O encaixe potencial com as licenças de 5G continua a crescer e já ultrapassa os 527 milhões. Hoje as licitações cresceram 5,28 milhões e as faixas dos 3,6 GHz continuam a dominar o interesse, valorizando já 670%.
A questão está na base de um regulamento onde se define a metodologia de cálculo de custos com a prestação do serviço e que a Anacom está a desenvolver. Para já abriu espaço para o envio de contributos e sugestões.
Novos dados da Anacom dão a conhecer também que do total de 6.835 clientes de serviços de comunicações que recorreram a medidas de proteção no contexto da pandemia de COVID-19, 3.676 beneficiaram de alguma das garantias previstas na Lei, menos 8% do que no ano anterior.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G, centradas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, registam um aumento de mais de 5 milhões de euros, com um valor total que sobe acima dos 437 milhões de euros.
As licitações do 192º dia totalizaram 432,324 milhões de euros, com uma subida de 10% e outras 11 de 5% nas propostas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta agora num encaixe potencial de 516,675 milhões de euros.
Nove meses depois do arranque da fase principal continua a ser difícil explicar porque demora tanto o leilão do 5G e porque razão não há ainda serviços para os consumidores e empresas, colocando Portugal na cauda da Europa. Ainda assim, ninguém arrisca uma previsão para a atribuição das licenças.
A Anacom realizou testes nos comboios de longa distância da CP e concluiu que o desempenho do serviço de voz é fraco e que as transferências de dados são razoáveis. Obrigações do leilão 5G obrigam à melhoria da cobertura dos itinerários ferroviários.
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, garantiu hoje que a quinta geração de comunicações móveis, o 5G, vai atingir em 2025 a “cobertura plena” em Portugal.
Hoje, o interesse dos operadores voltou a estar centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, com subidas de 5% em relação às propostas de 12 lotes. A totalidade do leilão resulta agora num encaixe potencial de 511,091milhões de euros.
As licitações da fase principal registaram hoje uma subida de 4,922 milhões de euros em relação ao dia anterior. As mudanças voltam a acontecer na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, com subidas de 5% nas propostas de 12 dos lotes.
Hoje as licitações da fase principal do leilão do 5G totalizaram 416,864 milhões de euros, com o interesse dos operadores novamente centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
As 12 rondas somaram mais 4,6 milhões de euros face ao dia anterior. As licitações focaram-se na categoria J, a que representa a faixa dos 3,6 GHz, nativa ao 5G.
No 186º dia do leilão 5G, as 12 rondas de licitações somaram um aumento de 4.877 euros face ao dia anterior. Ao todo, o leilão já ultrapassou os 400 milhões de euros da fase principal.
No 185º dia do leilão 5G, nas 12 rondas de licitações houve um aumento de 4.853 euros face ao dia anterior. As atenções voltaram a focar-se no lote J, que representa a faixa nativa de 5G de 3,6 GHz.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G registam uma subida de 4,317 milhões de euros, com foco na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se voltam a registar aumentos de 5% em relação às propostas de 12 lotes.
A Apritel afirmou hoje que a decisão da Anacom sobre a tarifa social de Internet "triplica os requisitos apresentados na consulta pública", afastando "Portugal da média europeia", mas espera que "Governo corrija esta atuação".
As licitações registam um aumento de 4,257 milhões de euros face ao dia anterior. O "apetite" dos operadores continua centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se verificam subidas de 5% em relação às propostas de 12 lotes.
Nas 12 rondas do 182º dia da fase principal, as licitações alcançaram 384,444 milhões de euros, numa subida de 4,168 milhões de euros em relação ao dia anterior, com foco na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
A proposta aprovada pela Anacom "acelera" a velocidade mínima de download de 10 para 30 Mbps e o upload de 1 para 3 Mbps. O valor mínimo do tráfego mensal passa a incluir uma oferta de 30 GB, em vez dos 12 GB. Falta agora a portaria que concretiza a medida.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de 4,777 milhões de euros face ao dia anterior. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes resulta agora num encaixe potencial de 464,627 milhões de euros.
Com a entrada em vigor das alterações feitas ao regulamento do leilão do 5G, as licitações registam no 180º dia da fase principal uma subida de 4,044 milhões de euros. O interesse dos operadores voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 Ghz, com subidas de 5% em relação a 12 lotes.
A Vodafone Portugal considera que a mudança de regras no regulamento do leilão do 5G é "ostensivamente ilegal e redunda numa violação dos princípios que são traves-mestras dos procedimentos de seleção concorrencial".
No 179º dia do leilão 5G, nas 12 rondas de licitações houve um aumento de 814 mil euros face ao dia anterior. As atenções voltaram a focar-se no lote J, que representa a faixa nativa de 5G de 3,6 GHz.