A Blue Ghost transportou 10 instrumentos científicos e tecnológicos da NASA até Mare Crisium, no lado próximo da Lua. Entre os feitos da missão, destacam-se as imagens de um eclipse solar total e de um pôr do sol lunar captadas pelo módulo de aterragem.
A descoberta de que a Terra não é plana é importante para o passado, presente e futuro da humanidade. James Garvin, cientista da NASA, explica como foi apurada a verdade.
Descoberta no ano passado, a JADES-GS-z14-0 é a galáxia mais distante confirmada alguma vez observada. Está tão longe da Terra que a sua luz demorou 13,4 mil milhões de anos a chegar, o que significa que a vemos como era quando o Universo tinha cerca de 2% da idade atual.
As imagens diretas de exoplanetas são raras, mas nada que o telescópio James Webb não seja capaz de fazer, ajudando a desvendar os mistérios e a entender melhor como estes mundos se formam e evoluem.
Contando com uma participação significativa de cientistas portugueses, a missão da ESA revelou novos mosaicos de imagens, destacando a escala monumental do seu projeto: construir o maior e mais detalhado mapa tridimensional do Cosmos.
Desde as anãs castanhas da Nebulosa da Chama até galáxias distantes e padrões cósmicos enigmáticos, o telescópio espacial James Webb continua a abrir portas para uma nova era da astronomia com descobertas importantes.
A pergunta de estarmos ou não sozinhos no universo mantém-se e, ao contrário, da ideia de que os planetas mais promissores para encontrar vida extraterrestre são "segundas Terras", a resposta pode estar em mundos muito diferentes e em gases raramente considerados.
Um eclipse lunar total promete pintar a Lua de vermelho na madrugada desta sexta-feira, e os céus de Portugal garantiram “lugar na plateia”. Resta saber se as nuvens colaboram…
Obtidas a cerca de 5.000 quilómetros de Marte e apenas 1.000 quilómetros de Deimos, as imagens marcaram uma etapa crucial da HERA e proporcionaram uma oportunidade única de calibrar os instrumentos científicos da missão de defesa planetária.
E se um astronauta fosse um ovo? Inspirados nessa ideia, jovens de Castelo Branco criaram um “fato de segurança” com balões para o AstroOvo Osvaldo, garantindo sua aterragem intacta de uma altura de sete metros.
Se as condições meteorológicas colaborarem, não se esqueça de olhar para o céu antes de o Sol nascer na próxima sexta-feira. Mesmo que só apanhe um vislumbre, é sempre um prazer contemplar a dança cósmica de um eclipse.
Para fechar fevereiro com chave de ouro, sete planetas vão enfeitar o céu, num desfile especial que só se volta a repetir em 2040. Veja qual é a melhor hora para observar o fenómeno e uma alternativa para o acompanhar online caso as condições do local onde se encontre não sejam as melhores.
Sete planetas 'enfeitam' o céu da Terra no final de fevereiro, no que é conhecido como um desfile planetário, embora alguns sejam difíceis de detetar a olho nu.
A atmosfera de um exoplaneta teve a sua estrutura tridimensional mapeada e o resultado é digno de um filme de ficção científica. Na equipa que fez a descoberta que abre portas ao estudo sobre a química e o clima de mundos alienígenas há um português.
As chamadas nuvens noctilucentes ou "de brilho noturno" são um tipo raro de nuvem que reflete a luz do Sol quando este está abaixo do horizonte, criando um efeito visual único, que o rover Curiosity gravou em vídeo.
Embora rodeado de muitas dúvidas, Quipu não deixa de ser um marco na exploração do Universo. Classificado como o maior objeto galáctico conhecido, faz 13 mil vezes o comprimento da Via Láctea.
Pequenos jatos solares, vistos em regiões escuras do Sol, são responsáveis por lançar partículas que formam o vento solar, tanto rápido como lento. A descoberta ajuda a desvendar segredos sobre o funcionamento do astro-rei.
Uma investigação detalhada feita à estrutura HH 30, com a ajuda do telescópio James Webb, revelou como os grãos de poeira migram e se concentram em discos protoplanetários, um passo essencial na formação dos planetas.
Os anos passam e a ciência continua a dar-nos bons “postais”, tanto terrestres como cósmicos. Estes são alguns dos mais espetaculares do primeiro mês de 2025, publicados pela NASA nos seus álbuns.
Apesar de ser relativamente pequeno em termos astronómicos, o asteroide 2024 YR4 tem tamanho suficiente para causar danos consideráveis caso atinja o planeta Terra. É por isso que está sob os holofotes da ESA.
Os resultados obtidos com as amostras do asteroide Bennu podem reescrever a história sobre as origens do Sistema Solar, apontando outros ambientes cósmicos como igualmente promissores para procurar sinais de vida.
Imagine usar buracos negros como “laboratórios” para testar as leis do universo. Assim fizeram investigadores da Universidade de Coimbra para descobrir que partículas hipotéticas, os axiões, podem alterar os processos num buraco negro.