áreas em que decide apostar, em especial nos smartphones. Agora, aventura-se num novo campo com uma coluna inteligente a um preço muito mais baixo que a concorrência.
A tecnológica sul-coreana é líder no que toca ao fabrico de ecrãs OLED e agora poderá vir a fornecer a Xiaomi que tem intenções de lançar um flagship com esta tecnologia.
A Fitbit é a empresa que mais perde na evolução do mercado de wearables que está a evoluir rapidamente das pulseiras de atividade para outros dispositivos, como relógios. A chinesa Xiaomi tem ganho terreno e já está empatada com a Apple.