No próximo sábado cumprem-se 7 meses desde que a fase principal do leilão do 5G teve início, mas isso não faz com que o procedimento acelere. Hoje realizaram-se 12 rondas mas os valores de licitações só aumentaram pela margem mínima. A Anacom prepara agora alterações ao regulamento para impedir que
Está cumprido o 146º dia da fase principal do Leilão para as licenças do 5G quando o processo se prepara para completar sete meses de calendário. O Estado já podia encaixar 430,5 milhões de euros se o leilão terminasse hoje.
O leilão 5G já dura há 145 dias e não tem final à vista. O Governo diz que não lhe cabe intervir no processo, mas relembra intervenientes dos prazos estipulados de 2023 para primeira fase de implementação.
Ao fim de 145 dias da fase principal do leilão, o valor de encaixe potencial para o Estado com a venda das licenças de utilização do 5G ultrapassa os 345,4 milhões de euros. Tudo somado o valor potencial é agora de 429,8 milhões.
Foi mais um dia quase sem história no leilão para atribuição de licenças 5G em Portugal. As licitações subiram no valor mínimo mas voltou interesse nos 3,6 GHz, nos lotes I.
No total, o leilão 5G quase alcançou os 342 milhões de euros na sua fase principal e já ultrapassou os 426 milhões de euros de encaixe potencial, contando com os novos entrantes.
Foi hoje publicado em Diário da República o diploma que estabelece a Tarifa Social de Internet e que deverá dar a famílias carenciadas acesso a serviços de banda larga fixa e móvel a preços reduzidos. Mas até entrar em vigor ainda há passos a cumprir.
Em linha com a tendência que se regista desde março, o “apetite” dos operadores centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se verificam subidas de 1% em 11 dos lotes da categoria J.
São 7 os lotes que hoje voltaram a receber o interesse dos operadores que participam no leilão para as licenças da rede 5G. As licitações centraram-se nas faixas de 3,6 Ghz e somaram mais 684 mil euros ao encaixe potencial.
Hoje, as licitações da fase principal registam uma subida de 684 mil euros, com o interesse dos operadores a estar centrado novamente na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que ultrapassa os 422 milhões de euros.
Num dia marcado por uma subida de 674 mil euros, as únicas mudanças voltam a ocorrer na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% em relação às propostas de 10 dos lotes, assim como apenas uma de 2%.
A totalidade do leilão ultrapassa agora os 420,7 milhões de euros. O interesse das operadoras voltou a centrar-se apenas no espectro dos 3,6 GHz, com as 12 rondas de hoje o encaixe potencial da fase principal totaliza mais de 336 milhões de euros.
A Autoridade da Concorrência quer saber quanto custa uma instalação dos serviços aos clientes de serviços de telecomunicações, de forma a promover práticas de preços mais justos na hora de fidelizar e refidelizar os clientes.
Apenas a Grécia registou uma redução de preços mais acentuada que Portugal, com a associação dos operadores de telecomunicações a destacar que a competitividade no sector nacional saiu reforçada.
Nas 12 rondas de hoje, as propostas dos operadores registaram um crescimento de 672 mil euros. As mudanças voltam a surgir na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas em relação a sete dos 40 lotes disponíveis.
O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse no Parlamento que o leilão está a decorrer há demasiado tempo e que preferia “mil vezes que acabasse já do que ter uma receita maior”.
O leilão continua a conta-gotas, com as licitações a subirem 662 mil euros face ao dia anterior, voltando a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que se situa nos 418,772 milhões de euros.