Mais câmaras, um sistema para calcular o tempo que cada peça deve permanecer em cada ponto e controlo de IDs dos visitantes são algumas das novas medidas.
Um grupo de hackers foi hoje identificado como autor do ciberataque realizado no outono de 2020 contra o Parlamento da Finlândia, e com ligações ao governo chinês.
Foram chamadas 11 empresas tecnológicas chinesas para discutir os conteúdos falsos criados a partir de inteligência artificial, disponíveis nas suas plataformas, assim como novas aplicações "mobilizadoras da sociedade".
A Rússia e a China assinaram hoje um memorando de entendimento para criar uma estação espacial na Lua. A informação é avançada pela agência espacial russa Roscosmos depois de Moscovo ter desistido de participar no programa lunar norte-americano Artemis.
Num mês as vendas da Oppo no mercado chinês cresceram 33%. A evolução é um misto de sucesso da própria estratégia e limitações da concorrência, que ameaçam manter-se.
Os dois grupos de hackers conseguiram infiltrar-se nos sistemas da entidade e passar despercebidos durante meses, ganhando acesso a documentos e expondo-os depois na Internet. Acredita-se que o grupo russo estaria interessado em saber quais eram os países que usariam a vacina desenvolvida pela Pfize
A decisão surge após o anúncio de uma parceria entre a empresa fundada por José Neves, o grupo Abibaba e a Richemont em novembro de 2020 com o objetivo de acelerar a digitalização da indústria da moda de luxo.
De acordo com a Microsoft, o grupo de hackers conhecido como Hafnium explorou quatro vulnerabilidades zero-day para ganhar acesso a servidores do serviço de correio eletrónico Exchange. A empresa já lançou as atualizações necessárias para corrigir as falhas de segurança.
Depois de um utilizador ter feito streaming das conversas de várias salas da Clubhouse num website, a empresa afirmou que está a tomar medidas para evitar que aconteçam incidentes semelhantes. Porém, uma investigação Stanford Internet Observatory (SIO) alerta para as vulnerabilidades e riscos da app
Após uma longa viagem de seis meses, onde foram percorridos 470 milhões de quilómetros, a Tianwen-1 já chegou à orbita do Planeta Vermelho e a agência espacial da China revela agora as primeiras imagens captadas pela sonda.
A Huawei defende que a atuação da Federal Communications Commission foi além dos seus poderes, numa decisão inconstitucional e arbitrária, e apela à retirada da empresa da lista de ameaças à segurança dos Estados Unidos.
Antes de avançar com qualquer decisão em relação ao acordo entre a Oracle e o Walmart para a compra do negócio do TikTok nos Estados Unidos, o governo de Joe Biden pretende fazer uma revisão extensa do processo iniciado pela Administração Trump.
A sonda espacial chinesa Tianwen-1 deverá entrar na órbita de Marte na quinta-feira, na primeira missão da China ao Planeta Vermelho, anunciaram as autoridades chinesas.
A versão chinesa da plataforma digital apenas pode listar jogos que tenham sido licenciados, ou seja, autorizados pelos reguladores do mercado chinês. Produtoras da China manifestaram-se preocupadas pela limitação que a medida possa ter na disponibilização dos seus títulos no mercado global.
Ao que tudo indica, além do alegado grupo de hackers russos, atacantes chineses conseguiram explorar uma outra vulnerabilidade no software desenvolvido pela SolarWinds. Em causa está o acesso aos sistemas do National Finance Center, uma das agências do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos.
O processo é semelhante ao que está a limitar fortemente os negócios da Huawei. Em resposta à decisão do governo de Donald Trump, a Xiaomi defende que não é “controlada nem tem ligações ao exército chinês”. A conhecida fabricante indica ainda que vai tomar medidas para proteger os seus interesses e
Brian Deese, diretor do National Economic Council, defende que uma das prioridades do novo governo norte-americano será encontrar uma solução para a relação conturbada entre Washington e Pequim e que o fortalecimento da indústria e empresas dos Estados Unidos é essencial para esse processo.
O governo de Donald Trump acredita que a “omnipresença e o ritmo de propagação” de apps e software “desenvolvidos ou controlados” pela China continua a ameaçar os Estados Unidos. O Departamento do Comércio já confirmou que vai começar a implementar as diretivas da ordem executiva.
Os cientistas vão poder submeter os seus projetos ao Observatório Astronómico Nacional da China e, em agosto, a organização dará a conhecertoda a calendarização de utilização do radiotelescópio. Cerca de 10% de todo o tempo de observação planeado será alocado a investigadores internacionais.
Mesmo no seu último ano de mandato, Donald Trump manteve bem acesa a guerra comercial declarada à China. Com a tomada de posse de Joe Biden marcada para janeiro de 2021 e com uma complicada “herança” deixada pelo presidente cessante, muitas são as dúvidas em relação à estratégia que o seu governo va
A nova lista conta ao todo com 103 organizações (58 chinesas e 45 russas) e o Departamento do Comércio dos Estados Unidos afirma que poderão eventualmente ser adicionadas mais empresas.
O governo de Pequim classifica acusação de envolvimento chinês em ciberataque contra os Estados Unidos como uma farsa e com segundas intensões políticas.