Depois da pressão da UE para as empresas implementarem medidas de combate aos conteúdos ilegais online, chegou a altura de ver quais os progressos realizados e as lições aprendidas.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Donald Trump assinou uma lei que proíbe o uso de software de segurança da empresa por agências federais. A Kaspersky Lab vai recorrer da decisão, que acusa de inconstitucional.
Ataque informático ocorreu a 12 de maio e afetou mais de 300 mil computadores em cerca de 150 países. EUA e Reino Unido já tinham sugerido que a Coreia do Norte seria a responsável.
O negócio surge depois do investimento na Ometria, plataforma londrina de marketing na área da inteligência artificial e da entrada no capital da norte-americana Arctic Wolf Networks, empresa especialista em cibersegurança.
Das 850 empresas analisadas pela Check Point em todo o mundo, todas revelaram já terem visto os seus dispositivos móveis comprometidos, pelo menos uma vez.
Aprender a proteger as ligações à internet, a escolher palavras-passe seguras ou a configurar com segurança o smartphone são algumas das ferramentas que a iniciativa quer ajudar a divulgar.
O governo dos EUA vai revelar as regras de como se deve decidir a divulgação ou não de falhas de segurança. A medida surge como resposta aos críticos que dizem que, ao não fazê-lo, a administração está a comprometer a cibersegurança do país.
A ideia de que a cibersegurança é um trabalho muito técnico que obriga a fortes conhecimentos de código contribui para que, antes dos 16 anos, a maioria das mulheres na Europa, Israel e E.U.A. rejeitem uma carreira na área.
Com uma linguagem simples mas com regras importantes para a segurança dos sistemas de informação, o ministério quer que os profissionais da saúde protejam mais os seus computadores e a privacidade dos utentes.
A Google uniu-se a cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley, para descobrir quais as formas usadas pelos hackers para roubar dados pessoais. Após um ano de análise, o phishing revelou-se a mais eficaz.
O curso Cybersecurity for IT Teams Online divide-se em quatro módulos sobre software malicioso, ficheiros e programas potencialmente indesejados, introdução à investigação e phishing e inteligência de open source.
Brad Smith, presidente da Microsoft, trouxe ao palco principal do Web Summit a memória do dia 12 de maio deste ano em que 200 mil computadores de 150 países foram atacados por hackers. “Como é que vamos proteger o mundo daqui para a frente?”, perguntou.
É a segunda insegurança que a Parity Technologies, empresa que desenvolve software para "criptocarteiras", sofre desde julho. Alguns utilizadores não conseguem tirar os fundos das suas wallets porque parte do código foi apagado.
As celebrações da quinta edição da iniciativa contaram com mais de 300 atividades pela Europa, com o evento a arrancar em Portugal a 29 de setembro. O Centro Nacional de Cibersegurança, em Lisboa, recebe a última conferência nacional.
As notícias no novo ataque de ransomware começaram na segunda feira mas desta vez as organizações portuguesas parecem estar a escapar. O CNCS não tem registo oficial de nenhum incidente.
Com a implementação de novas tecnologias e a crescente interdependência das redes, aumentam também os riscos associados. Mas, apesar de conscientes dessa insegurança, ainda são poucas as empresas que adoptam medidas de cibersegurança.
O Governo da Ucrânia, vítima de um ciberataque no início deste ano, recomendou a 13 de outubro, que as empresas se certificassem que as suas redes estavam protegidas porque poderia estar a caminho outro ataque. Hoje, terça-feira, as suspeitas confirmaram-se.
A agência de segurança norte-americana não conseguiu extrair informação de 6.900 equipamentos encriptados nos últimos 11 meses. O número representa metade dos dispositivos que tentaram "invadir“.
Os ministros da Administração interna dos G7 reuniram-se em Ischia, Itália, com representantes da Microsoft, Google, Facebook e Twitter para implementar um plano de ação para bloquear automaticamente conteúdos terroristas na internet.