A Oppo planeia começar a usar os seus próprios processadores em smartphones a partir de 2023 ou 2024, dependendo da velocidade do desenvolvimento da tecnologia. A fabricante chinesa tenciona fazer uso da tecnologia de produção de chips de 3 nanómetros da TSMC.
A Apple previa produzir 90 milhões de unidades, mas deverá cortar cerca de 10 milhões de iPhone 13. Apple Watch e outros equipamentos também podem ser afetados com a falta de stock de componentes.
O Japão será o país escolhido para acolher a nova fábrica, se o investimento se confirmar, e a produção arrancará em 2024. A crise dos chips, que deve manter-se até 2023, dá o mote para uma parceria, à partida, pouco provável.
A Samsung Electronics anunciou hoje que espera apresentar um lucro operacional de 11,47 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano, um aumento de 27,9% em relação ao mesmo período do ano anterior.
De acordo com investigadores da Samsung e da Universidade de Harvard, o projeto impulsionar o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial que se comportam como cérebros reais e que têm a capacidade de se adaptarem a novas condições, assim como de aprenderem novos conceitos.
No evento Intel Accelerated, a fabricante norte-americana revelou o seu novo plano para recuperar a liderança do mercado de produção de chips através da introdução de novas tecnologias e de parcerias com empresas como a Qualcomm e a Amazon.
Não só quer reduzir a sua dependência tecnológica na indústria, mas aumentar a sua quota da produção global de chips para 20% até 2030. Os dados, Edge e cloud são outros sectores tecnológicos que a União Europeia quer liderar.
O pacote de investimentos de 190 mil milhões de dólares para reforçar a competitividade da economia norte-americana em várias áreas foi aprovado por republicanos e democratas. Dele faz parte um bolo de 52 mil milhões de dólares para produzir mais chips no país e depender menos da China.
A AMD revelou o Ryzen 7 5700G e o Ryzen 5 5600G, duas unidades de processamento acelerado que servem de resposta às soluções de GPU integradas da Intel.
Ao que tudo indica, a Samsung apresentará um novo chip de 5 nanómetros na segunda metade de 2021, que contará com um GPU desenvolvido pela AMD e que poderá ser usado em smartphones e portáteis.
As gigantes tecnológicas uniram-se num lobby para pedir subsídios para superar a escassez de componentes e semicondutores e evitar as perdas previstas nas vendas.
A fabricante diz ter comprimido 50 mil milhões de transístores num processador do tamanho de uma unha do dedo. A tecnologia vai reduzir o consumo dos equipamentos ou aumentar a sua potência.
O CEO da Nokia afirma que esta crise poderá mesmo atrasar o desenvolvimento do 5G nos próximos anos. As fabricantes esperam "remendar" falta de stock com um aumento de produção e até regressar aos chips de anteriores gerações para clientes específicos.
Para Mark Liu, presidente executivo da TSMC, as incertezas em torno da relação entre os Estados Unidos e a China levaram a mudanças nas cadeias de produção. O responsável defende que a resolução da “crise dos chips” vai depender muito do futuro das negociações entre os dois países.
Há uma nova lei em marcha, uma revisão da cadeia de abastecimento à indústria nacional de semicondutores e procuram-se novas geografias para produzir os componentes que os EUA não fazem.
Um dos problemas da linha de produção é a escassez de embalagens. A empresa sublinha que tem fabricados cerca de 1,4 mil milhões de dólares em produtos não comercializados.
O Pluton será integrado diretamente no CPU do computador, tendo como missão proteger, por exemplo, credenciais e dados pessoais. A Microsoft assegura que todas as informações não poderão ser removidas por um atacante, mesmo que tenha conseguido instalar malware no PC ou que o tenha na sua posse.
A decisão poderá ter um impacto limitado para a Huawei e, para já, ainda não é claro se a Qualcomm será também autorizada a fornecer chips com suporte a redes 5G.
A escassez é causada pelos problemas nas cadeias de produção devido à pandemia de COVID-19 e às restrições aplicadas pelo governo de Donald Trump. A Huawei começou a armazenar um stock extra de componentes, como chips, acabando por deixar uma quantidade menor para os restantes compradores.