A claridade do brilho noturno visto pela primeira vez em Marte pode ser suficiente para iluminar o caminho a humanos e rovers que explorarem o planeta no futuro, tornando-o tão claro como as nuvens que recebem a luz da Lua na Terra.
Embora o vento solar seja uma característica indissociável do Sol, perceber como e onde surge não tem sido fácil. Agora, graças aos dados da Solar Orbiter, a comunidade científica deu um importante passo na resposta aos mistérios que rodeiam o tema.
Depois de alunar uma sonda na semana passada, a Índia prepara-se para lançar no sábado o seu primeiro satélite para estudar o Sol, anunciou hoje a Organização Indiana de Investigação Espacial.
O fenómeno chama-se reconexão magnética e ocorre em pequena escala, mas com grandes consequências, aponta um novo estudo baseado em dados registados pela missão Solar Orbiter, da ESA.
O rover Zhurong entrou em hibernação no ano passado: uma medida tomada para o proteger das duras condições do Inverno em Marte. Meses depois, o rover ainda não "acordou" e acredita-se que as tempestades de poeira poderão ter comprometido a sua capacidade de gerar energia.
Há novas manchas em intensa atividade na superfície do Sol classificadas como “instáveis”. Estão viradas para a Terra e podem, por isso, causar estragos no campo magnético do Planeta Azul.
O projeto do balão robótico vai aproveitar os ventos venusianos para navegar. A Jet Propulsion Laboratory já realizou dois testes bem-sucedidos no deserto de Black Rock em Nevada.
A empresa de Coimbra dedicada à área espacial tem vindo a colaborar com a Agência Espacial Europeia na observação da Terra e outras missões científicas. A empresa projeta que em 2025, chegue aos 5 milhões de euros de faturação no negócio do Espaço.
Há muito que os cientistas sabiam que o campo magnético da coroa do sol podia mudar de direção, como se fosse controlado por um interruptor, só não sabiam como e com que consequências. As imagens recolhidas na maior aproximação de sempre ao sol pela Solar Orbiter ajudaram a descobrir tudo.
A sonda espacial Solar Orbiter fez uma aproximação muito próxima do Sol em março e as imagens estão a ser agora reveladas pela ESA. Estas incluem observações dos seus polos, com detalhes até aqui nunca antes registados.
A Solar Orbiter está neste momento a cerca de 75 milhões de quilómetros do Sol, a mesma distância que a espaçonave alcançou na sua passagem mais próxima ao astro-rei até agora, a 15 de junho de 2020. Mas nada comparado ao quão perto vai chegar em breve.
A passagem mais próxima da Terra já aconteceu há mais de um mês mas os cientistas e investigadores ainda não desistiram de fotografar o cometa Leonard, com resultados aprimorados pelos instrumentos disponíveis. E "provaram" o seu sabor.
A sonda Solar Orbiter está a ultimar os preparativos para dar início ao seu derradeiro objetivo científico de exploração do Sol, mas primeiro terá de “regressar” para sobrevoar a Terra, tarefa que envolve um risco considerável para a missão da ESA e da NASA. Hoje há uma decisão importante a tomar.
Ainda antes de se aproximar de Mercúrio a uma distância de 199 quilómetros, a sonda BepiColombo, da ESA e JAXA, conseguiu captar algumas imagens pelo caminho. Esta foi a primeira de seis “espreitadelas” previstas antes da missão entrar em órbita em 2025.
Este será o primeiro de seis voos próximos de Mercúrio antes da missão principal prevista para 2025, numa parceria entre as agências espaciais ESA e a JAXA.
A empresa francesa Arianespace colocou em órbita, esta madrugada, cinco novos satélites, à boleia de um foguetão Vega. O lançamento teve direito a transmissão em direto.
As duas sondas serão colocadas na órbita de Vénus no fim de 2025 com o intuito de estudarem o seu campo magnético e a sua exosfera (camada mais externa da atmosfera). As empresas portuguesas Critical Software, Active Space Technologies e Deimos Engenharia estiveram envolvidas em vários componentes d
A 10 de fevereiro, a sonda da ESA e da NASA encontrava-se a uma distância de 77 milhões de quilómetros do Sol. À medida que a Solar Orbiter passava “por trás” do astro-rei, os seus instrumentos captaram duas grandes erupções de gás a altas temperaturas, conhecidas como ejeções de massa coronal.
A segunda fase da missão Tianwen-1 está cumprida e o rover Zhurong já "amartou" com sucesso esta madrugada para estudar o planeta vermelho. É um momento histórico para a China que se junta à lista de países que conseguiram deixar uma "pegada" em Marte.
A China dá seguimento à próxima etapa da missão Tianwen-1 e vai utilizar novas tecnologias para “amartar” o lander no planeta vermelho a partir das 00h11.
Na próxima década Portugal quer transformar-se num ator relevante do sector espacial europeu. Criar uma indústria em torno dos microssatélites é um dos objetivos, mas há outros e um leque alargado de empresas a trabalhar neles.
A ESA avança que a Solar Orbiter, que assinala hoje um ano desde o seu lançamento para o Espaço, encontra-se no ponto da sua órbita mais próximo do Sol, a uma distância de 74 milhões de quilómetros.