A Microsoft continua a fazer ajustes na sua divisão de gaming após a aquisição da Activision Blizzard. Depois dos 1.900 despedimentos no início do ano, agora são 650 mais. Phil Spencer garante que nenhum estúdio será encerrado ou projeto cancelado.
As mudanças de preço e alteração ao formato do serviço Xbox Game Pass não foram vistas com bons olhos pelo regulador FTC, dando entrada de ação em tribunal.
Foram precisos cerca de 20 meses para convencer os reguladores da concorrência, concessões aos rivais e na reta final passar o negócio de cloud gaming à Ubisoft para a Microsoft concluir a aquisição da Activision Blizzard.
Um ano e nove meses depois do anúncio, a Microsoft pode estar prestes a conseguir concretizar a compra da Activision Blizzard. O regulador britânico diz que está finalmente satisfeito com as garantias apresentadas. Mas, mesmo assim, a decisão ainda é provisória.
A Comissão Federal do Comércio dos Estados Unidos tem usado todos os meios à disposição para bloquear a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas depois de duas derrotas na justiça foi obrigada a dar um passo atrás e ouvir novamente a Microsoft.
A Microsoft tem até 18 de julho para concluir o acordo pré-estabelecido com a Activision Blizzard há cerca de um ano e meio e a data parece ser cada vez mais uma corrida contra o tempo, com a FTC a fazer de tudo para que a meta não seja alcançada.
A revelação de que uma eventual remodelação da PlayStation 5, a ser lançada durante 2023, é mais uma das fugas de informação que surgem durante as audições da Microsoft em tribunal contra o regulador FTC.
A aprovação segue uma investigação aprofundada à proposta de compra apresentada pela Microsoft, que se compromete a dar resposta as preocupações identificadas pela Comissão Europeia através de um conjunto de medidas para gamers e fornecedores de serviços de cloud gaming.
Pode ser preciso esperar até final de abril para conhecer a decisão final do regulador britânico sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas a mudança de opinião sobre um dos principais argumentos para o bloqueio da operação já é certa e envolve a gestão do valioso Call of Duty.
O acordo é válido para 10 anos e vai permitir aos utilizadores do serviço de cloud gaming da NVidia aceder ao catálogo da Microsoft, incluindo da Activision Blizzard, caso a aquisição se conclua.
O contrato garante o lançamento dos jogos da franquia nas consolas da Nintendo, bem como a paridade de conteúdo. O mesmo acordo foi proposto à Sony. Medida serve para convencer as autoridades reguladoras a viabilizar o negócio de aquisição da Activision Blizzard que ainda não foi autorizado.
Nos primeiros nove meses do seu ano fiscal, a Nintendo registou 2,44 mil milhões de euros de lucros líquidos, baixando 5,8% face a 2021. A Activision Blizzard anunciou reservas líquidas de 43% para o quarto trimestre de 2022, registando um recorde graças ao desempenho de Call of Duty: Modern Warfare
O ano começa com desenvolvimentos para a Microsoft, na saga em que se transformou a compra da Activision Blizzard. O regulador dos Estados Unidos decidiu levar o caso a tribunal para tentar bloquear a transação. A primeira audiência, antes do julgamento, é amanhã.
Para além de ter de vencer os receios de reguladores um pouco por todo o mundo para poder concretizar a compra da Activision Blizzard, a Microsoft terá agora também de convencer os juízes que vão avaliar o processo interposto por 10 jogadores nos EUA.
A Microsoft tem uma longa batalha pela frente para convencer os reguladores e o tribunal da concorrência de que a sua aquisição não vai prejudicar os seus rivais, como a Sony PlayStation e Nintendo.
A Microsoft anunciou o acordo com a Nintendo, semelhante ao que fez com a Sony, para manter a famosa série Call of Duty em todas as plataformas do mercado, pelo menos na próxima década.
O regulador do comércio nos Estados Unidos está na reta final à investigação do negócio Microsoft/Activision Blizzard e à forte uma probabilidade de avançar com um processo antitrust para bloquear o negócio.
A Microsoft está a dar o tudo por tudo para ver aprovada a compra da Activision Blizzard, numa altura em que os principais reguladores a avaliar o caso devem estar perto de chegar a uma decisão. Ao todo, 16 reguladores vão pronunciar-se sobre um tema que já é visto como um teste aos limites (ou da f
Os populares jogos de computador World of Warcraft e Overwatch vão deixar de estar disponíveis na China, após a empresa de jogos norte-americana Activision Blizzard não ter conseguido renovar a licença para distribuição no país.
A Microsoft pode ter de esperar até março para saber o veredito final da Comissão Europeia, sobre a sua intenção de compra da Activision Blizzard. Até lá a investigação aprofunda-se e discutem-se propostas que atenuem receios do regulador.
O regulador britânico da concorrência confirmou a decisão de avançar para uma nova fase da investigação ao negócio Microsoft/ Activision Blizzard. Sem novos compromissos que protejam a concorrência, não há luz verde para a operação.
O processo foi submetido por um conjunto de grupos nova iorquinos que detêm ações da Activision Blizzard. Os grupos defendem que Bobby Kotick “apressou” o acordo com a Microsoft para tentar escapar aos escândalos de assédio sexual e de descriminação, que levaram a uma queda das ações da editora na b