Foram precisos cerca de 20 meses para convencer os reguladores da concorrência, concessões aos rivais e na reta final passar o negócio de cloud gaming à Ubisoft para a Microsoft concluir a aquisição da Activision Blizzard.
Um ano e nove meses depois do anúncio, a Microsoft pode estar prestes a conseguir concretizar a compra da Activision Blizzard. O regulador britânico diz que está finalmente satisfeito com as garantias apresentadas. Mas, mesmo assim, a decisão ainda é provisória.
A Comissão Federal do Comércio dos Estados Unidos tem usado todos os meios à disposição para bloquear a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas depois de duas derrotas na justiça foi obrigada a dar um passo atrás e ouvir novamente a Microsoft.
A Microsoft tem até 18 de julho para concluir o acordo pré-estabelecido com a Activision Blizzard há cerca de um ano e meio e a data parece ser cada vez mais uma corrida contra o tempo, com a FTC a fazer de tudo para que a meta não seja alcançada.
A revelação de que uma eventual remodelação da PlayStation 5, a ser lançada durante 2023, é mais uma das fugas de informação que surgem durante as audições da Microsoft em tribunal contra o regulador FTC.
A aprovação segue uma investigação aprofundada à proposta de compra apresentada pela Microsoft, que se compromete a dar resposta as preocupações identificadas pela Comissão Europeia através de um conjunto de medidas para gamers e fornecedores de serviços de cloud gaming.
Pode ser preciso esperar até final de abril para conhecer a decisão final do regulador britânico sobre a compra da Activision Blizzard pela Microsoft, mas a mudança de opinião sobre um dos principais argumentos para o bloqueio da operação já é certa e envolve a gestão do valioso Call of Duty.
O acordo é válido para 10 anos e vai permitir aos utilizadores do serviço de cloud gaming da NVidia aceder ao catálogo da Microsoft, incluindo da Activision Blizzard, caso a aquisição se conclua.
O contrato garante o lançamento dos jogos da franquia nas consolas da Nintendo, bem como a paridade de conteúdo. O mesmo acordo foi proposto à Sony. Medida serve para convencer as autoridades reguladoras a viabilizar o negócio de aquisição da Activision Blizzard que ainda não foi autorizado.
Nos primeiros nove meses do seu ano fiscal, a Nintendo registou 2,44 mil milhões de euros de lucros líquidos, baixando 5,8% face a 2021. A Activision Blizzard anunciou reservas líquidas de 43% para o quarto trimestre de 2022, registando um recorde graças ao desempenho de Call of Duty: Modern Warfare
O ano começa com desenvolvimentos para a Microsoft, na saga em que se transformou a compra da Activision Blizzard. O regulador dos Estados Unidos decidiu levar o caso a tribunal para tentar bloquear a transação. A primeira audiência, antes do julgamento, é amanhã.
Para além de ter de vencer os receios de reguladores um pouco por todo o mundo para poder concretizar a compra da Activision Blizzard, a Microsoft terá agora também de convencer os juízes que vão avaliar o processo interposto por 10 jogadores nos EUA.
A Microsoft tem uma longa batalha pela frente para convencer os reguladores e o tribunal da concorrência de que a sua aquisição não vai prejudicar os seus rivais, como a Sony PlayStation e Nintendo.
A Microsoft anunciou o acordo com a Nintendo, semelhante ao que fez com a Sony, para manter a famosa série Call of Duty em todas as plataformas do mercado, pelo menos na próxima década.
O regulador do comércio nos Estados Unidos está na reta final à investigação do negócio Microsoft/Activision Blizzard e à forte uma probabilidade de avançar com um processo antitrust para bloquear o negócio.
A Microsoft está a dar o tudo por tudo para ver aprovada a compra da Activision Blizzard, numa altura em que os principais reguladores a avaliar o caso devem estar perto de chegar a uma decisão. Ao todo, 16 reguladores vão pronunciar-se sobre um tema que já é visto como um teste aos limites (ou da f
Os populares jogos de computador World of Warcraft e Overwatch vão deixar de estar disponíveis na China, após a empresa de jogos norte-americana Activision Blizzard não ter conseguido renovar a licença para distribuição no país.
A Microsoft pode ter de esperar até março para saber o veredito final da Comissão Europeia, sobre a sua intenção de compra da Activision Blizzard. Até lá a investigação aprofunda-se e discutem-se propostas que atenuem receios do regulador.
O regulador britânico da concorrência confirmou a decisão de avançar para uma nova fase da investigação ao negócio Microsoft/ Activision Blizzard. Sem novos compromissos que protejam a concorrência, não há luz verde para a operação.
O processo foi submetido por um conjunto de grupos nova iorquinos que detêm ações da Activision Blizzard. Os grupos defendem que Bobby Kotick “apressou” o acordo com a Microsoft para tentar escapar aos escândalos de assédio sexual e de descriminação, que levaram a uma queda das ações da editora na b
Na sua recente apresentação de contas a acionistas, a Activision Blizzard confirmou também novas experiências para World of Warcraft e Hearthstone em 2022.
Nos Estados Unidos, a Federal Trade Commission pretende averiguar se o negócio é prejudicial para a concorrência, centrando a investigação na combinação entre o portfólio de videojogos da Activision Blizzard e as consolas da Microsoft.