A Polaris Dawn tem como objetivo atingir a órbita terrestre mais alta desde o programa Apollo, assim como realizar a primeira atividade extraveicular por astronautas privados, ou o primeiro "passeio espacial turístico".
A cápsula Starliner da Boeing separou-se esta noite da Estação Espacial Internacional para regressar à Terra, sem os dois astronautas que tinha levado, devido a preocupações com a segurança do dispositivo. A NASA partilhou o momento do touchdown.
A NASA prevê que a Starliner deixe a Estação Espacial Internacional esta sexta-feira, para começar a jornada de volta para casa “sozinha”, sem a tripulação da missão. O momento vai ter transmissão em direto.
Foi o oitavo voo orbital da Blue Origin, levando seis turistas a bordo da New Shepard. A cápsula de passageiros aterrou sem problemas, numa viagem que durou pouco mais de 10 minutos.
O incidente interrompe uma sequência de mais de três anos com centenas de pousos bem-sucedidos de propulsores da SpaceX. O Falcon 9 B1062, em particular, completava o seu 23º lançamento, ainda assim número recorde na empresa para o espaço de Elon Musk.
A SpaceX tinha redefinido, para esta quarta-feira de manhã, o lançamento do foguetão Falcon 9 que vai dar boleia aos astronautas da missão comercial Polaris Dawn, mas o arranque acabou novamente adiado, agora sem nova data prevista.
À boleia da SpaceX, a missão Polaris Dawn pretende fazer história com o primeiro passeio espacial privado e a viagem mais distante desde a era Apollo, combinando turismo espacial com experiências científicas, incluindo o uso de lentes de contato inteligentes em órbita.
Barry Wilmore e Sunita Williams vão regressar a bordo de uma missão da SpaceX marcada para fevereiro de 2025. A nave da Boeing volta à Terra sem tripulação, numa data a anunciar futuramente.
A NASA vai finalmente tomar uma decisão final sobre o regresso dos dois astronautas da Starliner, que estão há mais de dois meses na ISS numa missão que deveria ter durado cerca de uma semana.
A Rússia anunciou hoje novos voos espaciais partilhados com os Estados Unidos para 2025, ano em que um astronauta norte-americano seguirá para a Estação Espacial Internacional (EEI) numa nave Soyuz e um cosmonauta russo numa cápsula Crew Dragon.
A primeira missão espacial tripulada que sobrevoará as regiões polares da Terra irá descolar dos Estados Unidos até ao final do ano, com uma nave Dragon.
A quantidade de água existente no interior do planeta seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos. Só que o reservatório está “longe”: entre 11,5 e 20 quilómetros de profundidade.
Após dois meses "estacionada" na Estação Espacial Internacional e com o retorno dos dois astronautas que transportou em suspenso, a cápsula Starliner até já obrigou a NASA a adiar a missão Crew-9 da SpaceX.
O lançamento foi bem-sucedido, só que a nave espacial Cygnus teve um pequeno percalço e “parou” no caminho. Mas está tudo controlado e o resgate da missão de reabastecimento da ISS acontecerá em breve, com direito a transmissão ao vivo pela NASA.
Quase dois meses depois do início de uma missão que devia durar apenas alguns dias, a NASA e a Boeing ainda não têm data para o regresso da Starliner e dos seus dois tripulantes, que se encontram na Estação Espacial Internacional (ISS).
O novo relatório anual sobre o ambiente espacial da ESA revela que entre lançamentos e devoluções à Terra, o saldo de objetos em órbita é positivo. São cada vez mais objetos no espaço que podem desencadear acidentes entre satélites ou até criar problemas à exploração espacial por seres humanos.
Inicialmente prevista uma estadia de uma semana na ISS, os dois astronautas estão há mais de um mês à espera de luz verde para regressar a casa. Ainda pode demorar mais algumas semanas até se concluir a investigação das causas das falhas no motor da Starliner durante a viagem de teste.
Os testes recentes aos fatos EVA da SpaceX incluíram a simulação de mudanças de pressão e estados térmicos, oferecendo dados cruciais sobre o comportamento do corpo humano durante as chamadas “caminhada espaciais”.
Passam 55 anos do primeiro “pequeno passo para o homem” na Lua que representou “um salto gigante para a humanidade”. Tão grande que ainda hoje se tenta o regresso ao satélite natural, mais de meio século desde a última visita. Artemis é o nome da missão da NASA que já começou.
A empresa portuguesa LusoSpace apresenta hoje o primeiro de uma constelação de 12 microsatélites para monitorização do tráfego marítimo, o PoSAT-2, totalmente construído nas suas instalações, em Lisboa. Será enviado para o espaço em outubro.
Esta não é a primeira vez que Portugal entra no "radar" do empresário que lidera a Tesla, SpaceX e rede social X. Neste caso poderão ser as vastas reservas de lítio do país, um componente essencial para a produção de baterias de carros elétricos, a explicar a visita.
O principal momento de interessa à volta da Threads terá sido o desafio de Elon Musk a Mark Zuckerberg para uma "luta na jaula", mas aquela que queria ser uma alternativa ao Twitter só ainda atingiu os 175 milhões de utilizadores ativos mensais. À Europa chegou apenas em dezembro.
As primeiras imagens captadas pelo nanosatélite português Aeros MH-1, enviado para o espaço em 4 de março, já foram recebidas pelo centro de operações e revelam a nova capacidade de observação do Oceano Atlântico.
A NASA selecionou a SpaceX para construir um veículo capaz de empurrar a Estação Espacial Internacional de volta à atmosfera da Terra para que seja destruída após concluir as suas funções em 2030.