Hoje as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de 729 mil euros em relação ao dia anterior, voltando a estar centradas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
A dona da Meo afirma que só soube do valor proposto pela Anacom para a Tarifa Social de Internet através dos media, referindo que "o espaço para acomodar [as] alterações" propostas "é reduzido".
De acordo com Pedro Mota Soares, o financiamento da Tarifa Social de Internet "deve ser assegurado primordialmente por fundos públicos" de modo a "não sobrecarregar apenas o setor das comunicações eletrónicas". A Vodafone também já reagiu à decisão da Anacom e está a analisar os documentos associado
Nas 12 rondas de hoje o interesse dos operadores voltou a estar centrado na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% relativamente a 9 lotes e ainda de 2% em dois deles. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta agora num encaixe potencial
A proposta de valor da Tarifa Social de Internet apresentada pela Anacom está agora em consulta pública durante um prazo de 20 dias úteis, terminando a 10 de setembro.
Apesar do aviso da Anacom de que as regras vão mudar, os operadores mantêm o mesmo modelo de licitações pela margem mínima. Hoje as melhores propostas fizeram com que o encaixe potencial aumentasse 721 mil euros.
O efeito da paragem no trabalho para muitos portugueses também se reflete no consumo das comunicações, que dão sinais claros se o momento é de férias, de confinamento ou teletrabalho. A internet no telemóvel continua a ser cada vez mais usada e em férias isso reflete-se ainda mais.
No próximo sábado cumprem-se 7 meses desde que a fase principal do leilão do 5G teve início, mas isso não faz com que o procedimento acelere. Hoje realizaram-se 12 rondas mas os valores de licitações só aumentaram pela margem mínima. A Anacom prepara agora alterações ao regulamento para impedir que
Está cumprido o 146º dia da fase principal do Leilão para as licenças do 5G quando o processo se prepara para completar sete meses de calendário. O Estado já podia encaixar 430,5 milhões de euros se o leilão terminasse hoje.
O leilão 5G já dura há 145 dias e não tem final à vista. O Governo diz que não lhe cabe intervir no processo, mas relembra intervenientes dos prazos estipulados de 2023 para primeira fase de implementação.
Ao fim de 145 dias da fase principal do leilão, o valor de encaixe potencial para o Estado com a venda das licenças de utilização do 5G ultrapassa os 345,4 milhões de euros. Tudo somado o valor potencial é agora de 429,8 milhões.
Foi mais um dia quase sem história no leilão para atribuição de licenças 5G em Portugal. As licitações subiram no valor mínimo mas voltou interesse nos 3,6 GHz, nos lotes I.
No total, o leilão 5G quase alcançou os 342 milhões de euros na sua fase principal e já ultrapassou os 426 milhões de euros de encaixe potencial, contando com os novos entrantes.
Foi hoje publicado em Diário da República o diploma que estabelece a Tarifa Social de Internet e que deverá dar a famílias carenciadas acesso a serviços de banda larga fixa e móvel a preços reduzidos. Mas até entrar em vigor ainda há passos a cumprir.
Em linha com a tendência que se regista desde março, o “apetite” dos operadores centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje se verificam subidas de 1% em 11 dos lotes da categoria J.
São 7 os lotes que hoje voltaram a receber o interesse dos operadores que participam no leilão para as licenças da rede 5G. As licitações centraram-se nas faixas de 3,6 Ghz e somaram mais 684 mil euros ao encaixe potencial.
Hoje, as licitações da fase principal registam uma subida de 684 mil euros, com o interesse dos operadores a estar centrado novamente na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que ultrapassa os 422 milhões de euros.