Daqui a alguns anos, muitos de nós terão agentes virtuais a apoiar tarefas diárias que progressivamente passarão a agir de forma autónoma, em nosso nome. Será que vão comprar da mesma maneira? Não, e por isso há mudanças que é preciso preparar, num mundo que já tem 9,7 mil milhões de dispositivos co
Para lá do mundo dos videojogos, que será um dos primeiros a sentir o impacto, os especialistas da IDC preveem que as áreas da criação de conteúdos e do comércio eletrónico vão ser transformadas pela tecnologia de Blockchain ao longo dos próximos anos.
As práticas de venda de quase 400 lojas foram analisadas. Entre tentativas para remeter ao produto ao mais caro, esconder informação sobre custos de entrega, e associar promoções a contadores de tempo que na verdade não as limitam, vale quase tudo para algumas lojas.
O projeto é promovido pela AICEP, que promete várias iniciativas de promoção do agregador de produtos portugueses que está a criar, para divulgar a marca Portugal nos EUA e agilizar oportunidades de negócio.
Há cada vez mais adeptos do ecommerce em Portugal, que compram com mais frequência e gastam mais online. Roupa e acessórios continuam a liderar as preferências, o smartphone ultrapassou o computador como equipamento mais usado e o domicílio mantem-se em primeiro como local de entrega.
Daqui a cinco anos os gastos com compras digitais pagas juntamente com a fatura dos serviços de telecomunicações vão ascender a 74 mil milhões de dólares, mais 37% que o previsto para este ano. Os jogos, assentes em serviços cloud sobre 5G, serão um dos grandes apelos ao consumo.
Assumir a responsabilidade de reduzir a nossa pegada de carbono como utilizadores de lojas online pode ser tão simples como escolher um tipo de entrega de encomendas mais amigo do ambiente, defende Nicola D’Elia.
A empresa diz que o sistema IBM z16 consegue processar 300 mil milhões de inferências por dia com uma latência de apenas um milissegundo, o que pode fazer a diferença a identificar fraudes de cartões de crédito, com benefícios para consumidores e retalhistas.
A medida era uma reação ao aumento das taxas cobradas pela Visa aos comerciantes mas, pelo menos para já, não avança. As empresas estão a negociar uma possível solução.
No contacto com o cliente e na gestão do negócio, as empresas tiveram de reforçar o investimento em tecnologia para se instalarem de armas e bagagens no comércio eletrónico. Salesforce e Primavera BSS partilham as tendências que identificaram nas respetivas áreas e falam nos desafios por resolver.
A ACEPI defende que se abriram novas oportunidades para o comércio de proximidade com a mudança de hábitos dos portugueses nas compras online. Os desafios para quem está neste mercado, no entanto, continuam e passam, por exemplo, pela logística ou escala para ampliar vendas.
Alargar a oferta de produtos, agilizar entregas e inovar nos serviços são três pontos em comum na estratégia de três negócios que cresceram durante a pandemia, com tiros certeiros para responder ao que o mercado pedia. Em 2022 preparam-se para reforçar a aposta nos canais digitais.
A pandemia ainda provoca ondas de choque, mas já é claro que quem compra online mudou de hábitos e quem vende alterou estratégias. As mudanças que vieram para ficar criaram um mercado com mais oferta, mais ágil e mais preparado para um consumidor mais exigente.
Os números do Instituto Nacional de Estatística mostram como têm evoluído as compras de tecnologia este ano, nas empresas portuguesas. Mostram também que em 2020 um quinto das empresas aumentaram investimentos em TI.
De acordo com um novo relatório dos CTT, os portugueses têm vindo a aderir às compras na Internet, sendo que "cerca de 4,4 milhões" fizeram, pelo menos, uma compra online durante o ano passado.
Acabaram-se as “borlas” para produtos importados de baixo valor e o registo e pagamento de IVA pelos comerciantes que vendem na UE foi simplificado. Só uma destas medidas pode ter um impacto de 7 mil milhões de euros anuais na região.
Uma das políticas da gigante do comércio chinesa obriga os parceiros a venderem exclusivamente na plataforma da Alibaba e não noutras empresas da concorrência.
A pandemia teve um efeito de aceleração na transição para o digital de utilizadores e das empresas. O estudo hoje revelado pela ACEPI no Portugal Digital Summit mostra que se compra mais online em Portugal e que 60% das empresas têm presença na Internet.
As marcas são agora desafiadas a otimizar os seus serviços, dentro dos três critérios que os consumidores apontam como importantes: higiene e segurança, disponibilidade dos produtos e rapidez nas entregas.
Só em maio, o portal Reclamar da DECO recebeu perto de 30 reclamações sobre a demora ou falta de entrega de encomendas pagas que foram feitas no website da 365 Inbox.
De acordo com o Portal da Queixa, a Worten lidera o “pódio” das marcas com maior número de queixas no setor do comércio eletrónico. Houve também um aumento de 131% nas queixas relativas ao setor nas entregas de correio expresso, com 8.369 reclamações registadas.
A DPD Portugal faz um balanço de operações e apresentou um estudo sobre o comportamento e tendências do comércio online em Portugal e na Europa, em diferentes perfis, relativo a 2019. A Moda continua a ser a categoria mais procurada.
Mais de 101 mil reclamações registadas no Portal da Queixa em 2019, o que significa um novo recorde e, ao que parece, nem sempre as compras online correram bem.