Os cientistas da ESA criaram um equipamento que extrai oxigénio do rególito lunar através de um processo de eletrólise de sal fundido. A "fábrica de oxigénio" ainda é um protótipo, mas poderá ajudar as missões que planeiam uma estadia mais “prolongada” na Lua.
Namoros com asteroides, mergulhos em Saturno, fotos de buracos negros, foguetões com roadsters a bordo, água em Marte ou espreitadelas ao lado oculto da Lua: muitos foram os momentos que fizeram as delícias dos amantes do Espaço na última década.
A empresa de Jeff Bezos quer começar a levar turistas ao espaço o mais brevemente possível. O sucesso de mais uma missão de testes pode aproximar a Blue Origin do desejo de iniciar as suas operações comerciais.
Com a conclusão destes dois andares, a instalação da empresa no Spaceport America está agora funcional em termos de operação e pronta para suportar os requisitos de voo.
Em 1969 a chegada do primeiro homem à Lua foi a concretização de um objetivo que dividiu duas superpotências espaciais. Marte é o planeta que se segue para a NASA, e agora a concorrência é privada.
O fundador da Blue Origin afirmou na conferência da Amazon Re:Mars que considera a Lua ponto ideal para deslocar as indústrias pesadas atualmente em funcionamento na Terra.
Para comemorar o cinquentenário da missão Apollo 11 que ditou a primeira vez que o homem pisou a superfície lunar, a Agência Espacial está a compilar as memórias da época.
A empresa de Jeff Bezos pretende levar turistas ao espaço e dá mais um passo para alcançar o seu objetivo - a nave espacial New Shepard concluiu com sucesso a missão de testes número 11.
O ano que terminou deixou-nos mais perto do planeta vermelho e marcou a intenção de voltar ao satélite natural onde a aventura espacial propriamente dita começou. Entre os dois houve aniversários, descobertas e imagens deslumbrantes. E um ou outro susto.
A startup LandSpace sofreu um percalço quando o terceiro estágio do Zhuque-1 falhou. O foguetão foi projetado para levar para a órbita o satélite “Future”.
A agência espacial norte-americana vai distribuir 44 milhões de dólares por seis parceiros comerciais para apostar em tecnologias de “ponto de inflexão”. A Blue Origin, de Jeff Bezos, faz parte da lista de empresas selecionadas.
A empresa pretende começar a levar turistas ao espaço já em 2019. As viagens mais baratas vão custar 200 mil dólares, mas um bilhete pode chegar aos 300 mil. Apesar de elevado, o valor vai fazer com que a empresa perca milhões de dólares por voo.
O patrão da Virgin Galactic já anda a treinar para embarcar nos voos inaugurais da empresa. Poderá estar para breve a abertura oficial do turismo espacial?