Num dia marcado por uma subida de 674 mil euros, as únicas mudanças voltam a ocorrer na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas de 1% em relação às propostas de 10 dos lotes, assim como apenas uma de 2%.
A totalidade do leilão ultrapassa agora os 420,7 milhões de euros. O interesse das operadoras voltou a centrar-se apenas no espectro dos 3,6 GHz, com as 12 rondas de hoje o encaixe potencial da fase principal totaliza mais de 336 milhões de euros.
A Autoridade da Concorrência quer saber quanto custa uma instalação dos serviços aos clientes de serviços de telecomunicações, de forma a promover práticas de preços mais justos na hora de fidelizar e refidelizar os clientes.
Apenas a Grécia registou uma redução de preços mais acentuada que Portugal, com a associação dos operadores de telecomunicações a destacar que a competitividade no sector nacional saiu reforçada.
Nas 12 rondas de hoje, as propostas dos operadores registaram um crescimento de 672 mil euros. As mudanças voltam a surgir na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas em relação a sete dos 40 lotes disponíveis.
O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse no Parlamento que o leilão está a decorrer há demasiado tempo e que preferia “mil vezes que acabasse já do que ter uma receita maior”.
O leilão continua a conta-gotas, com as licitações a subirem 662 mil euros face ao dia anterior, voltando a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial que se situa nos 418,772 milhões de euros.
Hoje houve mais lotes da faixa dos 3,6 GHz com mexidas, mas o valor mantém-se a rondar os 660 mil euros de incremento face ao dia de ontem. O encaixe potencial com o leilão sobe agora para 418,11 milhões de euros.
Hoje, nas 12 rondas do 127º dia da fase principal, as licitações atingiram os 333,098 milhões de euros. O interesse dos operadores voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz, com aumentos de 1% em relação às propostas de 12 dos 40 lotes disponíveis.
Faz hoje seis meses que arrancou a fase principal do leilão para atribuição das licenças do 5G. Apesar das tentativas da Anacom para acelerar o processo, as propostas continuam a conta contas e não há indicações de que possa estar para breve o fim do leilão.
Para a APRITEL, a solução atual é “win-win”, pois equilibra os interesses tanto dos consumidores, como dos operadores. A resposta foi dada às futuras alterações das regras das fidelizações, nomeadamente a redução do prazo dos dois anos atualmente em vigor.
Foi mais um dia com pouca história no Leilão do 5G e a Anacom deu conta de que foram realizadas 12 rondas, mas os valores envolvidos só chegaram aos 660 mil euros. É o 126º dia da fase principal e o encaixe potencial está nos 416,7 milhões de euros.
A obrigação vem associada à renovação dos direitos de utilização de espetro, mas não terá efeitos a breve prazo. As empresas têm quase um ano para decidir quem fica com o quê. Se não chegarem a acordo, o regulador intervém.
Já foi publicado o decreto lei que prolonga as medidas excecionais face à pandemia de COVID-19, e que impedem os operadores de interromper a prestação de serviços por falta de pagamento.
Com a duplicação do número de licitações diárias já se nota um aumento do valor total das propostas dos operadores para os lotes do 3,6 GHz. Hoje o montante de ofertas foi de 650 mil euros, fazendo subir o encaixe potencial da fase principal para os 331 milhões de euros.
Com uma subida de 648 mil euros pelo segundo dia consecutivo, as licitações da fase principal voltam a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. Aqui verificam-se aumentos de 1% em relação às propostas de 10 dos 40 lotes disponíveis: todos da categoria J. Há ainda uma única subida de 2% relativamente ao lote
Nas faixas de frequência cobertas por esta alteração estão equipamentos como os contadores de energia inteligentes ou as centrais de alarmes, usadas em lojas e residências.
Nas 12 rondas do 122º dia da fase principal as licitações atingiram os 329,829 milhões de euros, centrando-se novamente na faixa dos 3,6 GHz. Nesta faixa registam-se hoje subidas de 1 e 2% em relação a oito dos 40 lotes disponíveis.
Embora o número de rondas tenha aumentado para 12, em linha com as mudanças aprovadas pela Anacom, as propostas continuam a crescer a um ritmo lento, registando hoje uma subida de 645 mil euros em relação ao dia anterior.
Hoje foi o primeiro dia de um novo ciclo em que o número de licitações no leilão do 5G duplicou. Em vez de 12 rondas só se realizaram 11 mas o interesse manteve-se nos 3,6 GHz e o valor só aumentou 585 mil euros.
Num dia marcado por sete rondas, as licitações atingiram os 327,953 milhões de euros, seguindo o ritmo de crescimento lento que se têm verificado nos últimos dias. A faixa dos 3,6 GHz volta a ser a única registar mudanças, com subidas em relação às propostas de seis dos seus 40 lotes.
As licitações da fase principal do leilão do 5G registam, pelo quarto dia consecutivo, uma subida de 371 mil euros. As únicas mudanças em relação ao dia anterior surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, com aumentos nas propostas de 7 dos 40 lotes disponíveis.