A emergência internacional do empreendedorismo tecnológico português é também um dos pontos destacados pela ANETIE, uma das associações do sector desafiada pelo TeK para este balanço do ano.
O que marcou o ano de 2015 pela negativa? E quais as conquistas atingidas? Com a aproximação do final do ano é tempo de balanços e o TeK desafiou as principais associações do sector a pronunciarem-se e a perspetivarem o que 2016 pode trazer. A primeira é a DNS.pt, mas nos próximos dias há mais.
O mundo está a mudar e as empresas têm de saber reagir a esta transformação profunda que se reflete na forma como consumimos serviços. O tema dá o mote para uma reflexão de Mark Barrenechea, CEO da OpenText.
A votação do regulamento de proteção de dados da União Europeia gerou polémica, sobretudo pelos limites impostos às crianças e jovens. Tito de Morais, fundador do projeto Miúdos Seguros na Net explica como se chegou aqui e as implicações da decisão.
O papel da ESPAP na construção de um Estado Inteligente dá o mote para um artigo de opinião de Jaime Quesado, presidente da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública.
João Claro falou com o TeK sobre o inRes, uma programa de aceleração coordenado pelo CMU-Portugal, que dirige. O impacto nas empresas, as oportunidades e o futuro deram o mote para a conversa.
De acordo com o último European Accelerator Report, datado de 2014, Portugal é o terceiro país da Europa que mais “acelera” startups. Só em 2014 foram 123 as novas empresas em programas de aceleração portugueses.
Filipe Esteves, diretor-geral da agap2, garante que Portugal tem condições para se afirmar como destino de nearshoring. A consultora portuguesa aposta em força nesta área, mas também está focada na internacionalização.
As metas que estão a ser discutidas na conferência mundial sobre o clima colocam pressão sobre as cidades, que concentram cada vez mais habitantes. António Bob Santos defende que esta pode ser uma oportunidade para termos cidades mais inteligentes.
Os diretores financeiros têm novas exigências a responder, que obrigam ao recurso a ferramentas mais integradas. Os ERP podem garantir mais conhecimento das operações e maior controlo, defende Rui Nogueira da Sage Portugal.
A maioria dos leitores do TeK defende que o fim do roaming deveria ter sido decido mais cedo pelas instâncias europeias, mas também há quem não concorde com as medidas que ditam o fim destas tarifas em 2017.
Os consumidores procuram novas experiências de compra, mais rápidas e menos complicadas, com recurso às carteiras digitais e compras in-app. Pedro Mourato Gordo, da Zarph, explica porque acredita que o caminho passa pelo MB WAY.
As PMEs têm grandes vantagens na internacionalização, ganhando um novo fôlego com a expansão do negócio. Mas antes de investir há que avaliar as condições para o desenvolvimento sustentável.
Não se pode conceber o desígnio estratégico da competitividade sem atender à dimensão essencial da coesão social, factor central do equilíbrio do desenvolvimento e da justiça entre os diferentes segmentos da sociedade civil, defende Francisco Jaime Quesado num artigo de opinião.
A OpenSoft está a assinalar o seu 14º aniversário e o balanço é muito positivo, traduzido no crescimento do volume de negócios e número de colaboradores, na entrada em novos mercados e no lançamento de novas áreas de negócio. Quem o diz é José Vilarinho.
Escolher soluções baseadas na Coud tem riscos associados, mas estes podem ser mitigados se os recursos forem geridos de forma adequada defende Nuno Mendes, CEO da WhiteHat.
O FLiP e os dicionários são a face mais visível, mas o negócio da Priberam hoje vive essencialmente de “tecnologias de língua”, recursos que permitem à empresa explorar oportunidades em áreas como o Big Data ou as redes sociais.
A ebankit garantiu recentemente um investimento da Pathena. A entrada do fundo português no capital da startup portuense vai acelerar planos de expansão. O TeK falou com João Lima Pinto, CEO da empresa para conhecer a estratégia.
Paulo Trezentos, investigador e fundador da Caixa Mágica e da Aptoide, olha para a mudança da Internet em Portugal através de três protagonistas que marcam a passagem para a Internet 2.0.
As organizações têm de perceber o Big Data, quais as informações que são realmente relevantes e como implementar, integrar e utilizar soluções analíticas, potenciando assim a performance do seu negócio, defende Paulo Gonçalves da Rumos.
Esta quinta-feira arrancou a edição de estreia da Productized Conference, um evento que quer contribuir para ajudar empresas e empreendedores a desenvolverem melhores produtos. Falámos com André Marquet que está à frente do evento e na recém-criada associação com o mesmo nome.
Outubro é o mês da cibersegurança na Europa, com várias iniciativas a assinalá-lo. Com a relevância que as redes sociais assumiram na nossa vida digital, Pedro Leite, da S21sec, escolhe o tema para deixar um conjunto de recomendações para uma navegação mais segura.
O pensamento Lean não nasceu nas TI mas tem vindo a ser aplicado a esta área, para ajudar a gerir equipas e projetos. João Pires, consultor de Business Analytics da Mind Source, explica como e distingue diferenças, consoante os tipos de projeto.