Já sabemos que, à velocidade a que andamos a destruir a Terra, qualquer dia não temos, mesmo, onde (nem como) viver. É por isso que Elon Musk veio recentemente reforçar a sua velha ideia de bombardear Marte…
O famoso Starman, ao volante do Tesla Roadster, foi lançado ao espaço no Falcon Heavy em fevereiro do ano passado, mas só irá aproximar-se da Terra em 2020.
O teste inicial do pequeno protótipo da nave espacial foi cancelado três segundos depois do seu início. Mas no dia seguinte cumpriu-se o objetivo e o veículo moveu-se 20 metros.
A primeira "conversa" Terra-Lua aconteceu às 16h17 do dia 20 de julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle pousou. Umas horas depois, Neil Armstrong diria a famosa frase “um pequeno passo para o Homem”, ao dar o salto que marcou a História e que hoje nos aproxima de Marte.
O magnata partilhou os planos da Neuralink, empresa que apoia na investigação de tecnologia de interfaces capazes de ligar diretamente o cérebro ao computador.
A 16 de julho de 1969, a missão Apollo 11 descolava para uma viagem à Lua e à história mundial. Longe de existir a SpaceX de Elon Musk e o seu Big Fucking Rocket, a “boleia” ficou a cargo do Saturn V, o maior e mais poderoso foguetão até à altura.
Em 1969 a chegada do primeiro homem à Lua foi a concretização de um objetivo que dividiu duas superpotências espaciais. Marte é o planeta que se segue para a NASA, e agora a concorrência é privada.
Na próxima vez que o potente foguetão de Elon Musk “arrancar” de Cape Canaveral em direção ao espaço profundo não haverá um Tesla a bordo, mas sim um precioso e delicado relógio atómico.
A intenção de fornecer acesso à internet pode ser a melhor, mas há consequências menos positivas. Parece que os 60 satélites entretanto “instalados” já atrapalham a vista do cosmos, quanto mais os 12 mil previstos…