A decisão anunciada por Liang Hua, Chairman da Huawei, surge numa altura em que a França ainda não iniciou o processo de implementação de redes 5G. Contudo, a francesa Orange já revelou que contratou a Nokia e a Ericsson para desenvolver a rede móvel de quinta geração no país.
De visita a Lisboa, Robert Strayer, responsável pela política cibernética do Departamento de Estado norte-americano, indicou ainda que está confiante que, a longo prazo, as operadoras portuguesas implementarão “apenas tecnologia fiável”.
Segundo dados da APRITEL, o sector contribui para 2,3% do PIB e representa 17.265 empregos diretos, segundo a associação, destacando o investimento anual de mil milhões nos últimos cinco anos.
É a quinta carga de 60 satélites da sua constelação para a construção de uma rede de internet rápida e barata a fornecer às regiões menos favorecidas do planeta.
As provas encontradas pelos Estados Unidos teriam sido partilhadas com países como o Reino Unido e a Alemanha no final de 2019. A fabricante chinesa tem vindo a negar repetidamente a acusação de que instala backdoors nos seus produtos.
"Smartphone, smartdrive" é a ação de fiscalização que a Guarda Nacional Republicana (GNR) coloca hoje em marcha nas estradas, sobretudo nas vias de maior sinistralidade. O controle vai ser reforçado até dia 17 de fevereiro.
A obrigatoriedade de roaming nacional tem sido uma das questões que dividem os operadores e a Anacom, mas o regulador das comunicações quer garantir essa "boa prática" no leilão do 5G.
A avaliação da segurança das redes é uma das preocupações do 5G e Portugal tem agora 2 meses para fazer a sua análise, com base na "caixa de ferramentas" e recomendações da Europa. O responsável pela pasta na Anacom garante que, para já, nenhum fabricante está classificado como de alto risco ou já e
A Anacom já revelou o projeto de regulamento do leilão para a atribuição das licenças de 5G em Portugal que prevê a possibilidade de entrada de novos operadores e "objetivos ambiciosos" de cobertura. Preço de reserva já foi fixado nos 237,9 milhões de euros.
No âmbito do plano estratégico para o 5G o Governo definiu as metas de cobertura de rede móvel até 2025 mas traça também outras determinações que a Anacom deve implementar.
Durante a conferência de imprensa do Conselho de Ministros, o Governo estabeleceu um "calendário ambicioso" para a implementação do 5G nos próximos cinco anos.
A fabricante sueca acaba de anunciar que não vai estar presente na feira de Barcelona depois da LG ter tomado a mesma decisão. A proteção da saúde de colaboradores e clientes é a razão apontada.
Estava hoje marcado o Conselho de Ministros onde se discutiram as decisões sobre a estratégia para o 5G, mas Governo não divulgou valores que pretende amealhar ou exclusões de empresas como a Huawei.
A decisão da Huawei surge numa altura em que vários países europeus, possívelmente também Portugal, têm planos para afastar a fabricante chinesa do núcleo das insfraestruturas de redes móveis de quinta geração.
A decisão da Vodafone surge no âmbito do lançamento de um conjunto de ferramentas por parte da Comissão Europeia para mitigar os perigos relacionados com a adoção do 5G pelos seus Estados-Membros.
Meo, Vodafone e NOS fazem contas para uma redução de cerca de 50% sobre o valor atualmente praticado no 4G, justificando que só assim haverá rápida expansão da quinta geração móvel.
As vantagens que o 5G trazem em termos de melhoria da velocidade e redução da latência têm um efeito muito claro para os consumidores mas também para os negócios das empresas, e os operadores têm de trabalhar com a indústria e ser desafiados por eles.