Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
Maio foi o mês em que os portugueses passaram mais tempo em sites de rádio, mas foi em junho que um maior número de pessoas acedeu a estas plataformas.
O número diz respeito ao número de vídeos que foram publicados a propósito da campanha viral que suporta a ALS, associação que apoia as pessoas que têm a doença degenerativa também conhecida como doença de Lou Gehrig.
Os rumores de que a Google está a preparar um serviço de distribuição de música do YouTube não são novos, mas agora surgiram mais detalhes online. E por cerca de 7 euros por mês os utilizadores vão ter direito a um grande número de vantagens.
A Google tem vindo a trabalhar na adição de novas funcionalidades aos seus diferentes serviços a pensar nos mais jovens. Os rumores apontam, inclusive, para o lançamento de um YouTube para crianças.
Parece que até os atos mais seguros na Internet podem afinal ser um meio para ficar com o computador infetado. Alguns crackers estão a injetar malware diretamente no tráfego da Internet, o que ajuda a ultrapassar algumas barreiras de segurança.
A ideia não é original. Muitos artistas e académicos já aceitaram a missão de fazer uma representação de tudo aquilo que se passa na Internet em apenas 60 segundos. Mas esta proposta é seguramente diferente.
Se esta é uma daquelas frases que podia transformar-se num estudo, isso é porque esta frase é a principal conclusão de uma investigação feita sobre o comportamento das pessoas nas redes sociais. Os estereótipos existem e as pessoas querem fazer parte dele
O acesso a sites relacionados com a área da saúde tem vindo a crescer entre os portugueses. Nos seis primeiros meses do ano foram 2 milhões aqueles que consultaram moradas como o do SAPO Saúde, do Infarmed ou do Portal da Saúde.
É mais conhecido como o serviço de música de Kim Dotcom e tem toda a equipa de desenvolvimento localizada em Portugal. Por causa desta ligação os portugueses serão dos primeiros a ter acesso à plataforma.
Se alguém seguisse todos os utilizadores mensais ativos da rede de microblogues, por cada cem publicações visualizadas, muito possivelmente, oito teriam sido escritas e publicadas por computadores e outros sistemas informáticos.
Fazer o registo ou a autenticação num serviço novo com as credenciais do Facebook ou do Google+ é de facto vantajoso. Mas já parou para pensar a quantas aplicações já deu autorização e quantas é que já não usa?
A tendência crescente registada no Facebook entre marcas e empresas de exigirem que os utilizadores da rede social ponham "gosto" nas suas páginas em troca do acesso a determinado conteúdo ou contrapartidas está prestes a acabar.
Fazer um pequeno esforço para ter acesso a uma vantajosa contrapartida. Se este negócio parece lucrativo é porque é: quem tiver um site HTTPS vai subir no motor de pesquisa mais popular do mundo. E todos ficam a ganhar.
Depois do anúncio da compra e do encerramento oficial, há uns dias atrás, da empresa criada pelo rapper Dr. Dre e por Jimmy Lovine, os produtos da Beats são agora vendidos, virtualmente, a partir da Apple Store.
Pela primeira vez a Wikimedia, entidade responsável por gerir a maior enciclopédia online, revelou um relatório de transparência. Os EUA são de longe o país que mais informações requisita, à semelhança do que acontece noutros serviços.
O mundo recebeu a notícia de que um grupo de piratas informáticos tinha conseguido 1,2 mil milhões de dados de autenticação de internautas e que eram usados em 420 mil sites de todo o mundo. Mas há quem defenda que algo não bate certo na história.
Para uma boa parte dos portugueses planear viagens significa recorrer à Internet. Entre reserva de voos, reservas de hóteis e pesquisa sobre a opinião dos restantes turistas sobre os locais, foram gerados quase 200 milhões de cliques.
É a maior rede social do mundo e em Portugal também tem uma grande base de utilizadores. Cerca de 32% da população portuguesa acede todos os dias ao Facebook, sendo que o acesso via smartphone ou tablet é também uma tendência.
A tecnológica de Mountain View ajudou na detenção de um alegado pedófilo, ao revelar às autoridades as imagens de pornografia infantil que o indivíduo tinha no email. Mas só nestes casos é que a Google tem capacidade para atuar.
Israel transformou-se no alvo mais recente dos ataques do grupo Anonymous. O coletivo de ativistas terá deitado abaixo, nos últimos dias, centenas de sites governamentais.
O grupo Europe vs Facebook, que diz ser defensor da privacidade dos internautas, está a promover um processo coletivo contra a rede social por não proteger devidamente os utilizadores numa mão cheia de situações.
Mais uma remoção, mais uma polémica. A remoção de um link de uma enciclopédia que é gratuita e universal pode colocar em causa a razão do direito a ser esquecido?
Os conselhos são redigidos pelo próprio Facebook e sugerem formas de os pais ajudarem os filhos a protegerem mais a sua privacidade, mantendo os dados que partilham na rede social mais seguros.