A conclusão é do mais recente Mobility Report da Ericsson. O documento prevê que o número de aparelhos IoT conectados cheguem aos 16 mil milhões até 2021, ano em que cada cidadão europeu deverá utilizar, em média, 18 GB de dados móveis por mês.
A Comissão Europeia adotou esta quinta-feira um conjunto de normas técnicas que vão preparar o terreno para a alocação de mais espectro na banda dos 700 MHz para serviços móveis.
Este vai ser o ano da Internet das Coisas. A ideia dominou o MWC em Barcelona, aliada ao 5G e a soluções de negócio, e as fabricantes tinham muitas novidades que apostam na ligação dos sensores e na transformação das soluções empresariais e de consumo. Só que há ainda desafios tecnológicos.
Depois da iniciativa Internet.Org, Mark Zuckerberg aposta agora na criação do Telecom Infra Project, que pretende promover a construção de redes de telecomunicação em todo o mundo, mas principalmente em zonas rurais, a custo reduzido.
A Comissão Europeia apresentou uma proposta para a harmonização de espetro na União Europeia, uma medida que quer garantir largura de banda em quantidade e qualidade para serviços móveis de dados. A ideia é levar as novas regras ao terreno até 2020.
O Project SkyBender é o mais recente esforço da tecnológica norte-americana para criar formas alternativas de distribuir Internet. Os testes aos drones já estarão a ser realizados nos EUA e numa ‘casa’ que está a ser dividida com a Virgin Galactic.
Nasceram na PT Inovação mas já se assumem como projetos Altice Labs. Para mostrar o potencial do centro alguma da inovação desenvolvida nos laboratórios esteve em demonstração durante o dia de hoje.
Esta quinta-feira a Nokia e a Alcatel-Lucent assinalam a junção das duas empresas. O primeiro passo foi dado pela Nokia, que investiu 15,6 mil milhões de euros na fusão.
A fibra está a chegar a todo o país, o cabo garante uma boa cobertura e a rede 4G também chega à esmagadora maioria do território. Mas funcionam bem estas infraestruturas? Estão as empresas a ter as mesmas condições que os consumidores finais? Para alguns dos principais players do mercado, Portugal
A velocidade da inovação tecnológica e a evolução dos modelos de negócio, assim como o aparecimento de novos players são desafios para os reguladores e a revisão da Diretiva do sector das comunicações exige uma revolução, diz Fátima Barros, presidente da Anacom.
O tráfego móvel vai aumentar 10 vezes no prazo de seis anos, em todo o mundo. O crescimento significativo do consumo de vídeo é o grande impulsionador deste cenário.
A Europa está em Lisboa para falar de TIC, debater o presente antecipar o futuro. A cloud é um dos temas que atravessou quase todas as intervenções e há outra ideia que tem o mesmo estatuto prioritário: temos de avançar depressa para o Mercado Único Digital.
A Europa já deu cartas nas comunicações móveis mas nos últimos anos perdeu a liderança para outras regiões do globo. Quer voltar ao topo e tem trabalhado intensamente em acordos. Já fez vários. Para breve está mais um com os EUA.
As normas são ferramentas importantes para que diferentes sistemas trabalhem em conjunto e a Comissão Europeia quer ouvir o que tem para dizer numa consulta pública.
No prazo de cinco anos vão existir 962,3 milhões de lares com ligações de banda larga fix em todo o mundo, valor que representa uma taxa de penetração de 43,5%. A tecnologia fixa vai prevalecer como principal meio de acesso de banda larga pelo menos até 2025, mas com a banda larga móvel a ganhar cad
Os responsáveis dos principais operadores de telecomunicações em Portugal querem que a Europa acelere na revisão do quadro legal e imponha regras que torne mais justa a concorrência com as empresas que dominam os serviços digitais que mais usamos no dia-a-dia.
A operadora portuguesa diz ser a primeira a nível europeu a atingir tal velocidade de débito. Descarregar conteúdos passa a ser muito mais rápido, com um vídeo Ultra HD a poder ser descarregado em apenas 15 segundos.
A Huawei vincou cedo a intenção de ter um papel central no desenvolvimento da próxima geração móvel e continua e trabalhar para isso. Na Europa a concorrência é forte mas a companhia chinesa já garantiu a participação em cinco projetos.
O objetivo é liderar um processo de desenvolvimento da nova geração nas redes móveis, apostando na investigação e capacidade de implementação das empresas europeias.
A União Internacional das Telecomunicações publicou o roadmap que vai nortear a forma como a indústria vai trabalhar no desenvolvimento do 5G até 2020, ano em que deverá chegar a quinta geração móvel.
Estar parado no trânsito é contra-produtivo e aumenta os níveis de stress. Mas num futuro próximo também as redes de telecomunicações podem ficar “entupidas” devido ao elevado número de dados enviados justamente pelos automóveis.