Numa tentativa de repensar a sua estratégia de segurança depois do escândalo Meltdown e Spectre, a fabricante de processadores apresentou novas iniciativas para melhorar a segurança dos dados dos utilizadores.
Quando as falhas de segurança Meltdown e Spectre foram reveladas em janeiro, a AMD disse que não foi afetada devido às diferenças na sua arquitetura. Agora, a empresa de cibersegurança CTS Labs aponta 13 vulnerabilidades nos seus novos chips.
A Broadcom Limited parece não aceitar a recusa de um dos principais fabricantes de processadores para o segmento dos dispositivos móveis e prepara-se para oferecer mais 15% que a proposta anterior.
Uma nova abordagem da técnica “in-air microfluidics” permite a produção rápida de biomateriais modulares 3D com uma estrutura interna semelhante à do tecido natural.
A situação não está fácil para a Intel, mas parece que “desta é que é”. A empresa diz ter descoberto a causa do problema dos reboots e recomenda aos utilizadores que aguardem por um novo patch em desenvolvimento.
A Intel lançou "respostas" oficiais para resolver as vulnerabilidades Meltdown e Spectre. Mas, se inicialmente, apenas os processadores antigos revelaram problemas com os patches, agora a história é outra.
Começou em redor dos processadores da Intel, mas atinge outras marcas de chips. Por aí fora, “apanha” fabricantes de computadores e de smartphones. E nem a Apple escapou. Veja se está entre os muitos utilizadores afetados e o que fazer nesse caso.
A Qualcomm, um dos principais fabricantes de processadores para o segmento dos dispositivos móveis, considerou que a oferta de 103 mil milhões de dólares subvaloriza a empresa.
Envolvidas numa batalha legal desde o início do ano, a empresa de Cupertino e a fabricante de semicondutores trabalham em conjunto desde o lançamento do iPhone 4S, em 2011. Só que a colaboração parece estar prestes a terminar.
Pela primeira vez em 50 anos, investigadores portugueses conseguiram que um trabalho seu “entrasse” no prestigiado MICRO, considerado o principal fórum mundial para a divulgação e debate de ideias e técnicas inovadoras na área dos microchips.
A empresa japonesa vendeu parte da sua unidade de chips de memória flash a um consórcio do Grupo Bain Capital, do qual fazem parte a Apple, a Dell e a Hynix, entre outras. O negócio foi fechado depois de oito meses de negociações.
O Loihi transmite dados através de impulsos entre os neurónios e que podem ajustar as conexões entre si para se adaptarem a novas tarefas. A primeira versão, do tamanho de um dedo mindinho, vai ser fabricada em novembro.