Depois de uma análise mais profunda, investigadores da Chinese Academy of Sciences determinaram que a substância é o resultado do derretimento de rochas devido ao impacto de meteoritos ou de erupções vulcânicas. Porém, as conclusões não são definitivas.
Empresas querem analisar uma nova lei de segurança que entrou em vigor no passado dia 1 de julho. O Twitter afirma ter dúvidas "quanto às intenções desta lei" e o Facebook acredita que viola o direito à liberdade de expressão.
A Apple já tinha avisado os developers de que precisariam de licenças oficiais até 30 de junho para cumprir a lei estabelecida pelo Governo chinês em 2016. São vários os analistas que sugerem que a China está a “apertar o cerco” à gigante de Cupertino devido às tensões entre o país e os Estados Unid
Depois da promulgação da nova lei esta semana em Hong Kong, há um movimento para "apagar" o histórico de posts e não deixar rastos de críticas à China na Internet.
O Ministério da Informação e Tecnologia da Índia afirma que recebeu várias queixas acerca das aplicações visadas, com acusações de que estavam a roubar os dados dos utilizadores e a enviá-los de forma sub-reptícia para servidores localizados fora do país, e decidiu bani-las.
O supercomputador japonês desenvolvido pelo Riken Center for Computational Science e pela Fujitsu conta com uma capacidade de 415 petaflops e demorou cerca de seis anos a ser construído, com os custos a ultrapassar os mil milhões de dólares.
A ByteDance já começou a levar a cabo a mudança para os Estados Unidos de uma forma silenciosa. A estratégia tem em mente a TikTok, assim como todos os negócios da empresa que não são direcionados para o mercado chinês.
A aplicação serve para atribuir um código de cor aos cidadãos chineses, com base nos risco de disseminação do Covid-19, mas as autoridades querem alargar os dados recolhidos pela app e torná-la parte do novo normal da população.
O programa espacial da China tem novas etapas planeadas para estudar o planeta vermelho, aproveitando a proximidade dos dois planetas durante este ano.
O governo de Donald Trump impôs novas restrições às fabricantes chinesas, proibindo definitivamente as empresas em todo o mundo a fornecerem tecnologia e software americano que contribuam no design e produção de chips para a Huawei e outras empresas chinesas.
Os mais recentes dados do China Academy of Information and Communications Technology revelam que em abril o número de smartphones enviados a nível internacional atingiu os 40,8 milhões. No que toca ao mercado doméstico, houve também uma subida de 14,2% em relação a 2019.
Os dados da World Intellectual Property Organization demonstram que, em 2019, a Huawei submeteu 4.411 patentes à Patent Cooperation Treaty. Na lista encabeçada pela fabricante chinesa seguem-se a Mitsubishi, a Samsung e a Qualcomm.
A pandemia COVID-19 está a afetar tudo e todos, mas - por enquanto - a indústria da exploração espacial pareça ser exceção. Até ver, as missões mantêm-se, embora com alguns ajustamentos face aos planos iniciais. Acontece, por exemplo, na China.
Numa nova comparação das imagens de satélite, a ESA mostra, num vídeo animado, as emissões de dióxido de nitrogénio entre o final de dezembro de 2019 e meados de março, na China.
Quer seja em hospitais, restaurantes e até mesmo nas ruas, os robots estão a ajudar a China a evitar o surgimento de mais casos de contágio por COVID-19.
Um relatório da consultora App Annie revela que os mais de 60 milhões de downloads de jogos correspondem a um “boost” de 150 mil milhões de dólares para a indústria do gaming.
Em fevereiro, a fabricante chinesa de drones avançou com uma iniciativa de 1,5 milhões de dólares para ajudar a controlar do surto do COVID-19. A DJI já conseguiu pulverizar mais de 3 milhões de metros quadrados na região de Shenzhen com uma solução desinfetante.
A “Close Contact Detector” tem por base os dados recolhidos pelos vários sistemas de vigilância existentes na China. A utilização de tecnologia para rastrear pacientes e indivíduos que podem ter sido infetados com o Coronavírus está a tornar-se cada vez mais comum no país.
O FAST, também conhecido como Tianyan, ou “olho do céu” em português, já concluiu o seu período de três anos de testes. O telescópio vai agora ajudar a comunidade científica a observar fenómenos relacionados com matéria negra e até procurar vida extraterrestre.
A decisão está já a afetar o funcionamento de várias das unidades do Departamento do Interior e está a ser contestada. Diversos membros da entidade governamental indicam que a suspensão do programa será um processo moroso e dispendioso.
O recém-assinado acordo entre os Estados Unidos e a China traz mais proteção à propriedade intelectual das empresas tecnológicas norte-americanas, mas mantém as taxas alfandegárias.
A medida, a cargo do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, faz parte da lei Export Control Act (ECRA). As empresas que queiram exportar determinado tipo de software de IA precisam agora de uma licença aprovada pelo Governo.
O BeiDou entrou na sua etapa final com o lançamento de dois satélites a 16 de dezembro. Uma vez completa a alternativa ao GPS terá uma constelação com 35 dispositivos, superando o número existente no sistema dos EUA.