O governo britânico quer remover todos os equipamentos da Huawei até ao final de 2027 e apostar no desenvolvimento de uma “rede 5G resiliente e segura”. Já foi reunida uma task force cujo objetivo é encontrar uma forma de diminuir a dependência das principais fornecedoras, a Nokia e a Ericsson.
Termina amanhã, 27 de novembro, o prazo para entrega de candidaturas de qualificação para o leilão de espectro do 5G que tem causado guerra entre o regulador e os operadores, a que se juntam várias entidades do mercado.
A conferência conta com a presença do chairman da Huawei, Liang Hua, agendado para o dia 02 de dezembro e dará uma palestra com o título "5G and beyond: The next steps in digital infrastructure".
A decisão da empresa liderada por Alexandre Fonseca surge dias depois de ter dado entrada com uma providência cautelar contra o regulador e duas participações à Comissão Europeia no âmbito do leilão do 5G.
Entra hoje em vigor a portaria que aplica um desconto de 80% nas taxas de frequências, no período inicial, uma forma de reduzir os custos totais dos operadores com o 5G.
A Altice Portugal deu entrada na sexta-feira com uma providência cautelar contra o regulador Anacom e duas participações à Comissão Europeia, no âmbito do leilão do 5G.
O organismo envolve empresas ligadas ao sector das telecomunicações e está envolvido no programa INTERFACE que visa acelerar e transferir a tecnologia das universidades para as empresas.
A Associação para o Desenvolvimento das Comunicações demonstra-se preocupada com a controvérsia em torno do leilão do 5G e pede novas medidas para evitar desinvestimento das operadoras.
Apesar do impacto da pandemia, a Altice Portugal registou uma recuperação positiva nas receitas e no EBITDA, com 541,1 milhões de euros de receitas totais. O investimento foi também reforçado, atingindo os 120,2 milhões de euros.
A entidade reguladora tem quatro sessões marcadas para dezembro, com o objetivo de esclarecer como serão as redes implementadas e o papel das próprias autarquias.
Alexandre Fonseca não poupou nas palavras para criticar as opções tomadas pela Anacom no leilão do 5G e pede a demissão do presidente da entidade reguladora das telecomunicações.
A contestação dos operadores em relação ao regulamento do leilão para o 5G tem subido de tom mas a Anacom mantém-se firme da defesa das opções. João Cadete de Matos afirma que "é a concorrência que estimula a inovação" .
O grupo espanhol de telecomunicações avançou que o projeto da rede de fibra ótica já começou em Lisboa e no Porto, vistos como dois mercados prioritários, “com fortes investimentos que vão aumentar a competitividade da Nowo”.
Depois de vários rumores, o grupo chinês confirmou que vai vender a sua marca de telemóveis de baixo custo Honor, num esforço para salvar o negócio face às sanções e bloqueios impostos pelos Estados Unidos desde 2019.
Depois das condições do leilão do 5G e das reclamações, os preços de telecomunicações em Portugal voltam a motivar uma reação forte da Altice Portugal contra o regulador do mercado.
A decisão poderá ter um impacto limitado para a Huawei e, para já, ainda não é claro se a Qualcomm será também autorizada a fornecer chips com suporte a redes 5G.
Portugal arrisca-se a assumir a presidência europeia com o dossier do 5G em suspenso. Espera-se que a atribuição das licenças 5G em Portugal decorra durante o primeiro trimestre de 2021, mas ambiente negativo entre operadores de telecomunicações e regulador
Três semanas depois das versões standard e Pro da nova família de smartphones da Apple chegarem às lojas, finalmente estão disponíveis a versão mais económica e o topo de gama da Apple
Um estudo da Samsung demonstra que a maioria dos inqueridos sentem-se satisfeitos com a tecnologia atual, fazendo com que não se sintam atraídos pela próxima geração de rede móvel.
O regulador das comunicações sueco, PTS, foi obrigado a suspender o arranque do leilão de licenças para o 5G, na sequência de um recurso apresentado pela Huawei junto dos tribunais locais.