À semelhança dos dias anteriores, o interesse volta a estar centrado na faixa dos 2,6 GHz e dos 3,6 GHz. As propostas relativas a lotes na primeira da faixas atingiram hoje os 8,609 e os 8,610 milhões de euros, num crescimento de 132% face ao valor de reserva de espectro.
Num processo que continua sem um fim aparente à vista, o interesse das operadoras no 21º dia da fase principal centra-se novamente nos lotes da faixa dos 2,6 e 3,6 GHz.
A operadora de telecomunicações tem como objetivo levar a conetividade a todos os portugueses, referiu na cerimónia de entrega dos tablets à GNR em Évora.
Fora do crescente interesse nas faixas dos 2,6 e 3,6 GHz, o 20º dia da fase principal do leilão do 5G continua a ser marcado pela falta de ofertas das operadoras em relação a um dos lotes da faixa dos 700 MHz.
Segundo os dados disponibilizados pela Anacom, o interesse na faixa dos 2,6 GHz mantém-se, com as melhores propostas das operadoras em relação ao primeiro e segundo lotes a passarem hoje para os 7,799 e os 7,800 milhões de euros.
O interesse continua a subir na faixa dos 2,6 GHz, onde as melhores propostas em relação ao primeiro e segundo lotes passaram agora para os 7,644 e os 7,645 milhões de euros, respetivamente. Já na faixa dos 3,6 GHz existem subidas nas ofertas relativas a 24 dos 40 lotes disponíveis.
De acordo com os mais recentes dados da Anacom, a soma das licitações da fase dos novos entrantes com as do 17º dia da fase principal já ultrapassa um valor de 300 milhões de euros. Hoje surgem alterações nas melhores propostas em relação à faixa dos 2,6 GHz, além de subidas em relação às ofertas na
Um novo relatório da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Comuns apela ao governo de Boris Johnson para atuar urgentemente, determinando quais são os riscos que a dependência da Nokia e da Ericsson pode implicar para a segurança do país, apresentando um novo plano de ação dentro dos próxim
O interesse na faixa dos 3,6 GHz mantém-se no 16º dia da fase principal do leilão do 5G e, desta vez, há subidas nas propostas das operadoras em relação a 20 dos 40 lotes disponíveis. Nas restantes faixas não existem alterações nas propostas.
Sem contrariar a tendência dos dias anteriores, as únicas mudanças no 15º dia de licitações da fase principal do leilão do 5G surgem na faixa dos 3,6 GHz, onde o interesse tem vindo a crescer e onde hoje há subidas nas propostas das operadoras em relação a 21 dos 40 lotes disponíveis.
À semelhança do dia anterior, é possível notar apenas mudanças nas melhores propostas da faixa de 3,6 GHz, onde existem subidas em 16 dos 40 lotes disponíveis. Na faixa dos 700 MHz, que ficou livre após a conclusão do processo de migração da TDT, um dos lotes continua sem ofertas desde o início da f
O 4G já chegou às redes móveis portuguesas há 10 anos e agora o guião dos operadores está focado na preparação do 5G. Hoje é o 14ª dia de licitações da fase principal do leilão para a atribuição das licenças e tudo indica que o processo ainda está para durar. O interesse dos operadores fez disparar
Os mais recentes dados da Anacom permitem constatar que, em comparação com o dia anterior, existem apenas mudanças nas melhores propostas da faixa de 3,6 GHz, onde existem subidas em 25 dos 40 lotes disponíveis.
Depois de um ano de interregno devido à pandemia da COVID-19, a APDC marcou para maio o seu congresso das telecomunicações e já lançou o "save the date".
Em relação a ontem, registam-se poucas mudanças nas licitações do 12º dia da fase principal do leilão do 5G, com subidas em alguns dos lotes disponíveis na faixa dos 3,6 GHz. As propostas nas dos 700 MHz, 900 MHz, 2,1 GHz, 2,6 GHz mantêm-se, com ainda um lote na faixa libertada da TDT sem ofertas.
A duração da fase principal do leilão do 5G já ultrapassou da fase reservada a novos entrantes, entrando hoje no seu 11º dia. Novamente, continua a existir um lote na faixa dos 700 MHz sem ofertas.
Hoje o interesse pelos lotes na faixa dos 2,6 GHz voltou a manifestar-se, com as melhores propostas a ultrapassarem o preço de reserva de 3 milhões de euros.
Segundo os novos dados disponibilizados pela Anacom, o interesse em dois dos lotes na faixa dos 2,6 GHz continua a aumentar, afastando-se a par e passo do preço de reserva de 3 milhões de euros.
À semelhança da primeira fase do leilão do 5G, a fase principal, onde participam operadoras como a MEO, a NOS e a Vodafone, promete prolongar-se. O interesse pela faixa dos 2,1 GHz e dos 2,6 GHz mantém-se, embora existam poucas mudanças a registar em relação aos dias anteriores no que toca às faixas
De acordo com os mais recentes dados da Anacom, o interesse pela faixa dos 2,1 GHz e dos 2,6 GHz continua a crescer. Já na dos 700 e 900 MHz, são poucas as mudanças a registar em relação aos dias anteriores.
A Anacom já deu a conhecer os resultados do sexto dia da fase principal do leilão do 5G, onde, até agora, há apenas um lote para o qual não foram apresentadas ofertas.
O novo relatório do Observatório Europeu para o 5G sublinha o impacto da pandemia de COVID-19 no ecossistema das redes móveis de quinta geração. A entidade prevê que, a médio e longo prazo, a crise de saúde pública confirme a urgência de soluções digitais suportadas em 5G.
No quinto dia da fase principal do leilão do 5G tiveram lugar cinco rondas e, à semelhança do dia anterior, há apenas um lote para o qual não foram apresentadas ofertas, na faixa dos 700 MHz.
Segundo a Anacom, hoje, ao contrário dos dias anteriores, há apenas um lote para o qual não foram apresentadas ofertas, na faixa dos 700 MHz. É possível notar um maior interesse em determinadas faixas, como a dos 2,1 GHz, onde as melhores propostas se mantêm nos 10,4 milhões de euros.