O CEO da Nokia afirma que esta crise poderá mesmo atrasar o desenvolvimento do 5G nos próximos anos. As fabricantes esperam "remendar" falta de stock com um aumento de produção e até regressar aos chips de anteriores gerações para clientes específicos.
Para Mark Liu, presidente executivo da TSMC, as incertezas em torno da relação entre os Estados Unidos e a China levaram a mudanças nas cadeias de produção. O responsável defende que a resolução da “crise dos chips” vai depender muito do futuro das negociações entre os dois países.
Há uma nova lei em marcha, uma revisão da cadeia de abastecimento à indústria nacional de semicondutores e procuram-se novas geografias para produzir os componentes que os EUA não fazem.
Um dos problemas da linha de produção é a escassez de embalagens. A empresa sublinha que tem fabricados cerca de 1,4 mil milhões de dólares em produtos não comercializados.
O Pluton será integrado diretamente no CPU do computador, tendo como missão proteger, por exemplo, credenciais e dados pessoais. A Microsoft assegura que todas as informações não poderão ser removidas por um atacante, mesmo que tenha conseguido instalar malware no PC ou que o tenha na sua posse.
A decisão poderá ter um impacto limitado para a Huawei e, para já, ainda não é claro se a Qualcomm será também autorizada a fornecer chips com suporte a redes 5G.
A escassez é causada pelos problemas nas cadeias de produção devido à pandemia de COVID-19 e às restrições aplicadas pelo governo de Donald Trump. A Huawei começou a armazenar um stock extra de componentes, como chips, acabando por deixar uma quantidade menor para os restantes compradores.
Embora não consiga ajudar a Huawei no negócio dos smartphones, uma vez que os equipamentos requerem chips mais tecnologicamente avançados, a nova fábrica permitirá à empresa ultrapassar algumas das dificuldades das restrições impostas pelo governo de Donald Trump.
A ferramenta de benchmark coloca o Qualcomm Snapdragon 865 na primeira posição. Neste caso é considerado o desempenho da CPU e da GPU e mais alguns parâmetros.
A americana Qualcomm é uma das principais parceiras neste segmento, mas as tensões comerciais com os EUA estão a obrigar a empresa a encontrar soluções internas.
Professor da Universidade da Califórnia terá roubado chips utilizados "em mísseis, sistemas de orientação de mísseis, aviões de combate, radares e medidas de defesa contra ataques informáticos em cenário de guerra eletrónica".
A tecnológica chinesa desvendou a sua nova estratégia de inteligência artificial que passa pela evolução da plataforma de hardware de nuvem inteligente Atlas, lançada em 2017.
A marca da maçã é acusada de violar patentes naquele país, correndo o risco de ver proibidos alguns modelos de iPhone e iPad. A rival Samsung pode impedir que isso aconteça.
As autoridades dos EUA proibiram o grupo chinês ZTE de comprar componentes norte-americanos durante sete anos. Mas um recuo de Pequim em relação à subida das taxas alfandegárias sobre produtos agrícolas norte-americanos pode ajudar a alterar esta decisão.
A Apple poderá substituir os seus processadores de 10 nm que fizeram parte do iPhone 8 e iPhone X para os novos de 7 nm na sua próxima geração de smartphones. Mas a Samsung também já está na corrida dos chips.
Afinal à terceira pode não ser de vez: prometida originalmente para 2016, a chamada geração Cannon Lake de processadores da Intel foi novamente adiada.
Numa tentativa de repensar a sua estratégia de segurança depois do escândalo Meltdown e Spectre, a fabricante de processadores apresentou novas iniciativas para melhorar a segurança dos dados dos utilizadores.
Quando as falhas de segurança Meltdown e Spectre foram reveladas em janeiro, a AMD disse que não foi afetada devido às diferenças na sua arquitetura. Agora, a empresa de cibersegurança CTS Labs aponta 13 vulnerabilidades nos seus novos chips.