No 111º dia da fase principal do leilão do 5G as licitações atingiram os 324,79 milhões de euros, centrando-se novamente na faixa dos 3,6 GHz. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta num valor que ultrapassa os 409 milhões de euros.
Nas sete rondas do 110º dia da fase principal do leilão do 5G as licitações registaram um aumento de 365 mil euros face ao dia anterior, subindo para os 324,218 milhões de euros. O interesse voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz com subidas em relação às propostas de 6 dos 40 lotes disponívei
O 109º dia da fase principal do leilão do 5G volta a ser marcado por um crescimento “vagaroso” das propostas, registando uma subida de 364 mil euros em relação ao dia anterior. Já a totalidade do leilão resulta agora num valor de 408,204 milhões de euros.
O interesse dos operadores voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz no 108º dia da fase principal do leilão do 5G, porém, com ligeiras subidas que se traduziram num aumento de apenas 363 mil euros nas licitações.
No 107º dia da fase principal, as licitações atingiram os 323,126 milhões de euros, uma subida de 362 mil euros em relação ao dia anterior. A totalidade do leilão resulta agora num valor de 407,477 milhões de euros.
João Cadete de Matos, presidente da Anacom, defendeu hoje na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação que considera "incompreensível" a controvérsia em volta dos preços das comunicações eletrónicas em Portugal, que afirma serem mais altos do que no resto na União Europe
Na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, no âmbito da audição da Anacom, João Cadete de Matos sublinhou que no dia em que o leilão do 5G terminar "vai ser público tudo aquilo que aconteceu ao longo" do processo.
As licitações da fase principal do leilão do 5G mantêm-se pelo terceiro dia consecutivo na casa dos 322 milhões de euros, tendo hoje registado uma subida de apenas 360 mil euros face ao dia anterior.
Nas sete rondas de hoje as licitações alcançaram os 322,404 milhões de euros: mais 359 mil euros do que o dia anterior. O interesse volta a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz, onde se registam ligeiras subidas em relação às propostas de 6 dos 40 lotes disponíveis.
Espelhando o que se passou no 102º dia, as licitações voltam a registar uma subida de apenas 357 mil euros. O interesse continua centrado na faixa dos 3,6 GHz, com ligeiras subidas em relação às propostas de 7 dos 40 lotes disponíveis.
Depois de registarem ontem o valor mais fraco de sempre, as licitações na fase principal do leilão do 5G continuam a perder fulgor. Nas sete rondas de hoje, as propostas alcançaram os 321,688 milhões de euros e, apesar da falta de "apetite", as atenções continuam centradas na faixa dos 3,6 GHz.
Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, defendeu o o afastamento do presidente da Anacom para que o 5G possa ser uma realidade no país. “Portugal é hoje um dos dois países europeus, a par da Lituânia, que não tem 5G ativo e não há perspetivas, pelo que a pergunta de quando é que
A Anacom defende que a baixa relevância dos operadores móveis virtuais em Portugal (MVNO) pode “sugerir uma reduzida apetência por parte dos operadores” em abrirem acesso às suas redes.
Depois de um 101º dia com uma subida de apenas 486 mil euros, as licitações das operadoras atingiram hoje o valor mais fraco alguma vez registado ao longo do processo: 357 mil euros.
A Anacom indica que o número de assinantes do serviço de TV paga registou um crescimento de 3,7% no primeiro trimestre do ano. A MEO foi o prestador com a quota de assinantes mais elevada, com 40,3%. Já no segmento residencial destaca-se o Grupo NOS, com uma quota de 39,5%.
A fase principal do leilão do 5G atingiu a marca dos 100 dias e o foco das licitações das operadoras continua a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, onde vários lotes já valem mais de 5 milhões de euros. A totalidade do leilão resulta num encaixe potencial que ultrapassa os 404 milhões de euros.
Portugal está prestes a conseguir um recorde em relação ao arranque da tecnologia do 5G, mas desta vez como último país a avançar com as licenças. Os operadores criticam o processo e a demora que dizem ser um atraso competitivo e a Anacom ainda está a tentar acelerar o leilão, duplicando o número de
À medida que a fase principal se aproxima a par e passo da marca dos 100 dias, as licitações subiram acima dos 318 milhões de euros, com a faixa dos 3,6 GHz a ser novamente a única onde se registam alterações.
Depois da decisão da Anacom de alterar as regras do leilão do 5G, que está a decorrer, a Vodafone Portugal afirma que a mudança "deixa claro o amadorismo e ligeireza com que o regulador lançou e está a gerir todo o processo", desconsiderando a sua importância estratégica para o país.
A NOS teceu duras críticas à Anacom devido à alteração do regulamento do leilão 5G e acusa o regulador dos "danos incalculáveis causados aos portugueses".
As licitações do 98º dia apresentaram uma subida de apenas 692 mil euros, uma das menores já registadas ao longo da fase principal do leilão do 5G. A totalidade do leilão resulta já num encaixe que ultrapassa os 401 milhões de euros.