A NASA tem inscrições abertas para quem quiser viajar até à Lua na missão Artemis. A bordo da nave seguem os nomes de 2,4 milhões de "terráqueos" e a partida está por semanas.
A nave levou suprimentos para a estadia de seis meses da tripulação, equipamentos de investigação e peças sobresselentes para manutenção da estação espacial.
O astronauta da ESA está de volta depois da sua primeira missão à ISS, onde cumpriu várias experiencias científicas e também aproveitou para registar vários momentos “para a posteridade”.
Os astronautas da Crew-4, Kjell Lindgren, Bob Hines, Jessica Watkins e Samantha Cristoforetti, juntam-se agora à tripulação da anterior Crew-3 e aos três cosmonautas russos que se encontram na Estação Espacial Internacional.
Tal como previsto, às 08h52 em Portugal Continental, a missão tripulada Crew-4 da NASA e da SpaceX descolou do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, mais uma vez com a ISS como destino, mas com novas experiências "na mala".
Além de permitir a criação de mapas detalhados em tempo real, o sistema KNaCK poderá ajudar os astronautas do programa Artemis da NASA a navegar pelo polo sul da Lua, uma região mais obscura do satélite natural da Terra, de forma mais segura.
Os oito dias previstos a bordo da ISS transformaram-se em 10 e o início da viagem de regresso dos quatro “astroturistas” da missão privada AX-1 só acontece esta terça-feira. A NASA vai transmitir a saída da estação espacial em direto.
A mais de meio da viagem (paga) que os levou até à ISS, os quatro “astronautas turísticos” estão maravilhados com a experiência e já afirmaram, todos sem exceção, que estão prontos para ir à Lua a seguir, mesmo sem saberem o preço dos bilhetes.
Desconhecemos se Mark Vande Hei regressou mais novo e mais alto, pelo menos por enquanto, mas o astronauta dos EUA estará diferente depois de bater o recorde da NASA de maior número de dias seguidos no Espaço. Após as experiências na ISS seguem-se os testes em Terra.
O objetivo é olhar para o futuro, mas por agora a competição Zero-G Portugal quer oferecer a experiência de ser astronauta por um dia. As inscrições para as 30 “vagas” já estão abertas.
Chegou ao fim a Expedição 66, marcando o regresso de dois cosmonautas da Roscosmos e um astronauta da NASA à Terra, a bordo da cápsula Soyuz MS-19 a partir da Estação Espacial Internacional.
Depois da Rússia, foi a vez dos Estados Unidos se estrearem nos voos orbitais, pelas mãos do astronauta John Glenn, que fez história em 1962 e faria história novamente, décadas depois, quando retornou ao espaço aos 77 anos de idade.
O astronauta alemão integra o grupo de hóspedes mais recentes da ISS, em representação da ESA. Faz parte da tripulação Crew-3, lançada em novembro para uma estadia de seis meses. Entretanto 100 dias já passaram, e com direito a muita “ginástica científica” pelo meio.
Os cientistas afirmam que a hibernação dos astronautas durante as viagens a Marte pode reduzir custos com a nave e manter a tripulação saudável no longo caminho para o planeta vermelho.
Depois de avaliadas mais de 23 mil inscrições, seguem na corrida a futuros astronautas da ESA perto de 1.400 candidatos. Pela frente têm agora um dia inteiro de testes em instalações “locais”.
A “reforma” permanece como uma hipótese, mas até 2030, pelo menos, a Estação Espacial Internacional - ou ISS, na sigla em inglês - vai continuar a ser a “casa” dos astronautas da NASA e a ser palco de diferentes experiências científicas.
Uma nova solução poderá ajudar os astronautas da Estação Espacial Internacional a fazerem face a alguns dos problemas de visão que decorrem dos longos períodos de tempo passados no Espaço: tudo através de um saco-cama tecnologicamente avançado.
Ainda nesta semana, os astronautas Thomas Marshburn e Kayla Barron foram as estrelas da mais recente caminhada espacial, numa operação de reparação de uma das antenas da ISS. Houve também espaço para recolher as malaguetas cultivadas na experiência PH-04 e aproveitá-las como acompanhamento para taco
A nave Shenzhou-13 atracou com sucesso e os três astronautas já começaram a trabalhar na sua missão. Esta é a mais longa missão na nova estação orbital Tiangong.
A Estação Espacial Internacional oferece uma perspetiva privilegiada da Terra, incentivando os astronautas a captar fotografias memoráveis. O francês Thomas Pesquet é um dos mais "ativos" na captação de imagens e tem um portfólio fantástico.
